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Maio
2006 |
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Dia 1 - |
Susana Baca
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A cantora peruana Susana Baca apresenta-se no nosso país para dois
espectáculos: dia 28 de Abril na Culturget, em Lisboa e no dia 1 de Maio na Casa da
Música, no Porto. Estes espectáculos baseiam-se no seu mais recente CD
"Travesías".
Porto, Casa da Música, 2ª Feira, dia 1, 21:30h |
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Dia 4 - |
A Naifa
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A Naifa estreia ao vivo, no dia 2 de Março, o seu novo álbum "3
minutos antes de a maré encher". O Espectáculo é no Teatro da Trindade e apresenta
o próximo capítulo da música portuguesa do futuro. Depois disso, o grupo prossegue em
digressão pelo resto do país.
Porto, Teatro Rivoli, 5ª Feira, dia 4, 21:30h |
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Dia 6 - |
Quatro Cantos |
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Os Fadistas Maria Armanda, Teresa Tapadas, António Pinto Basto e
José da Câmara actuam juntos com a designação Quatro Cantos, para recordar os grandes
êxitos da História do Fado. Nos seus espectáculos, os Quatro Cantos levam o público
numa viagem musical onde são recordados os grandes Fadistas que inscreveram o seu nome
nas páginas douradas do Fado ao longo do último século. Realizam espectáculos alegres
e dinâmicos, nos quais a projecção de imagens permite recordar os Artistas aos quais se
presta tributo, entre os quais se encontram Amália Rodrigues, Hermínia Silva, Tony de
Matos, Carlos do Carmo, Fernando Farinha, Frei Hermano da Câmara, Max, Lucília do Carmo,
entre tantos outros. Os tributos cantados pelos Quatro Cantos ocorrem num palco onde se
recria o ambiente de uma Casa de Fados, onde os quatro fadistas vão cantando a solo, em
dueto, ou a quatro vozes, e o ecrã presente assume as funções de quadro de
recordações no qual são visualizadas imagens/factos alusivos aos tributos
prestados.
Alcanena, Pavilhão Carlos Calado, Sábado, dia 6 de
Maio, 21:30h |
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Dia 7 - |
Maria Ana
Bobone |
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Em "Nome de mar" a fadista intercala poemas inéditos com
alguns temas do repertório fadista como "Fado lisboeta", "Fado da
sina", "Súplica", "Senhora do monte", criados por Amália
Rodrigues, Hermínia Silva, Carlos Ramos e Alfredo Marceneiro, respectivamente. Entre os
poemas inéditos, "Meu nome é nome de mar" foi escrito propositadamente por
Manuel Alegre para a sua voz, tendo sido musicado por João Braga, que assina ainda dois
outros fados. A acompanhá-la estarão os músicos: Ricardo Rocha (guitarra portuguesa),
Artur Caldeira (viola) e Firmino Neiva (baixo).
Portol, Casa da Música, Domingo, dia 7 de Maio,
22:00h |
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Dia 10 - |
Tom Zé (Festival Mestiço)
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No regresso a Portugal, à Casa da Música, Tom Zé traz o mais recente
«Estudando o Pagode - Na Opereta Segrega Mulher e Amor». O jornal francês «Le Monde»
considerou este registo "mais uma pérola rara do músico brasileiro" onde Tom
Zé apresenta um manifesto em defesa do samba e do pagode que conta com a participação
de Luciana Mello, Zélia Duncan e Patrícia Marx.
Porto, Casa da Música, 4ª Feira, dia 10, 22:00h |
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Dia 11 - |
Tinariwen
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Eleito o Melhor Disco de 2004 por Emmanuel Legrand,
editor-chefe para a Europa da revista «Billboard», o segundo registo de originais dos
Tinariwen, «Amassakoul», serve de pretexto à estreia deste grupo oriundo do deserto de
Mali no nosso país.
Porto, Casa da Música, 5ª Feira, dia 11, 21:30h |
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Ojos de Brujo (Festival Mestiço)
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O colectivo espanhol está de regresso aos originais com «Techari» (que
em romeno quer dizer livre) e a passagem pela Casa da Música apresenta-se como
obrigatória. Partindo de uma base de Flamenco e afins - boleros e rumbas catalãs -, os
Ojos de Brujo parecem um barco à deriva por mares tão difusos quanto complementares, de
funk, hip-hop, dub, reggae, à procura da rota marítima para o berço da civilização
cigana (a Índia).
Porto, Casa da Música, 5ª Feira, dia 11, 22:00h |
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Dia 12 - |
Lumen
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Lúmen é um projecto que começou a ganhar forma em Julho de 2005, tendo
como principal mentor José Flávio Martins (Frei Fado del Rei e ex-Roldana Folk).
Reunindo à sua volta um grupo de músicos de sólida formação e experiência, José
Martins formou um colectivo com objectivos bem definidos, que podemos situar no universo
da world music, e que pretende acima de tudo procurar novos caminhos, iluminando duma
perspectiva diferente a nossa música tradicional.
Arcos de Valdevez, Casa das Artes, 6ª Feira, dia 12,
21:30h |
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Tinariwen
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Eleito o Melhor Disco de 2004 por Emmanuel Legrand,
editor-chefe para a Europa da revista «Billboard», o segundo registo de originais dos
Tinariwen, «Amassakoul», serve de pretexto à estreia deste grupo oriundo do deserto de
Mali no nosso país.
Lisboa, Club Lua, 6ª Feira, dia 12, 21:30h |
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Mundo Secreto (Festival Mestiço)
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O hip-hop não é todo igual e os Mundo Secreto querem ser disso
estandarte. Ao misturar R&B, funk e soul à paixão que nutrem pelo hip-hop, este
colectivo de Leça da Palmeira tem vindo a afirmar-se no panorama nacional. Desde a
formação, em 1999, já experimentaram diferentes formatos. Idealizados pelos MCs Diogo,
Durval, Chico e Miguel, acompanhados pelo DJ Sistema, na produção instrumental, os Mundo
Secreto foram presença habitual em festivais de Verão.
Porto, Casa da Música, 6ª Feira, dia 12, 22:00h |
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Macaco (Festival Mestiço)
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Liderado pelo espanhol Dani 'El Mono Loco' Carbonell, o grupo Macaco não
estabelece fronteiras na sonoridade nem na formação. Composto por músicos
latino-americanos (entre eles, um brasileiro) e europeus, os Macaco exploram, com
harmonia, ritmos e elementos de diversos países como o reggae, ragga, hip-hop, rap, rock,
funk, folk e flamenco. Esta miscelânea sonora e cultural levou-os a colaborar com
projectos distintos como Magia Animal (hardcore), Dr. No (funk), Ojos de Brujo (flamenco)
ou Dusminguet (rumba, cumbia).
Porto, Casa da Música, 6ª Feira, dia 12, 23:30h |
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Viviane |
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"Amores Imperfeitos" é um álbum de canções em
regime acústico com que Viviane se estreia em nome próprio - 15 anos depois dos Entre
Aspas terem dado os primeiros passos e terem ajudado a revolucionar a pop portuguesa.
Produzido pela própria Viviane e por Tó Viegas, gravado inteiramente pelo duo no seu
estúdio do Algarve, "Amores Imperfeitos" revela uma produção "com todo o
tempo do mundo" - recorrendo aos "instrumentos certos que cada ideia
sugeria". Canções como "A Vida Não Chega" o single de
apresentação "Fado Mambo", "Alma Danada", "Toada dos
Aguaceiros" ou o tema que dá título ao disco são composições que facilmente
conquistam o ouvido; mas que também se alojam na redescoberta.
S. Braz de Alportel, Cine-Teatro, 6ª Feira, dia 12
de Maio, 21:30h |
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Nancy Vieira |
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Nancy Vieira apresenta um espectáculo baseado em
Segred e no vastíssimo cancioneiro caboverdiano de mornas, coladeras e outros
géneros tradicionais. Nancy Vieira confirma-se como uma referência obrigatória do
panorama musical quando em 2004 edita Segred, trabalho que desde logo
conquista o público e a crítica. A afirmação do seu sucesso, junto dos nomes mais
sonantes da música de Cabo Verde, acontece desde 1995, ano em que lança o seu primeiro
disco, Nos raça. O ano de 2005 traz a Nancy Vieira a participação no novo
disco de Rui Veloso, Espuma das Canções.
Lagos, Centro Cultural, 6ª Feira, dia 12 de Maio,
21:30h |
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Dia 13 - |
Janita Salomé
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Janita Salomé Trio, actuará no Teatro-Cine de Torres Vedras - num
espectáculo em que o músico apresenta "Tão Pouco e Tanto", editado no ano
passado e que propõe várias re-leituras da sua carreira. A não perder, dia 13 de Maio.
Torres Vedras, Teatro-Cine, Sábado, dia 13, 21:30h |
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Tinariwen
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Eleito o Melhor Disco de 2004 por Emmanuel Legrand,
editor-chefe para a Europa da revista «Billboard», o segundo registo de originais dos
Tinariwen, «Amassakoul», serve de pretexto à estreia deste grupo oriundo do deserto de
Mali no nosso país.
Lisboa, Club Lua, Sábado, dia 13, 21:30h |
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Ardentia
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Ardentía é um grupo galego que nasceu em 1989, pela mão de vários
membros da banda de Gaitas Xarabal e do grupo de gaitas Maruxía. A formação inicial
contava com cinco elementos e interpretava temas tradicionais e composições de autor.
Com esse repertório tornaram-se conhecidos em toda a Galiza e ganharam diversos prémios
em concursos de gaitas. Nesses tempos iniciais colaboraram com outros grupos de música
tradicional, com os quais percorreram a Europa.
Arcos de Valdevez, Casa das Artes, Sábado, dia 13,
21:30h |
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Philarmonic Weed (Festival Mestiço)
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Reggae, afro-beat, funk, drum'n'bass, samba, soul, blues e jazz. Uma
mestiçagem musical e artística, oriunda de Lisboa, que nos propõe um som multicolor e
multifacetado. Juntos desde 1997, Milton Gulli (voz, guitarra eléctrica e teclas),
Ricardo Bicho (guitarra acústica, teclas, melódica e cavaquinho), Marisa Gulli
(percussão e coros), Rita Pinho (voz, coros e teclas), Renato Almeida (baixo) e Tiago
Romão (bateria) estreiam-se nas melhores condições na Casa da Música ao serem
convidados a representar o nosso país no Festival Mestiço. As vivências pessoais de
cada elemento da banda, alguns deles naturais de Moçambique, Cabo Verde, Arábia Saudita
e Brasil, introduzem nos Philharmonic Weed um poder natural presente na sonoridade e na
mensagem. As letras assumem um discurso bastante interventivo de carácter social,
humanista e defensor de uma teoria de miscigenação de culturas.
Porto, Casa da Música, Sábado, dia 13, 22:00h |
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Cibelle (Festival Mestiço)
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Descoberta pelo "alquimista" jugoslavo Suba, Cibelle Cavalli
estreou-se no mundo da música no disco do produtor «São Paulo Confessions». Modelo e
actriz, a jovem brasileira oriunda de São Paulo conquistou a crítica e o público
europeu com o registo homónimo de estreia lançado em 2003, pela editora belga Crammed, a
mesma de Suma e Bebel Gilberto. Em português e inglês, Cibelle misturou samba e bossa
nova com trip-hop, electrónica (downtempo) e guitarras psicadélicas. Produzido por
Apollo 9 (um dos mais promissores produtores brasileiros da actualidade), «Cibelle» foi
misturado pelos arquitectos sónicos dos Morcheeba, Christ Harrison e Pete Norris. Ross
Godfrey (Morcheeba) é um dos convidados desde registo onde toca guitarra e teclas. Mas
há mais: João Parahyba, Ary Moraes, Eder Rocha (percussionista de Mestre Ambrosio),
Johnny Alf (veterano do Samba), o rapper Xis, o produtor francês David Walters (Zimpala),
o pianista cubano Pepe Cisneros, os baixistas Serginho Carvalho e Robinho e o guitarrista
Richard Harrison, entre outros.
Porto, Casa da Música, Sábado, dia 13, 23:30h |
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A Naifa
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A Naifa estreia ao vivo, no dia 2 de Março, o seu novo álbum "3
minutos antes de a maré encher". O Espectáculo é no Teatro da Trindade e apresenta
o próximo capítulo da música portuguesa do futuro. Depois disso, o grupo prossegue em
digressão pelo resto do país.
Lisboa, Fórum Lisboa, Sábado, dia 13, 21:30h |
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Helder
Moutinho e Maria Alice |
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Maria alice leva-nos a uma viagem pelas mornas, coladeras, passamos
também por uma salsa crioula. Helder Moutinho é uma das melhores e mais consistentes
vozes da nova geração do Fado. Este espectáculo propõe a fusão da música portuguesa
e dos sons de Cabo Verde, neste caso juntos num espectáculo de Fado, dedicado à
Lusofonia.
Lagos, Auditório Municipal, Sábado, dia 13 de Maio,
22:00h |
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Tinariwen |
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Particularmente ligados ao exílio do povo tuaregue e aos nómadas
berberes do deserto do Sahara, os Tinariwen apelam à consciencialização política para
problemas como o exílio, a repressão no Mali ou a extradição de pessoas da Algéria.
Partindo da tradição tuaregue, os Tinariwen deixam-se influenciar por Bob Marley ou Bob
Dylan, assim como pelos rebeldes marroquinos da nova vaga, Nass El Ghiwane. Composto por
cerca de 10 elementos, os melhores e mais famosos compositores e intérpretes da
comunidade tuaregue da actualidade, os Tinariwen cantam o exílio e a oposição.
Torres Novas, Teatro Virgínia, Sábado, dia 13 de
Maio, 21:30h |
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Dia 14 - |
Moçoilas |
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Partindo da recuperação de músicas tradicionais do
Algarve, este grupo vocal de Faro interpreta velhas e novas canções da Serra do
Caldeirão, com algumas incursões ao Alentejo e à raia de Espanha, sempre de modo
original. O seu repertório integra, na maior parte, cantigas populares tradicionais da
região, férteis no praguejar algarvio e nas saudáveis malandrices que dão o picante
às histórias simples dos amores e às criticas sociais. As Moçoilas actuaram pela
primeira vez, em 1994, na 1ª Manifesta (Santarém) para uma audiência com gente de todo
o país. Ouvia dizer-se: finalmente estamos a ouvir cantar o Algarve.
Lagoa, ACD Ferragudo, Domingo, dia 14 de Maio, 16:30h |
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Dia 19 - |
Nancy Vieira |
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Nancy Vieira apresenta um espectáculo baseado em
Segred e no vastíssimo cancioneiro caboverdiano de mornas, coladeras e outros
géneros tradicionais. Nancy Vieira confirma-se como uma referência obrigatória do
panorama musical quando em 2004 edita Segred, trabalho que desde logo
conquista o público e a crítica. A afirmação do seu sucesso, junto dos nomes mais
sonantes da música de Cabo Verde, acontece desde 1995, ano em que lança o seu primeiro
disco, Nos raça. O ano de 2005 traz a Nancy Vieira a participação no novo
disco de Rui Veloso, Espuma das Canções.
Lisboa, Fonoteca Municipal, 6ª Feira, dia 19 de
Maio, 23:30h |
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Dia 20 - |
Raquel
Tavares
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A cantora peruana Susana Baca apresenta-se no nosso país para dois
espectáculos: dia 28 de Abril na Culturget, em Lisboa e no dia 1 de Maio na Casa da
Música, no Porto. Estes espectáculos baseiam-se no seu mais recente CD
"Travesías".
Lisboa, Jardim de Inverno do S.Luiz, Sábado, dia 20,
23:30h |
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Lindú Mona |
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Colectivo de músicos de origem africana e europeia . A sua
influência é diversificada e vai desde a música de raíz étnica e tradicional de
África até ao Jazz, Raggae, Nova Música, podendo apelidar-se de world music. Lindu Mona
empresta o exotismo da sua música espalhando o perfume acre de África no ritmo e dança.
Barreiro, Auditório Augusto Cabrita, Sábado, dia 20
de Maio, 22h |
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Donna Maria |
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Donna Maria é sem hesitação um dos mais interessantes projectos
da música moderna portuguesa. Donna Maria são um trio da grande Lisboa, com Marisa Pinto
na voz, Miguel A. Majer na bateria e programações e Ricardo nos teclados e samplers.
Têm fortes influências da música electrónica e uma alma profundamente portuguesa bem
patente no recurso a instrumentos tradicionais, como a guitarra portuguesa ou o acordeão.
Neste contexto, os Donna Maria pretendem devolver a desejada frescura à Música
Portuguesa através da sua visão electrónica e contemporânea.
Pombal, Café Concerto, Sábado, dia 20 de Maio, 22h |
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Orquestrinha
do Terror |
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O nome Orquestrinha do Terror nasce em 2003 no seio de um grupo de
amigos que vê o convívio e as jams habituais transformadas numa torrente de
experiências, ideias, imagens e sentimentos que ganham forma através da música. Uma
comunicação que foi crescendo naturalmente, juntamente com a vontade de partilhar com o
público. Devido à variedade de influências artísticas dos seus elementos, desde a
música, ao cinema, à dança, às artes plásticas, ao circo, ao teatro, à literatura,
tudo ajuda a criar o universo da Orquestrinha do Terror, que se traduz numa fusão de
várias linguagens, vários pontos geográficos e várias culturas. Cada tema musical é
uma curta-metragem, ilustrando viagens a outros mundos e uma porta aberta a momentos ora
introspectivos, ora eufóricos, tanto por parte dos músicos, como da audiência. Assim
sendo, a definição encontrada pelo grupo para melhor caracterizar o seu trabalho foi a
de Música Cinematográfica.
Lisboa, Fórum Lisboa, Sábado, dia 20 de Maio,
00:30h |
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Dia 27 - |
Rosa Passos |
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A baiana Rosa Passos é considerada como a versão feminina de João
Gilberto em que possui uma voz doce, em combinação com a sua enorme simpatia em palco.
Mas é sobretudo a criatividade que a transformou numa das maiores estrelas da moderna
Música Popular Brasileira, misturando influências do jazz e do samba. O reconhecimento
de Rosa Passos surgiu a partir do CD Curare (1991), quando ela se aproxima definitivamente
do repertório bossa nova, gravando temas de Tom Jobim como "Dindi", "A
felicidade" e "Só danço samba". Desde então a cantora tem vindo a
apresentar-se ao vivo em palcos dos Estados Unidos, Europa e Japão - com um extenso
repertório de temas próprios e interpretações de "clássicos" de Gilberto
Gil, Djavan, Dorival Caymmi, Ary Barroso ou Edu Lobo. Nos discos e espectáculos, Rosa
Passos conta ainda com a participação de músicos como Ivan Lins, Chico Buarque, Yo-Yo
Ma e Ron Carter. O seu último CD, "Amorosa" é, de resto, uma homenagem a João
Gilberto, com participações de Henri Salvador e Paquito D'Rivera.
Sintra, C.C. Olga Cadaval, Sábado, dia 27 de Maio,
22h |
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Nancy Vieira |
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Nancy Vieira apresenta um espectáculo baseado em
Segred e no vastíssimo cancioneiro caboverdiano de mornas, coladeras e outros
géneros tradicionais. Nancy Vieira confirma-se como uma referência obrigatória do
panorama musical quando em 2004 edita Segred, trabalho que desde logo
conquista o público e a crítica. A afirmação do seu sucesso, junto dos nomes mais
sonantes da música de Cabo Verde, acontece desde 1995, ano em que lança o seu primeiro
disco, Nos raça. O ano de 2005 traz a Nancy Vieira a participação no novo
disco de Rui Veloso, Espuma das Canções.
Lisboa, Jardim de Inverno do S.Luiz, Sábado, dia 27
de Maio, 21:30h |
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