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Agosto
2004 |
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| Festival 7 Sóis
7 Luas: Itinerância em 7 cidades |
O Festival Sete
Sóis Sete Luas, nascido em 1993, é um projecto promovido por uma Rede Cultural de cerca
de 30 cidades de cinco diferentes Países. Cabo Verde, Grécia, Itália, Portugal e
Espanha. Em portugal passa por sete localidades. De Junho a Setembro.
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Dia 4 - |
João Braga (Verão em Tavira)
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Com
Ana Sofia Varela e Joana Amendoeira. Já se disse que João Braga renovou o fado. A
música não se limita a acompanhar o poema, funde-se com ele, transfigura-o e cria novo
sentido. Um homem insubmisso que responde ao destino com a liberdade de quem canta o fado
contra o fatalismo. Variável, múltiplo, complexo - e com o prodigiosos domínio técnico
sem o qual o resto nada valeria. João Braga trouxe para o fado a grande poesia portuguesa
de Alexandre ONeil a David Mourão Ferreira, de Fernando Pessoa a Manuel Alegre. Uma
noite com a grande música de Portugal, um magnífico interprete, com duas vozes femininas
a acompanhá-lo.
Tavira, Fábrica Balsense, 4ª Feira, dia 4, 22:30h |
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Dia 7 - |
Marenostrum (Festival Sons do Atlântico)
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Banda
fundada em 1994, oriunda do sotavento algarvio, que em Novembro de 2001 editaram o seu
primeiro álbum "Estoy em Santa". Os seus instrumentistas apostam numa
sonoridade que funde algumas características da Música Popular Portuguesa com
influências bem diversas, que vão desde a música Árabe do Magreb até às tradições
Hebraica e "Celta". Os temas, falam sobretudo dos sentimentos e das vivências
plenas de riqueza de quem vive o mar, não só como forma de sobrevivência, mas sobretudo
como uma via para a contemplação. Os espectáculos deste grupo são calorosos, alegres,
e invariavelmente acendem a chama da dança e da alegria entre a audiência, através de
ritmos e melodias facilmente assimiláveis.
Porches (Lagoa), Sábado, dia 7, 22:00h |
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At-Tambur (Festival Sons do Atlântico)
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At-Tambur
é um grupo que aposta na escolha e na composição de temas, cuja combinação dos
instrumentos musicais serve como um dos argumentos para fazer emergir uma música de
múltiplas influências - surgidas da memória da História e das ideias actuais. O
At-Tambur deixa-se seduzir pela música antiga, a música de transmissão oral, a música
erudita e a música popular - construindo a sua identidade musical em torno de uma
linguagem que transporta para os dias de hoje parte de um legado, cujas múltiplas formas
de expressão se foram sempre transformando ao longo dos tempos.
Porches (Lagoa), Sábado, dia 7, 23:15h |
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Danças Ocultas (Verão em Tavira)
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Formado
em Águeda no início da década de 90, o grupo "Danças Ocultas", deu um
impulso vital à concertina, procurando a renovação de um instrumento que já estava na
lista das "espécies em vias de extinção". Com os "Danças Ocultas"
colaboraram músicos como Maria João e Mário Laginha, Rui Júnior, Edu Miranda, entre
outros. Nos últimos anos têm composto para o Ballet Gulbenkian, nomeadamente para as
novas coreografias de Paulo Ribeiro. Lançaram recentemente o CD "Pulsar". O
quarteto de concertinas é composto por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e
Francisco Miguel. Aos "Danças Ocultas" é reconhecido um estatuto do mais
elevado nível musical. Não perca o concerto.
Tavira, Convento do Carmo, Sábado, dia 7, 22:00h |
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Chchurumel |
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O
espectáculo Chuchurumel, que aposta num repertório ligado às tradições musicais da
região da Guarda e que faz referência às músicas tradicionais e as suas funções, ao
longo do ano. De Janeiro a Dezembro, o ano é a medida de tempo em que cabem as canções.
Cantar para trabalhar, cantar para aliviar a canseira do trabalho; cantar para exprimir
uma profunda religiosidade; cantar para folgar. Um tempo que corria devagar, marcado pela
luz do sol, pelos trabalhos agrícolas e pelas festividades religiosas e profanas. Para
além das canções, haverá lugar para lendas, rezas, provérbios, textos, lengalengas,
pequenos apontamentos cénicos. Serão privilegiados instrumentos que remetem para um
tempo sem instrumentos (pedras, paus, apitos), havendo também lugar para diversas
percussões, para a gaita-de-foles, o harmónio, a concertina, a harmónica, a braguesa, a
viola.
Penedono (Festa dos Artesãos), Sábado, dia 7, 21:30h |
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Dia 8 - |
Brisas (Festival Sons do Atlântico)
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Projecto
nascido na sequência do encontro de dois músicos de nacionalidades angolana e
brasileira, que se juntaram a uma cantora portuguesa, compartilhando canções e
emoções. Dessa união resultou uma sonoridade em que se mesclam as culturas e em que se
demonstra a influência portuguesa nesses continente e o seu retorno na actualidade. O
projecto foi crescendo e amadurecendo com melodias, harmonias e palavras que expressam a
alma portuguesa numa sonoridade que vai do fado ao choro, da valsa aos cantares
alentejanos, levando os nossos sentidos a uma viagem pelos sons que nascem deste encontro.
Porches (Lagoa), Domingo, dia 8, 22:00h |
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Manou Gallo (Festival Sons do Atlântico)
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Manou
Gallo é uma cantora proveniente da Costa do Marfim, a sua carreira começou como
baterista numa banda chamada Woya. Mas não satisfeita com este papel,
descobriu o e-bass como o seu novo instrumento. Não é de espantar que uma jovem
talentosa como ela, tenha encontrado facilmente um estilo muito próprio com este novo
instrumento. Em 1997, quando um grupo chamado Zap Mama estava à procura de um
novo baixista, Manou Gallo decidiu fazer uma viagem até á Europa. Este encontro
influenciou a sua música. Tal como os Zap Mama, ela combina as suas raízes
africanas com influências modernas do funk, afro-blues até ao rap.
Porches (Lagoa), Domingo, dia 8, 23:15h |
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Dia 13 - |
Allan-Bique (1º CeltiRock)
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Banda
Folk sediada em Madrid, que vem ganhando notoriedade internacional. Neste concerto, irá
realizar uma "queimada" e um desconjuro no decorrer do seu espectáculo.
Montalegre (Trás-os-Montes), 6ª Feira, dia 13, 22:00h |
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Hyubros (Tramagal Intercultural)
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Cabe
aos Hyubros a abertura do programa do palco principal da terceira edição do Tramagal
Intercultural.
Tramagal, "Vila Convívio", 6ª Feira, dia 13,
22:00h |
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Skryabin |
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Os
ucranianos Skryabin são uma banda que conta já com alguns concertos pela Europa e pelo
Canadá e chegam agora a Portugal. Almancil, Algarve, é o local escolhido para a realizar
o seu primeiro concerto; vai ser no dia 13 de Agosto, ás 22h, no Jardim das Comunidades.
Almancil, 6ª Feira, dia 13, 22:00h |
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Canto da Terra
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Canto
da Terra surge com o intuito de divertir todos aqueles que os ouvem, criando um
espectáculo em torno de temas tradicionais portugueses, muito bem conhecidos do público
e que por isso mesmo propiciam uma forte adesão à folia.
Vieira de Leiria, Palco da Marginal, 6ª Feira, dia 13,
22:00h |
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Chchurumel |
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O
espectáculo Chuchurumel, que aposta num repertório ligado às tradições musicais da
região da Guarda e que faz referência às músicas tradicionais e as suas funções, ao
longo do ano. De Janeiro a Dezembro, o ano é a medida de tempo em que cabem as canções.
Cantar para trabalhar, cantar para aliviar a canseira do trabalho; cantar para exprimir
uma profunda religiosidade; cantar para folgar. Um tempo que corria devagar, marcado pela
luz do sol, pelos trabalhos agrícolas e pelas festividades religiosas e profanas. Para
além das canções, haverá lugar para lendas, rezas, provérbios, textos, lengalengas,
pequenos apontamentos cénicos. Serão privilegiados instrumentos que remetem para um
tempo sem instrumentos (pedras, paus, apitos), havendo também lugar para diversas
percussões, para a gaita-de-foles, o harmónio, a concertina, a harmónica, a braguesa, a
viola.
Celorico da Beira, 6ª Feira, dia 13, 21:30h |
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Dia 14 - |
Gaiteiros de Pitões (1º CeltiRock)
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O
programa do primeiro Festival CeltiRock aposta em vários espectáculos centrados na
cultura folk do norte da península Ibérica. O primeiro espectáculo da noite cabe à
banda de gaitas de Pitões.
Montalegre (Trás-os-Montes), Sábado, dia 14, 21:00h |
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Lenga-Lenga (1º CeltiRock)
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O
programa do primeiro Festival CeltiRock aposta em vários espectáculos centrados na
cultura folk do norte da península Ibérica. Lenga-Lenga é um grupo com raizes musicais
na região de Miranda e Trás-os-Montes.
Montalegre (Trás-os-Montes), Sábado, dia 14, 21:30h |
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Salamander (1º CeltiRock)
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O
programa do primeiro Festival CeltiRock aposta em vários espectáculos centrados na
cultura folk do norte da península Ibérica. Salamander é um grupo liderado por Eduardo
Monteiro, vocalista, tocador de Sanfona, Gaita de Foles e instrumentos de percussão.
Montalegre (Trás-os-Montes), Sábado, dia 14, 22:00h |
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Pepe Vaamode Grupo (1º CeltiRock)
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O
programa do primeiro Festival CeltiRock aposta em vários espectáculos centrados na
cultura folk do norte da península Ibérica. O penúltimo espectáculo da noite é da
responsabilidade de um dos mais virtuosos gaiteiros da Galiza.
Montalegre (Trás-os-Montes), Sábado, dia 14, 22:30h |
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Antubel (1º CeltiRock)
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O
programa do primeiro Festival CeltiRock aposta em vários espectáculos centrados na
cultura folk do norte da península Ibérica. A fechar, os Cabeças de Cartaz do Festival
- os Antubel, uma formação folk da região espanhola de León.
Montalegre (Trás-os-Montes), Sábado, dia 14, 23:00h |
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Tucanas (Tramagal Intercultural)
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Grupo
composto por cinco mulheres, que tocam voz e percussões, num espectáculo rico
cénicamente.
Tramagal, "Vila Convívio", Sábado, dia 14, 22:00h |
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Marisa |
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Mariza
volta a Lisboa para um concerto único no Anfiteatro Keil do Amaral, em Monsanto, no
próximo dia 14 de Agosto. A fadista de Ó Gente da Minha Terra não tem mais
datas agendadas para a capital portuguesa durante 2004 pelo que esta será uma
oportunidade única para assistir a um dos espectáculos que fazem parte da digressão
mundial deste ano. Esta apresentação em Lisboa insere-se no programa A Festa do
Fado, promovido pela EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação
Cultural), pelo que a entrada é livre. O Anfiteatro Keil do Amaral, onde Mariza já
actuou no ano passado esgotando a lotação, tem capacidade para 20 mil espectadores. Este
concerto faz parte da longa digressão mundial que Mariza tem vindo a levar por diante em
2004 e onde se incluem mais de 150 datas.
Lisboa, Monsanto (Keil do Amaral), Sábado, dia 14, 22:00h |
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Dia 15 - |
Gaiteiros de Lisboa (Tramagal Intercultural)
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Por
muitos considerada como um dos mais imporantes fenómenos da música popular portuguesa,
os Gaiteiros de Lisboa são justamente os Cabeça de Cartaz do certame.
Tramagal, "Vila Convívio", Domingo, dia 15, 22:00h |
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Dia 16 - |
Los de Abajo
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A
música dos Los de Abajo é uma mistura de referências "universais" com os
melhores ritmos mexicanos. Faz-se com letras que, apesar de humoradas, também são de
intervenção - numa mistura de ritmos tradicionais com ska, funk, rap, reggae e rock.
Paredes de Coura, 2ª Feira, dia 16 |
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Canto da Terra
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Canto
da Terra surge com o intuito de divertir todos aqueles que os ouvem, criando um
espectáculo em torno de temas tradicionais portugueses, muito bem conhecidos do público
e que por isso mesmo propiciam uma forte adesão à folia.
Corroios, Recinto das Fetas, 2ª Feira, dia 16, 22:00h |
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Dia 17 - |
Quadrilha
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Em
2003 os Quadrilha assinaram aquele que é considerado o melhor e mais maduro trabalho da
Banda, trazendo para a folk portuguesa influências de várias paragens e também uma
mensagem com ideias em riste, servidas no meio da folia.
Santulhão (Vimioso), 3ª Feira, dia 17, 21:30h |
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Dia 19 - |
At-Tambur |
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Um
ano depois de lançar o primeiro disco, o grupo consolida-se e já vai compondo a próxima
vaga. Para já, vai aproveitando para dar a conhecer o seu trabalho de estreia em vários
palcos do País.
Portalegre, Quintas nos Claustros, 5ª Feira, dia 19, 21:30h |
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Get ready 2
reggae |
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Pascoal Silva & Ayam, grupo de reggae crioulo, têm hoje 2 CDs editados: Mentalidade
(1998) e Conciência, recentemente lançado, e que conta com a participação especial dos
músicos Paulino Vieira (faixa 2, «Caneta cu Papel»), Djoek (voz ragga) e Lorenço
(gaita). Doze temas num álbum vivo que experimenta a fusão do reggae com a morna e o
funaná, e em que as vozes e os instrumentos tradicionais marcam uma forma de fazer
música. No dia 28 de Julho apresentam precisamente "Consciência" na Discoteca
Enclave, em Lisboa (zona do Rato), a partir da meia noite.
Lisboa - Discoteca Enclave (Rato), 5ª Feira, dia 19, 00:00h |
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Dia 21 - |
Quadrilha
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Em
2003 os Quadrilha assinaram aquele que é considerado o melhor e mais maduro trabalho da
Banda, trazendo para a folk portuguesa influências de várias paragens e também uma
mensagem com ideias em riste, servidas no meio da folia.
Viseu, Feira de S. Mateus, Sábado, dia 21, 21:30h |
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Dia 22 - |
Los de Abajo
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A
música dos Los de Abajo é uma mistura de referências "universais" com os
melhores ritmos mexicanos. Faz-se com letras que, apesar de humoradas, também são de
intervenção - numa mistura de ritmos tradicionais com ska, funk, rap, reggae e rock.
Açores, Festival Maré de Agosto, Domingo, dia 22 |
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Chchurumel |
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O
espectáculo Chuchurumel, que aposta num repertório ligado às tradições musicais da
região da Guarda e que faz referência às músicas tradicionais e as suas funções, ao
longo do ano. De Janeiro a Dezembro, o ano é a medida de tempo em que cabem as canções.
Cantar para trabalhar, cantar para aliviar a canseira do trabalho; cantar para exprimir
uma profunda religiosidade; cantar para folgar. Um tempo que corria devagar, marcado pela
luz do sol, pelos trabalhos agrícolas e pelas festividades religiosas e profanas. Para
além das canções, haverá lugar para lendas, rezas, provérbios, textos, lengalengas,
pequenos apontamentos cénicos. Serão privilegiados instrumentos que remetem para um
tempo sem instrumentos (pedras, paus, apitos), havendo também lugar para diversas
percussões, para a gaita-de-foles, o harmónio, a concertina, a harmónica, a braguesa, a
viola.
Pinhel, Domingo, dia 22, 21:30h |
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Dia 23 - |
Quadrilha
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Em
2003 os Quadrilha assinaram aquele que é considerado o melhor e mais maduro trabalho da
Banda, trazendo para a folk portuguesa influências de várias paragens e também uma
mensagem com ideias em riste, servidas no meio da folia.
Corroios, Recinto das Festas, 2ª Feira, dia 23, 21:30h |
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Dia 28 - |
Quadrilha
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Em
2003 os Quadrilha assinaram aquele que é considerado o melhor e mais maduro trabalho da
Banda, trazendo para a folk portuguesa influências de várias paragens e também uma
mensagem com ideias em riste, servidas no meio da folia.
Albufeira, Recinto das Festas, Sábado, dia 28, 21:30h |
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Dia 29 - |
Chchurumel |
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O
espectáculo Chuchurumel, que aposta num repertório ligado às tradições musicais da
região da Guarda e que faz referência às músicas tradicionais e as suas funções, ao
longo do ano. De Janeiro a Dezembro, o ano é a medida de tempo em que cabem as canções.
Cantar para trabalhar, cantar para aliviar a canseira do trabalho; cantar para exprimir
uma profunda religiosidade; cantar para folgar. Um tempo que corria devagar, marcado pela
luz do sol, pelos trabalhos agrícolas e pelas festividades religiosas e profanas. Para
além das canções, haverá lugar para lendas, rezas, provérbios, textos, lengalengas,
pequenos apontamentos cénicos. Serão privilegiados instrumentos que remetem para um
tempo sem instrumentos (pedras, paus, apitos), havendo também lugar para diversas
percussões, para a gaita-de-foles, o harmónio, a concertina, a harmónica, a braguesa, a
viola.
Videmonte, Domingo, dia 29, 21:30h |
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