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Janeiro 2001 |
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Dia 3 - |
Fado com
Paulo Jorge |
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Com uma carreira aproximadamente de vinte anos, Paulo Jorge tem feito um
percurso por algumas das casas de Fado de Lisboa, tendo-se fixado há já alguns anos na
Adega Mesquita. Demonstra, na sua forma de interpretação, um estilo de Fado tradicional,
por um veterano das noites de Lisboa.
PAULO JORGE fadista | JOSÉ ELMIRO NUNES guitarra portuguesa | JOSÉ
ANTÓNIO MENDES viola de fado
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 3, 4ª Feira |
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Dia 4 - |
Guto Pires |
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Nascido na Guiné-Bissau em 1964, Guto Pires desde cedo começou a sonhar
vir a ser cantor. Chegado a Portugal nos anos 70, aqui criou alguns projectos musicais,
entre os quais o grupo ISSABARY, de que foi co-fundador, em 1983. Com o decorrer da sua
carreira, tem conseguido definir uma estética musical própria, marcada pela unidade na
diversidade polifónica. Esta dimensão, presente na cultura do seu país, é uma herança
que o artista faz questão de preservar, abrindo assim, um campo sempre renovado de
intervenção para as futuras gerações de músicos guineenses. Guto Pires participa
ainda nos projectos musicais Sons da Fala e Orquestra Sons da
Lusofonia, onde desenvolve um trabalho em conjunto com
Vitorino, Janita Salomé, Sérgio Godinho, Filipe Mukenga, Tito Paris e muitos outros.
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 4, 5ª Feira |
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Dia 5 - |
Com(Tradições)
Grupo de cavaquinhos e cantares da Beira |
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O Grupo de Cavaquinhos e Cantares à Beira nasceu em 1992, numa das
freguesias mais ribeirinhas do município de Vouzela, de seu nome Queirã. O cavaquinho é
o instrumento básico do grupo, acompanhado de bandolins, viola baixo, acordeão,
pandeireta, ferrinhos, bombo, e Cantares à Beira. O grupo não se limita a executar
músicas da sua região, interpretando outras para as cantar à sua maneira, da Beira.
Constituído por 18 elementos, desenvolvem o seu trabalho no sentido de reconstituírem o
que pode irremediavelmente perder-se: a nossa identidade e a nossa cultura popular.
Com(Tradições) é uma representação musical de costumes, ocupações, pequenos gestos
e ritos que viviam escondidos nas memórias e tradições.
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 5, 6ª Feira |
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Joan
François Leze |
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"Sextas-feiras Musicais" iniciam-se com o recital
"Improvisa 2001", de Jean François Lezé, cujo modo de expressão é a
improvisação livre. Marimba, vibrafone e multi-percussões são alguns dos instrumentos
de origem africana, americana e árabe que Lezé mistura.
Porto, Teatro do Campo Alegre, Dia 5, 6ª Feira |
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Dia 6 - |
Victor Gama e
os Instrumentos Pangeia |
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Músico e construtor de instrumentos musicais, Victor Gama nasceu em
Angola e cedo começou a experimentar os instrumentos tradicionais como o Kissange e o
Hungo, embora o seu instrumento de estudo seja a guitarra de 12 cordas. Em 93 criou o
projecto Pangeia com o objectivo de abordar de forma experimental e num contexto
contemporâneo o uso destes instrumentos e iniciou a construção de novos instrumentos
musicais, os Instrumentos Pangeia.
FNAC, Stª Catarina, Dia 6, Sábado, às 17h |
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Dia 7 - |
Seminário Os
CantAutores
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O tema do Seminário d¹Orfeu deste início de ano surge por ocasião da
entrada em cena de um ciclo temático de espectáculos musicais dedicado a três
cantautores portugueses (Sérgio Godinho, José Afonso e Fausto), concebido e interpretado
pela d¹Orfeu e que povoará os palcos no primeiro semestre de 2001, primeiro em Águeda
e, depois, em itinerância nacional.
Águeda, Fundação Dionísio Pinheiro, Dia 7, Domingo às 15:30h |
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Victor Gama e
os Instrumentos Pangeia |
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Músico e construtor de instrumentos musicais, Victor Gama nasceu em
Angola e cedo começou a experimentar os instrumentos tradicionais como o Kissange e o
Hungo, embora o seu instrumento de estudo seja a guitarra de 12 cordas. Em 93 criou o
projecto Pangeia com o objectivo de abordar de forma experimental e num contexto
contemporâneo o uso destes instrumentos e iniciou a construção de novos instrumentos
musicais, os Instrumentos Pangeia.
FNAC, Stª Catarina, Dia 7, Domingo, às 17h |
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Dia 8 - |
Grupo
Etnográfico Cova da Piedade |
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O Grupo Etnográfico Cova da Piedade foi fundado a 1 de Outubro de 1992.
Os seus objectivos são a recolha e divulgação da música popular portuguesa e da
etnografia piedense. O grupo conta com cerca de 20 elementos, trajando à maneira dos
habitantes da Cova da Piedade entre finais do Séc. XIX até meados do Séc. XX. Como
actividade pode citar-se a presença nas Marchas Populares de Almada, Festival de Música
Popular de Expressão Portuguesa (representando Portugal), RDP Internacional, Voz
de Lisboa, entre outros.
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 8, 2ª Feira |
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Dia 9 - |
Recital de
Bandolim a Solo |
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PROGRAMA: serão interpretadas obras de Bach - Música Profana e Música
Religiosa (corais extraídos de Cantatas). Álvaro Sales Martins, natural da Nazaré,
abraçou a música desde criança. De todos os instrumentos porque passou, e
foram vários, o bandolim de 4 cordas duplas em aço, tipo Napolitano, foi o que mais lhe
despertou o interesse, pela beleza do seu timbre e difícil execução. Tem sido com ele
que tem feito grande esforço para ver o seu ensino propagado através de Escolas de
Música, tanto oficiais como privadas. A intenção de homenagear Bach com o seu bandolim,
neste recital, mostra a ideia firme que tem em demonstrar aos músicos, estudiosos e a
todos os melómanos em geral, que o bandolim é um instrumento nobre, belo, de difícil
execução, tão importante como qualquer outro e capaz de executar música de todas as
estéticas, estilos e de bons compositores.
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 9, 3ª Feira |
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Amália - O
Musical - Filipe La Féria |
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Amália achava que só La Féria podia fazer um espectáculo sobre a sua
vida. O musical "Amália", podemos afirmar, nasceu desse desejo da grande Diva
do Fado, que o encenador aceitou tornar realidade. Cento e muitos mil espectadores depois,
e já com um CD que reproduz fielmente o que se ouve no palco, propomos um encontro com
Filipe La Féria que comentará alguns excertos de "Amália", representados em
pleno fórum Fnac por Alexandra (Amália) e Henrique Feist (Fred Astaire).
Lisboa, FNAC Colombo, Dia 9, 3ª Feira, às 17:00h |
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Dia 12 - |
Kaká Brasil |
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Este será um espectáculo de música tradicional brasileira. Kaká é um
estudioso da sua guitarra, sendo talvez um dos músicos mais completos a trabalhar em
Portugal. Como intérprete acrescenta à sua voz uma afinação excelente e uma correcta
fonética. Tudo isto faz com que um espectáculo de Kaká Brasil seja um trabalho sério,
de grande qualidade e a não perder.
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 12, 6ª Feira |
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Dia 13 - |
Mestres
Músicos de Jajouka
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Várias vezes "descobertos" pelas estrelas da Pop, os mestres
Músicos de Jajouka são um grupo grande, composto integralmente por homens, que
interpreta música tradicional das montanhas Rif, situadas perto de Tânger, em Marrocos.
Lisboa, Culturgest, Dia 13, Sábado, às 21:30h |
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Dia 15 - |
Coral Canto
Novo |
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A Associação Coral Canto Novo oficializou-se em Março de 1993. A sua
actividade tem estado essencialmente ligada à música coral, através da promoção do
Canto Polifónico, mediante a efectivação de diversos concertos dentro e fora da área
em que a associação está sediada Laranjeiro. O repertório inclui peças de
música antiga, clássica e contemporânea (sacra e profana), dedicando especial atenção
à música popular e tradicional portuguesa com harmonizações de Fernando Lopes Graça.
CARLOS FALCÃO direcção artística e técnica
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 15, 2ª Feira |
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Vitorino -
"Cantigas de Encantar" |
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A propósito do 25º aniversário da sua carreira, Vitorino apresenta-se
na Fnac Chiado para dar a conhecer aos mais novos, a recente reedição de «Cantigas de
Encantar». Esta obra conta com uma apresentação única em que o libreto do CD, foi
transformado num livro de histórias de excelente qualidade gráfica que irá fazer as
delícias das crianças, enquanto ouvem as histórias ditas e cantadas por Vitorino e seus
amigos. E para fechar o dia, como não deixaria de ser, uma actuação ao vivo do Vitorino
no fórum, após uma exibição de alguns vídeos que ilustram o percurso da carreira
deste viajante convicto de palavras e terras.
Lisboa, FNAC Chiado, Dia 15, 2ª Feira, às das 11 às 19:30h |
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Dia 16 - |
Concerto e
Poesia |
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O conjunto de peças a apresentar propõe uma viagem onde se
destacam Melodias de Sempre (portuguesas, espanholas, inglesas, africanas e espirituais
negros), assim como poemas do património cultural da língua portuguesa.
JOSEFA PALAVICHINI piano | ELSA NORONHA vozes: contralto e barítono
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 16, 3ª Feira |
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Dia 17 - |
Fado com
Natália Escoval |
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Uma das vozes da nova geração de fadistas, ou uma das herdeiras desta
canção popular urbana. Pode-se incluir no mesmo grupo das boas vozes da passagem do
milénio. Natália Escoval, passou por casas de fado como: Café Luso, Velho Pátio do
Santana e actualmente faz parte do elenco da Taverna do Embuçado.
NATÁLIA ESCOVAL fadista | JOSÉ ELMIRO NUNES guitarra portuguesa |
JOSÉ ANTÓNIO MENDES viola de fado
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 17, 4ª Feira |
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Dia 18 - |
Per Suonare
Ensemble |
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PROGRAMA: serão interpretadas obras de Leo Brouwer, Frederico Moreno
Torroba, António Ruiz-Pipó, Andrew York, Roland Dyens, entre outras. O Per Suonare
Ensemble foi fundado em 1995, na classe de música de câmara de António Ferreirinho, da
Academia de Amadores de Música de Lisboa. Têm como objectivo a prática de música de
conjunto por instrumentistas com repertório essencialmente solista e proporcionar um
trabalho de continuidade que excedesse um ano lectivo. Este Ensemble de guitarras evoluiu
naturalmente, ao pretender contribuir para a divulgação em Portugal e no estrangeiro, da
especificidade sonora de um agrupamento desta natureza. Desde a sua fundação, o grupo
tem prestado especial atenção ao estudo e interpretação da música do Séc. XX.
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 18, 5ª Feira |
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Tocándar -
Grupo de Percussão |
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Participação do Grupo de percussão portuguesa "Tocandar" nas
comemorações do "18 de Janeiro" da Marinha Grande. Este grupo é constituído
por mais de 100 jovens, orientados pelo professor Paulo Tojeira.
Marinha Grande, Dia 18, 5ª Feira |
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Kilandukilu
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Espectáculo "As Nossas Tradições" do grupo angolano
Kilandukilo, inserido no programa Áfricacá a decorrer de 15 de janeiro
até 11 de Fevereiro no Teatro Maria Matos. Os Kilandukilo
são um grupo de dança composto por 25 angolanos, entre bailarinos e percussionistas,
dirigido por Pedro Vieira Dias, no qual todos os participantes são amadores.
Lisboa, Teatro Maria Matos, Dia 18, 5ª Feira |
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Dia 19 - |
Chocalhos
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Concerto animado pelos Chocalhos, um projecto arrojado e divertido,
fazendo incursões variadas pelas músicas populares europeias, imprimindo-lhes várias
cores e feitios... São muitos e bons argumentos para um pézinho de dança.
Lisboa, Inst. Sup. Psicologia Aplicada (ISPA), dia 19, 6ª Feira,
às 15h |
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Amália - O
Musical |
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Amália achava que só La Féria podia fazer um espectáculo sobre a sua
vida. O musical "Amália", podemos afirmar, nasceu desse desejo da grande Diva
do Fado, que o encenador aceitou tornar realidade. Cento e muitos mil espectadores depois,
e já com um CD que reproduz fielmente o que se ouve no palco, propomos um encontro com
Liana e Carlos Quintas, que interpretarão no fórum alguns excertos de
"Amália".
Lisboa, FNAC Chiado, Dia 19, 6ª Feira, às 18:30h |
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Dia 20 - |
At-Tambur
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Baile de danças tradicionais animado pelos At-Tambur, que irão mais uma
vez propor várias danças tradicionais com base num repertório composto por alguns
originais do grupo e algumas peças tradicionais de vários pontos da Europa, fazendo a
fusão de vários estilos musicais.
Palmela, Biblioteca Municipal, Dia 20, Sábado, às 21:30h |
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Grupo batuque
di Cau Verdi e Grupo de Estrelas de Cabo Verde
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Espectáculos inseridos no programa Áfricacá a decorrer de 15 de janeiro
até 11 de Fevereiro no Teatro Maria Matos.
Lisboa, Teatro Maria Matos, Dia 20, Sábado |
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Dia 24 - |
Giani Coscia
e Richard Galliano (Jazz e Acordeão)
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Concerto com dois acordeonistas famosos e virtuosos, o italiano Giani
Coscia e o francês Richard Galliano, o primeiro com os clarinetes de Gianluigi Trovesi e
o segundo com os clarinetes e saxofones de Michel Portal.
Lisboa, CCB - Grande Auditório, Dia 24, 4ª Feira, às 21:30h |
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Dia 26 - |
Coral
Alentejano |
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O Grupo Coral Alentejano da Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da
Amadora, apresentará um espectáculo onde estão incluídas diversas modas e canções
das Janeiras do Alentejo. O grupo é composto por 25 coralistas e conta já com cinquenta
anos de antiguidade. Estão representadas as mais diversas terras alentejanas, tais como
Aljustrel, Cercal do Alentejo, Amareleja, Mértola, Vidigueira, etc.
FRANCISCO POEIRA orientador
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 26, 6ª Feira |
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Dia 27 - |
Alambique
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Os
Alambique propõem uma viagem musical através da sanfona, guitarra, percussões e vozes,
realizando um espectáculo com tanto para se ouvir, como para se dançar. Tudo isto vai
acontecer na Dance Factory, no próximo dia 27 de Janeiro.
Lisboa, Dance Factory, dia 27, Sábado |
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Dia 29 - |
O Livro de
Guitarra do Conde de Redondo |
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O Livro de Guitarra do Conde de Redondo ocupa um lugar singular e de
grande importância na música instrumental portuguesa. É provável que date da 2ª
metade do século XVIII. Contém 85 peças, todas de grande qualidade e de singular
importância quanto ao vocabulário estilístico. Tal como no caso do súbito e repentino
interesse pela obra de Santiago de Murcia, a disseminação deste repertório e o recital
proposto, traz à luz uma importante fonte de música instrumental peninsular.
VITOR LIMA contra tenor | JOAQUIM GALVÃO flautas renascentistas |
PAULO GALVÃO viola e guitarra barroca
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 29, 2ª Feira |
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João Afonso |
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João Afonso realizará um pequeno espectáculo integrado no ciclo
Noites de Prestígio levado a cabo pelo Speakeasy (Rocha do Conde
dÓbidos), abrindo caminho para a digressão de "Barco Voador", a
reiniciar-se em Fevereiro.
Lisboa, Speak Easy, Dia 29, 2ª Feira |
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Dia 30 - |
Quinteto de
Claire Honigsbaum |
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O repertório deste grupo é composto por canções e temas originais que
se baseiam numa linguagem jazzística com outras influências, entre os quais se salienta:
soul, funk, hip-hop, reggae e música africana. O reportório desenvolveu-se do encontro
de novas tendências em jazz e composição de canções de fusão de várias linguagens
musicais. Desde 1995 este grupo tem desenvolvido uma linguagem própria que ultimamente
também vem ao encontro de sonoridades étnicas.
YURI DANIEL baixo eléctrico e contrabaixo | CLAIRE HONIGSBAUM piano
e voz | RUI LUIS PEREIRA (DUDAS) guitarra | JORGE REIS saxofones alto e soprano |
NDO bateria e percussão
Lisboa Espaço 7 às 9, Dia 30, 3ª Feira |
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