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Destaques |
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| Espectáculos |
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| Noites do
Palácio: outras noites musicais para o Porto |
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O Ciclo Noites do Palácio arrancou com Goran Bregovic e Pedro
Luis e A Parede. Agora prossegue com mais quatro concertos ao vivo, a animar os jardins do
Palácio de Cristal, trazendo neste caso Vinícius Cantuária, Tito Paris, Latin Salsa e
Bebel Gilberto.
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| Festival de Músicas do Mundo de
Sines |
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Os Hedningarna são cabeça de cartaz, mas o Festival
"Músicas do Mundo" está repleto de argumentos para justificar uma estadia -ao
som de músicas vindas do México, Moçambique, Cuba, Estados Unidos e Portugal. De 25 a
27 de Julho.
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| Programa do estival Sete Sóis Sete Luas |
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Em junho, arrancou uma vez mais o Festival Sete Sóis Sete Luas
- que irá durar todo o verão. Agora o festival prepara-se para percorrer diversas
localidades do nosso país: Ponte Sôr, Stª Maria da Feira, Oeiras, Odemira, Castro
Verde, Águeda e Faro...
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| Arquivo |
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2002
- Junho
- Maio
- Abril
- Março
- Fevereiro
- Janeiro2001
- Dezembro
- Novembro
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2000
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- Fevereiro
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Canais |
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At-Tambur
Notícias
Recolhas
Instrumentos
Dança
Outros
Sons
Internet
Grupos
Musicais
Agenda |
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Julho
2002 |
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Fado com
Miraldina do Carmo |
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Miraldina
do Carmo, inicia a sua carreira de fadista como amadora. É através do convite de
Lucília do Carmo que começa a cantar nalgumas das mais conceituadas casas de fado, onde
ainda hoje se apresenta.
Miraldina do Carmo, fadista | José Elmiro
Nunes, guitarra portuguesa | José António Mendes, viola de fado
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, dia 2, 3ª feira, 19h |
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Dia 3 - |
Amélia Muge
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"A
Monte" é o novo CD de Amélia Muge, que foi lançado no dia 17 de Junho. Neste caso
a cant'autora persegue as "vozes a monte", que acentuam os encontros poéticos,
literários, teatrais e musicais do seu universo particular, a desvendar.
Porto, FNAC de Stª Catarina, dia 3, 4ª feira, às
18:00h |
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Dia 4 - |
Amélia Muge
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"A
Monte" é o novo CD de Amélia Muge, que foi lançado no dia 17 de Junho. Neste caso
a cant'autora persegue as "vozes a monte", que acentuam os encontros poéticos,
literários, teatrais e musicais do seu universo particular, a desvendar.
Porto, FNAC Nortshopping, dia 4, 5ª feira, às
21:30h |
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Dazkarieh
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Depois
das experiências vividas nos palcos, os Dazkarieh decidiram assentar as ideias e passaram
aos discos. Está já pronto o CD de estreia, cujo lançamento está para breve.
Lisboa, FNAC Chiado, 5ª Feira, dia 4, às 18:00h |
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Dia 5 - |
At-Tambur
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Os
At-Tambur estão de regresso ao Centro Cultural de Belém no próximo dia 5 de Julho. Com
eles, trazem um percurso entre as músicas tradicionais portuguesas e europeias, temas
originais e alguns argumentos para um pézinho de dança.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, dia 5, 6ª feira, às
19:00h |
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Amélia Muge
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"A
Monte" é o novo CD de Amélia Muge, que foi lançado no dia 17 de Junho. Neste caso
a cant'autora persegue as "vozes a monte", que acentuam os encontros poéticos,
literários, teatrais e musicais do seu universo particular, a desvendar.
Cascais, FNAC Cascaishopping, dia 5, 6ª feira, às
21:310h |
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Cristina Branco
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Uma
das mais importantes vozes do "novo fado", Cristina Branco, apresenta-se ao vivo
numa curta digressão portuguesa com passagens pela Figueira da Foz, Porto e Lisboa.
Primeiro lançada no estrangeiro, a fadista parte agora à conqusita portuguesa.
Lisboa, Teatro Tivoli, dia 5, 6ª feira, às 21:30h |
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Ronda dos 4
Caminhos (Festa da
Cerveja)
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Ronda
dos Quatro Caminhos, grupo com um longo historial na música popular portuguesa,
apresentando um repertório com alguns temas originais.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, 6ª Feira, dia 12, 22:30h |
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Gaiteiros de Lisboa
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Os
Gaiteiros de Lisboa são os convidados para o concerto de abertura de uma programação
dedicada às músicas do mundo realizada na Fábrica da Pólvora, em Oeiras. Neste
concerto, os Gaiteiros irão, certamente, trazer-nos o seu novo disco,
"Macareu", lançado em Abril deste ano.
Oeiras, Fábrica da Pólvora de Barcarena, dia 5, 6ª
feira, às 22:30h |
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Gaitafolia |
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Banda
de Gaitas da Associação para o Estudo e Divulgação da Gaita de Foles, que neste caso
actuará no âmbito do cilco "Música nas estações" promovido pela Refer, pelo
segundo ano consecutivo.
Porto, Estação de Campanhã, 6ª Feira, dia 5, 18h |
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Dia 6 - |
Vinícius
Cantuária (Noites do
Palácio)
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Vinicius
Cantuária é autor de canções que, para além da sua, tantas outras vozes do Brasil
tornaram famosas. De facto, Vinicius Cantuária partilha talento com Gilberto Gil, Caetano
Veloso, Buarque, Arto Lindsay, entre outros que cantaram este mestre do som. O seu
percurso mais recente, quer como intérprete, quer como autor, leva-o a aproximar-se da
música electrónica, promovendo um casamento feliz entre a bossa nova e outros estilos,
de que é exemplo o mais recente registo, agora apresentado ao Porto.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Sábado, dia 6, 22:30h |
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Luis Baptis
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Luis
Baptis juntou argumentos populares, clássicos e conteporâneos para criar um conceito
atípico no panorama musical português. São vários instrumentos populares de cordas e a
sua combinação num repertório eclético.
Vila Real de Stº Ant., Centro Cult. Ant. Aleixo, Sábado,
dia 6, 22h |
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Cristina Branco
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Uma
das mais importantes vozes do "novo fado", Cristina Branco, apresenta-se ao vivo
numa curta digressão portuguesa com passagens pela Figueira da Foz, Porto e Lisboa.
Primeiro lançada no estrangeiro, a fadista parte agora à conqusita portuguesa.
Lisboa, Teatro Tivoli, dia 6, Sábado, às 21:30h |
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Tocandar |
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Grupo
de Percussões portuguesas (bombos, caixas e timbalões) constituído por jovens da
Marinha Grande - um grupo criado no meio escolar e que realiza espectáculos de rua.
Vila Franca de Xira, Sábado, dia 6, 22h |
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José Barros
e Navegante (Festa da
Cerveja)
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José
Barros já actuou noutras alturas neste espaço e teve oportunidade de experimentar um
banho de multidão. Nesta altura o músico irá apresentar algumas das referências da
carreira deste grupo, registada em quatro discos, em que o último "Rimances"
foi recentemente editado.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, Sábado, dia 6, 22:30h |
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Maio Moço |
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Os
Maio Moço estão prestes a editar o seu novo CD, depois de terem marcado década e meia
de música com uma antologia designada "O som e a História". O grupo tem vindo
a desempenhar um papel fundamental na promoção da música tradicional portuguesa,
através de um percurso marcado por cinco discos de temas inéditos e muitas dezenas de
espectáculos todos os anos.
Figueira da Foz, Sábado, dia 6 |
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Dia 7 - |
Tocandar |
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Grupo
de Percussões portuguesas (bombos, caixas e timbalões) constituído por jovens da
Marinha Grande - um grupo criado no meio escolar e que realiza espectáculos de rua.
Leiria, Praia da Vieira, Domingo, dia 7, 16h |
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Marenostrum
(Festa da
Cerveja)
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Projecto
que aposta numa sonoridade que funde algumas características da música popular
portuguesa com influências bem diversas, que vão desde a música Árabe do Magreb até
às tradições Hebraica e Celta. A originalidade do som deste grupo assenta nos
instrumentos utilizados, numa formação pouco usual, onde convivem lado a lado, a
guitarra acústica, o bandolim, a bateria, a percussão, o acordeão, o baixo eléctrico,
o trombone e o violino.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, Domingo, dia 7, 20:30h |
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Real
Companhia (Festa da
Cerveja)
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Grupo
"veterano" da música de raiz tradicional Portuguesa, sendo formado por alguns
dos músicos que normalmente actuam ao vivo em Sintra, num dos seus mais famosos bares.
Real Companhia é uma formação com uma abordagem "folk" da música portuguesa.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, 2ª Feira, dia 8, 22:30h |
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Trio Tons do
Som |
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Projecto
com cerca de quatro anos que tem como objectivo a divulgação de um repertório que
engloba desde chorinhos, sambas, a tangos e blues.
Vitor Feitor, clarinete Sib, La | Joaquim
Nascimento, guitarra clássica | João Balão, percussão
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, dia 8, 2ª feira, 19h |
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Dia 9 - |
José Barros
e Navegante (7 Sóis 7 Luas)
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José
Barros já actuou noutras alturas neste espaço e teve oportunidade de experimentar um
banho de multidão. Nesta altura o músico irá apresentar algumas das referências da
carreira deste grupo, registada em quatro discos, em que o último "Rimances"
foi recentemente editado.
Ponte de Sôr, 3ª Feira, dia 9 |
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Dia 10 - |
Ciganos de
Ouro (Festa da
Cerveja)
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Ciganos
De Ouro é um grupo surgido em 1994 por iniciativa dos irmãos José Pato e Sérgio Silva,
que inicialmente actuavam apenas em eventos Culturais no seio da Comunidade Cigana
portuguesa. A partir de 1995 a formação alargou-se em consequência da colaboração
iniciada com o guitarrista Pedro Jóia que assumiu a direcção musical do grupo.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, 4ª Feira, dia 10, 22:30h |
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Dia 11 - |
Gaiteiros de
Lisboa (Festa da
Cerveja)
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Um
dos pontos altos do festival acontece no dia 11 de Julho, com a participação dos
Gaiteiros de Lisboa, que tomam conta do Castelo de S. Jorge, a partir das 22:30h, depois
da actuação do Trio Los Quatro. Os Gaiteiros de Lisboa lançaram em Abril
"Macareu", o disco mais "arriscado" e ousado da sua carreira, o qual
vai estar, certamente, no centro das atenções neste concerto.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, 5ª Feira, dia 11, 22:30h |
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Maio Moço |
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Os
Maio Moço estão prestes a editar o seu novo CD, depois de terem marcado década e meia
de música com uma antologia designada "O som e a História". O grupo tem vindo
a desempenhar um papel fundamental na promoção da música tradicional portuguesa,
através de um percurso marcado por cinco discos de temas inéditos e muitas dezenas de
espectáculos todos os anos.
Alandroal, 5ª Feira, dia 11 |
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Dazkarieh |
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Depois
das experiências vividas nos palcos, os Dazkarieh decidiram assentar as ideias e passaram
aos discos. Está já pronto o CD de estreia, cujo lançamento está para breve. Neste caso o grupo actuará no âmbito do cilco
"Música nas estações" promovido pela Refer, pelo segundo ano consecutivo.
Cacém, Estação de Comboios, 5ª Feira, dia 11, 18h |
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Terra d'Água |
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O
grupo TERRA DÁGUA, pensado e criado pelo violoncelista e compositor Davide
Zaccaria, é fruto de um encontro de melodias e sonoridades tão diversas como diferentes
são as áreas dos músicos que integram este projecto. O som de uma guitarra portuguesa,
a voz de uma cantora de jazz ou a utilização de um violoncelo como instrumento de
percussão, fazem a fuga da rotulagem habitual.
Música: D. Zaccaria; Letras: M. Anadon e
Marcello Sacco | Maria Anadon, voz | Davide Zaccaria, violoncelo, viola | António Palma,
piano, teclado | António Eustáquio, guitarra portuguesa | Massimo Cavalli, baixo |
Xavier Jaume, bateria
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, dia 11, 5ª feira, 19h |
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Dia 12 - |
Sebastião
Antunes Trio (Festa da
Cerveja)
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Projecto
de música popular, cujo repertório vai da música de Trás-os-Montes, à música da
Escócia e Irlanda, passando ainda por alguns temas originais. Cada um dos músicos do
trio que aqui se apresenta desdobra-se na execução de vários instrumentos tradicionais:
Sebastião Antunes na voz, bandola, guitarra, bouzouki; Amadeu Magalhães no bandolim,
bandola, cavaquinho, gaita de foles, flauta e Luís Peixoto no bodhrán, drabuka, djambé,
bandolim, bandola.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, 6ª Feira, dia 12, 22:30h |
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Tito Paris e
Banda (Noites do
Palácio)
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Tito
Paris vem de uma família onde todos, ou quase, cantavam ou tocavam, os ritmos de Cabo
Verde embalaram o menino, que aos 9 anos se estreia. Com Bana vem para Portugal. Desde
então não parou. Guitarrista, compositor e cantor de sol na voz, Tito Paris leva consigo
os enleios alegres ou melancólicos do seu país, construindo um estilo próprio que
projecta Cabo Verde no mapa mundo da música. «Guilhermina», o novo disco, voa ainda
mais longe, numa linguagem crioula que pode misturar um timbre angolano, outro do norte de
Portugal, um toque de samba. Sem macular a singularidade, morna e rica, das raízes...
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, 6ª feira, dia 12,
22:30h |
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Nour Edine
(7 Sóis 7 Luas)
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Extraordinário
cantor e multinstrumentista marroquino de origem berbere. A sua música junta sons e
atmosferas de profunda espiritualidade aos ritmos arrebatadores da festa ritual, quando as
percussões são protagonistas absolutas: o resultado é uma envolvente ìcuraî colectiva
para a mente e para o corpo.
Ponte de Sôr, 6ª Feira, dia 12 |
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Né Ladeiras
(7 Sóis 7 Luas)
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Após
"Tras-os-Montes" Né Ladeiras teve em 1996 a oportunidade de realizar um sonho
antigo: gravar um álbum inteiramente dedicado à música de Fausto. Este álbum foi
editado pela Sony Music em 1997. Em 2001 sai o novo trabalho "Da Minha Voz" com
as prestigiadas intervenções de grandes nomes da música brasileira como Ney Matogrosso
e Chico César.
Stª Maria da Feira, 6ª Feira, dia 12 |
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Coro dos
Tribunais |
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Coro dos Tribunais é um grupo musical de formação recente,
mas integrando elementos já com larga experiência no âmbito da musica popular
portuguesa, interpretando um repertório que marcou a nossa história político-social
recente, trazendo à luz do dia todo um vasto legado, muito dele pouco conhecido do grande
público e não menos importante no processo ante e pós-revolucionário. Neste caso,
José Afonso foi o autor por escolhido para esta primeira acção, sobretudo pela sua
grande influência, exercida em toda uma geração de músicos. O grupo explora ainda
riquíssimo material de recolhas musicais, espelhando a grande diversidade da nossa
cultura, nas suas influências e pronúncias, crenças e superstições - como é o caso
dos coros do Alentejo ou as polifonias em Trás-os-Montes, ou mesmo a inocência das
letras de amor das canções dos Açores. Coro dos Tribunais propõe assim uma
viagem no campo musical às nossas memórias colectivas e individuais, ao imaginário de
um povo, à sua representação, às suas dores, trabalhos, ânsias ou paixões.
Regueirão dos Anjos, dia 12, 6ª feira, às 22:00h |
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Mandrágora |
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No
primeiro Folkontest realizado no nosso país - o Concurso Nacional de Música Tradicional
integrado na rede europeia de música e dança - os Mandrágora arrecadaram um segundo
lugar, espelhando em grande parte a muito boa prestação deste grupo ao vivo.
Mandrágora, auto-designada por banda folk do porto, recosntroi pedaços de músicas
tradicionais do mundo, recolhidas nas imaginações multiculturais dos músicos deste
colectivo. Com a gaita de foles e as flautas nos centro das atenções, este é um grupo
de que muito ainda se irá falar.
Maia, Feira de Artesanato, dia 12, 6ª Feira, às 21:30h |
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Dia 13 - |
At-Tambur |
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Os
At-Tambur irão actuar em Belgais, um espaço rural, localizado em pleno Alto Alentejo -
mais precisamente a 25 kms de Castelo Branco - no qual se promovem e desenvolvem diversos
projectos nas artes musicais. Esta quinta musical é uma iniciativa da pianista portuguesa
Maria João Pires, que viu assim realizado um sonho de mais de 20 anos, que era de
transformar um espaço pertecente aos seus antepassados num local de partilha, onde
criadores e artistas pudessam usufruir de um ambiente único para desenvolver projectos e
apresentá-los ao público. Neste caso o repertório de danças tradicionais dos At-Tambur
vão ser apresentados no meio de pequenas histórias oriundas de várias partes do mundo -
uma iniciativa criada e conduzida pelo centro, para o qual os At-Tambur foram convidados a
participar.
Belgais, Castelo Branco, dia 13, Sábado, às 18:00h |
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Nour Edine
(7 Sóis 7 Luas)
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Extraordinário
cantor e multinstrumentista marroquino de origem berbere. A sua música junta sons e
atmosferas de profunda espiritualidade aos ritmos arrebatadores da festa ritual, quando as
percussões são protagonistas absolutas: o resultado é uma envolvente ìcuraî colectiva
para a mente e para o corpo.
Stª Maria da Feira, Sábado, dia 13 |
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Carlos
Faiello (7 Sóis 7 Luas)
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O
repertório do ensemble Tammurriata remix, grupo vocal e instrumental criado por Carlo
Faiello, está orientado para composições originais e tradicionais que sabem aproveitar
o espírito da nova música popular napolitana. O espectáculo As Danças de Dioniso é
uma performance concentrada nos ritmos rituais e espectaculares comuns a toda a área do
Mediterrâneo. A exibição decorre numa Babel de sons, línguas, gestos, a fim de evocar
formas de danças libertadoras ligadas à energia dionisíaca.
Stª Maria da Feira, Sábado, dia 13 |
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Lindu Mona
(7 Sóis 7 Luas)
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A
sua influência é múltipla e diversificada e vai desde a música de raiz etnográfica e
tradicional de Angola até ao Jazz, Reggae, Nova Música Improvisada entre outras. Em
Lindú Mona o regresso a África é espiritual e físico. Por isso, na sua música
sentimos os pássaros e os sons da floresta, o tambor e os passos de dança, os Nzumbi
(almas de um outro mundo), o dialecto, e os instrumentos de música tradicional como o
Kissange. As palavras dos seus temas são como pinturas que reflectem as feras e a grande
fogueira, os senhores e os escravos, os homens BANTOS e os comerciantes de Zanzibar, as
terras de Colombo e as ilhas, as tatuagens e a nostalgia negra, o óleo de palma e o
feitiço da Alma, enfim uma verdadeira rosa de porcelana, nossa "Rosa Afra".
Oeiras, Sábado, dia 13 |
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Luis Baptis
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Luis
Baptis juntou argumentos populares, clássicos e conteporâneos para criar um conceito
atípico no panorama musical português. São vários instrumentos populares de cordas e a
sua combinação num repertório eclético.
Montemor-o-novo, Auditório ao ar livre do Parque Urbano,
Sábado, dia 13, 22h |
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Encontros da
Eira |
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O
Repertório será preenchido com temas dos três Cds editados pelo grupo: Retalhos
de Tradição, editado a 13 de Dezembro de 1998 (4 000 unidades vendidas);
Aquintrodia lançado a 21 de Setembro de 2001 (3 300 Cds
comercializados) e Instrumentais dOutrora colocado à venda a 21
Março de 2002 (1 330 vendidos até à data). De salientar que a partir de 26 de Julho,
será colocada à venda a 5º edição (1 500 Cds) de Retalhos de Tradição.
O Repertório será preenchido com temas dos três Cds editados pelo grupo: Retalhos
de Tradição, editado a 13 de Dezembro de 1998 (4 000 unidades vendidas);
Aquintrodia lançado a 21 de Setembro de 2001 (3 300 Cds
comercializados) e Instrumentais dOutrora colocado à venda a 21
Março de 2002 (1 330 vendidos até à data). De salientar que a partir de 26 de Julho,
será colocada à venda a 5º edição (1 500 Cds) de Retalhos de Tradição.
S. Martinho (Madeira), dia 13, Sábado, às 22:00h |
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Dia 14 - |
ódagaita
(Festa da
Cerveja)
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Ódagaita,
um grupo que recentemente apresentou à comunicação social aquilo que vai ser o próximo
registo discográfico, "Histórias de Viajantes" - editando um EP de
apresentação com três temas. Este concerto será, certamente, uma oportunidade para
conhecer o que vai aparecer no novo trabalho de estúdio.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, Domingo, dia 14, 20:30h |
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Quadrilha
(Festa da
Cerveja)
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A
honra de fechar o festival da Cerveja Sagres, cabe aos Quadrilha, outros veteranos cuja
origem é de meados dos ano 90 e contou com várias edições discográficas, todas elas
à volta de um repertório inspirado na música tradicional portuguesa, apresentada num
formato "folk".
Lisboa, Castelo de S. Jorge, Domingo, dia 14, 22:30h |
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Tocandar |
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Grupo
de Percussões portuguesas (bombos, caixas e timbalões) constituído por jovens da
Marinha Grande - um grupo criado no meio escolar e que realiza espectáculos de rua.
Pinhal Novo, Domingo, dia 14 |
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Radio Tarifa
(7 Sóis 7 Luas)
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Os
Radio Tarifa surgem no início dos anos 90 da fusão do talento de três músicos
extraordinários: Faín S. Dueñas, percussionista de Valladolid e investigador da música
medieval e árabe, Vincent Molino, músico francês especialista de flautas árabes, e o
granadino Benjamín Escoriza, cantaor de Flamenco.O seu nome sugere-nos logo as
coordenadas que definem a sua música; o cabo de Tarifa é o ponto de Espanha mais
próximo de África.
Stª Maria da Feira, Sábado, dia 13 |
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Maio Moço |
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Os
Maio Moço estão prestes a editar o seu novo CD, depois de terem marcado década e meia
de música com uma antologia designada "O som e a História". O grupo tem vindo
a desempenhar um papel fundamental na promoção da música tradicional portuguesa,
através de um percurso marcado por cinco discos de temas inéditos e muitas dezenas de
espectáculos todos os anos.
Mafra, 4ª Feira, dia 17 |
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Da Weasel
(Tom de Festa)
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Em
1993 dá-se a primeira aventura discográfica do grupo que é,simultaneamente,a primeira
gravação de hip-hop de uma banda portuguesa. Em 1999 com Iniciação a uma vida
banal - o Manual . Um disco genial,que recebeu a aclamação da crítica,com uma
digressão memorável que teve um dos seus pontos altos no Pavilhão Atlântico, onde
realizaram a primeira parte dos Red Hot Chili Peppers. Em 2000,os Da Weasel atingem os
dois primeiros alardões de prata da sua carreira,atribuídos aos dois últimos álbuns
editados pelo grupo. Podes fugir mas não te podes esconder é o título
daquele que é,provavelmente,um dos melhores discos do grupo.Tás na Boa é o
primeiro single,cujo vídeo é a maior produção de sempre realizada com uma banda
portuguesa,destancando-se também a participação dos Orishas no tema Sigue,
Sigue.
Tondela, 3ª Feira, dia 16 |
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Eduardo Ramos
(Tom de Festa)
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Ensemble
Moçarabe Melodias e danças Ibero-Mediterrânicas dão o mote para a homenagem à cultura
islâmica. Cantor,compositor e instrumentista de alaúde Árabe,saz do Irão e diversos
instrumentos Iberomediterrâneos, Eduardo Ramos, já editou cinco trabalhos
discográficos, para além de ter actuado em concertos por Portugal, Espanha e Bélgica.
Do seu concerto consta um vasto repertório quase único no nosso país,abrangendo
cantigas medievais das três culturas que no tempo do Al-Andalus se influenciaram
mutuamente e deram origem a uma cultura comum,ao nível das ciências e das artes. Para
além dos músicos que o acompanham nas flautas, alaúde, na deburka e percussões é de
sublinhar a participação de uma bailarina. Ensemble Moçárabe,fundado por Eduardo
Ramos,toca um repertório que vai desde a música medieval do sec.XIII até às Cantigas
Andalusinas de origem árabe, tendo como finalidade tocar uma música sem fronteiras em
que o Ocidente e o Oriente se encontram fazendo reviver um tempo áureo da cultura que os
Árabes chamaram Al-Andalus.
Tondela, 3ª Feira, dia 16 |
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Manu Dibango
(Tom de Festa)
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Músico
Ecléctico cuja obra é um Cadinho de Fusão de duas Culturas Musicais:a Africana e o Jazz
Clássico. Com 70 anos,Manu Dibango ainda está aí para as curvas. No início da idade
adulta e da carreira musical,bebeu da fonte do jazz clássico.Foi então que surgiu (e
depois se foi consolidando) a ideia de congeminar uma forma de expressão musical que
consistisse numa amálgama musical composta pelos estilos africano e jazzístico. Manu
Dibango é compositor,intérprete (voz e saxofone,marimba, saxofone e marimba)e
maestro,tendo obtido,em 1977,no Olympia de Paris, o Prémio de Carreira Internacional e,
em 1979, sido nomeado para o Óscar do Melhor Álbum e como Melhor Instrumeentista. Já
colaborou com grandes nomes da música,como: Peter Gabriel,Salif Keita,Sinead O
Connor, Nino Ferrer, Quarteto Pátria, sendo considerado um dos músicos mais
conceituados no panorama das Músicas do Mundo.
Tondela, 4ª Feira, dia 17 |
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António
Rivas e sus Vallenatos (Tom de Festa)
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O
Som Colombiano por um dos seus Mais Virtuosos Instrumentistas. Um dos maiores
instrumentistas de concertina mundiais apresenta-se num concerto altamente
festivo,inspirado nas rumbas e cumbias. Este músico apresenta-se com uma formação de
exímios instrumentistas que contagiam com um som colombiano, bem identificativo,
contagiante e com muito swing . Autodidacta musical e a viver há anos
na Europa,tem sido membro fun- dador de vários colectivos de vallenato e tem
participado na maioria dos eventos internacionais a que a concertina está associada.
Tondela, 4ª Feira, dia 17 |
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Gaiteiros de
Lisboa (Tom de Festa)
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10
000 discos vendidos, uma média de 30 concertos e uma assistência anual próxima das 10
000 pessoas, fazem dos Gaiteiros um dos projectos mais populares na cena musical
portuguesa. O Grupo é formado por músicos que têm feito o seu percurso em torno da
música popular/tradicional, com participações em projectos musicais de outros grupos e
autores consagrados no âmbito da Música Tradicional, do Rock,do Jazz, da Música
Clássica e da Música Antiga, tais como José Afonso, Sérgio Godinho, Vitorino, Amélia
Muge, Carlos Barretto, Rui Veloso, Sétima Legião ou Adufe. A marca distintiva dos
Gaiteiros é a constante busca de novas sonoridades, a inovação e a criatividade
aplicadas à construção de instrumentos concebidos pelo próprio Grupo. O som dos
Gaiteiros, para além de respeitar a tradição popular, tem uma atitude experimentalista
permanente.
Tondela, 4ª Feira, dia 17 |
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Contra-baile:
Uxu kalhus (Os Chocalhos) vs. Toques do Caramulo |
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De
um lado, as danças europeias (Os Chocalhos, da Pedexumbo). Do outro, as danças regionais
(Toques do Caramulo, nascidos da parceria d¹Orfeu / Os Serranos). Com os dois colectivos
musicais (a) postos, um animador de cada grupo confunde-se no público e provoca a
espontaneidade da dança e do folguedo perante este concerto cruzado. Uma ideia original,
para experimentar (e dançar) no dia 17 de Julho, a partir das 22:30h.
Águeda, Espaço d'Orfeu, dia 17, 4ª feira, às 22:30h |
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Fado com
Filipe Duarte |
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Iniciou
a sua carreira em 1958, quando foi convidado para integrar o elenco musical do restaurante
"O FAIA", a que se seguiram outros convites para actuações nas mais
conceituadas casas de fado de Lisboa. Neste momento tem alguns trabalhos discográficos
já editados e apresenta-se na Casa de Fados "O Solar do Fado".
Filipe Duarte, fadista | José Elmiro Nunes,
guitarra portuguesa | José António Mendes, viola de fado
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, dia 17, 4ª feira, 19h |
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Dia 16 - |
Amélia Muge
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"A
Monte" é o novo CD de Amélia Muge, que foi lançado no dia 17 de Junho. Neste caso
a cant'autora persegue as "vozes a monte", que acentuam os encontros poéticos,
literários, teatrais e musicais do seu universo particular, a desvendar.
Lisboa, Speakeasy, dia 16, 3ª feira |
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Dia 18 - |
At-Tambur |
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Os
At-Tambur apresentam ao vivo um percurso entre as músicas tradicionais portuguesas e
europeias, temas originais e alguns argumentos para um pézinho de dança.
Lisboa, Gare do Oriente, dia 18, 5ª feira, às
18:00h |
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Trigo Limpo
ACERT (Tom de Festa)
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Soltar
a lingua: Depois do Sucesso com o Lançamento do CD,um Reencontro com o seu Público
Um disco,em Dezembro de 2001.Muitos espectáculos no país e estrangeiro. Música,teatro e
poesia é a aposta deste espectáculo que se mantem permanentemente actual pela
reformulação de repertório e a cumplicidade que procura estabelecer com o público.
Apresentação,com músicos convidados,de temas criados por Carlos Peninha sobre poemas do
poeta moçambicano,Leite de Vasconcelos.
Tondela, 5ª Feira, dia 18 |
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Ricardo Tesi
(7 Sóis 7 Luas)
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Riccardo
Tesi é um dos mais destacados expoentes da investigação do folclore europeu. Em ë78
descobre o acordeão diatónico e decide estudá-lo com a ajuda de músicos tradicionais.
Aprendeu portanto diferente estílos e técnicas de execução existentes na Itália: do
ìsaltarelloî do centro à ìtarantellaî do sul, ao ìballo tondoî da Sardenha. Com
esta banda propõe uma música que sintetiza linguagens diferentes: além da música
tradicional italiana, o jazz, o rock, o baile de salão, a canção...
Águeda, 5ª Feira, dia 18 |
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Tora Tora |
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Os
Tora Tora são 12 músicos que tocam música para dançar, uma ideia que tem vindo
progressivamente a desaparecer na música das Big Band's. Ao passo que hoje em dia a maior
parte destes projectos se concentra em versões de músicas convencionais, os Tora Tora
Big Band escolheram outro caminho. Os Tora Tora Big Band dedicam-se à música ligada ao
Jazz, à música Popular, e à música do Mundo (World Music) com particular acento nos
ritmos Latinos e Africanos. Nos arranjos, que são na maior parte composições do grupo,
podem-se ouvir estilos e groves que se dançam hoje em dia: o Afto, Funk, Latin, Árabe,
Trance, Reggae e Drum'n Bass. Lisboa, Galeria Zé dos
Bois, dia 18, 5ª Feira, às 22:30h |
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Dia 19 - |
Omar Sosa
(Tom de Festa)
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Na
Esteira da Economia de Monk e da Riqueza Melódica de Jarret,Omar Sosa faz Ouvir o Poder
da Música Afro-Cubana. Este pianista e compositor,traz-nos,com o seu octeto,o novo som de
Cuba.O octeto fala várias linguagens que se fundem na universalidade do ritmo;penetrando
fundo na diáspora africana,mistu- ra os sons de Cuba, Equador, Marrocos, Brasil, numa
colagem de sons e ideias vindas do fundo do coração. O seu comprometimento com outras
culturas acentua-se à medida que a sua criatividade amadurece.Do Norte de África à
Venezuela,de Cuba ao Equador,Omar Sosa traz-nos a world music justaposta às
harmonias do jazz contemporâneo, um resultado feliz da universalidade da música. Com
vários trabalhos discográficos gravados e uma permanente digressão mundial, os seus
espectáculos surpreendem por uma coerência musical consistente e uma elevada integridade
emocional.
Tondela, 6ª Feira, dia 19 |
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Alex Harding
Trio (Tom de Festa)
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Três
virtuosos instrumentistas num concerto de apresentação mundial do seu mais recente
trabalho discográfico Freeflow. Alex Harding, natural de Detroit, estudou
música com vários músicos de nomeada e teve a oportunidade de tocar,ainda na
universidade com Wynton Marsalis e Donald Bird. Fazendo parte do clube restrito dos
executantes de sax barítono, Alex Harding é senhor de um som único e contemporâneo. A
sinceridade da sua expressão musical e o dinamismo das suas performances procura e
alcança o espírito humano. Deste trio fazem também parte, o baixista, Chris Dahlgren,
talento multifacetado que,para além de executante, compõe para dança, teatro e
televisão e o baterista e compositor, Jimmy Weinstein. Do seu último trabalho
discográfico, salienta Pedro Costa na Revista All Jazz: Freeflow é uma
viagem pelos blues, e pelos terrenos alargados do free. Obrigatório!"
Tondela, 6ª Feira, dia 19 |
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At-Tambur |
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Os
At-Tambur apresentam ao vivo um percurso entre as músicas tradicionais portuguesas e
europeias, temas originais e alguns argumentos para um pézinho de dança. Espectáculo
inserido no Festival Moçarave 2002.
Elvas, dia 19, 6ª feira, às 21:30h |
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Dazkarieh
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Depois
das experiências vividas nos palcos, os Dazkarieh decidiram assentar as ideias e passaram
aos discos. Está já pronto o CD de estreia, cujo lançamento está para breve.
Elvas, 6ª Feira, dia 19 |
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Sirtos (7 Sóis 7 Luas)
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O
grupo Sirtos faz música popular tradicional grega desde 1980. Conforme é tradição nos
seus concertos ouve-se música de todas as regiões da Grécia. O ìbluesî grego chama-se
ìrebetikoî e constitui uma componente do concerto. Esta designação tem origem na
história, nos conteúdos dos cantos e da melodia individual. O ìrebetikoî teve uma
grande influência nas canções de Mikis Teodorakis. Algumas das suas composições fazem
parte do concerto dos Sirtos.
Oeiras, 6ª Feira, dia 19 |
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António
Rivas e sus Vallenatos |
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Promessa
de noite quente com o concerto do colombiano António Rivas. A d'Orfeu, organizadora da
Cimeira do Fole, chamema-lhe antes festa: figura ímpar da cumbia, Antonio Rivas solta
fogachos da sua concertina, ao ritmo imparável de Sus Vallenatos, uma plebe de
instrumentistas devotos do ritmo latino-americano, que promete aquecer esta noite de
sexta-feira, dia 19, em Águeda. Altamente festivo, mais um concerto grande de uma
imparável Cimeira do Fole.
Águeda, Espaço d'Orfeu, dia 19, 6ª feira, às 22:00h |
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Dumdumba |
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Percursões
de todo o mundo feitas sobre instrumentos alternativos. Um espectáculo visual e musical,
apresentado no âmbito do Festival Tejo.
Valada, Cartaxo, 6ª Feira, dia 19 |
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Lundum
Ensemble |
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Junta-se
guitarra portuguesa, guitarra clássica, contrabaixo e instrumentos de percussão, num
formato a que se pode chamar de "música popular de câmara". Aqui cruza-se o
fado com a morna, o choro, o tango e outras músicas. É desta forma que o Lundum Ensemble
se recria, nesta aventura atlântica - o regresso imaginário às danças do fado. Com
Miguel Pyrrait na guitarra portuguesa, Rui Leandro na guitarra portuguesa, Sérgio
Figueira na guitarra clássica, Francesco Valente no contrabaixo e Carlos Mil-Homens na
percussão.
Fundão, 6ª Feira, dia 19 |
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Dia 20 - |
Gaiteiros de
Lisboa
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Águeda
é um dos destinos na rota de promoção de Macaréu, o novo disco dos Gaiteiros de
Lisboa. Macaréu é um trabalho mais conceptual, arriscado e por isso mesmo estimulante.
É um disco que reinventa uns Gaiteiros de Lisboa dentro dos próprios estilos por eles
inventados, mantendo a ligação ao passado mas sobretudo arriscando novos formatos e
abordagens. Há mesmo quem diga que depois de José Afonso ou Fausto vêm os Gaiteiros de
Lisboa - em termos de composição, provocação e inovação na música portuguesa.
Verdade ou não, os Gaiteiros são aqueles que conseguem encher a Aula Magna de Lisboa,
atraindo uma autêntica legião de fãs - igualando por vezes as enchentes de público de
muitas estrelas da pop. Populares, inventivos, criadores de instrumentos - ou de tudo o
que possa produzir som (afinado ou não) - os gaiteiros são autênticos fazedores e
contadores de tradições.
Águeda, Espaço d'Orfeu, Sábado, dia 20, 22:00h |
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Latin Salsa
(Noites do
Palácio)
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Esta
formação aposta empre, antes de mais, numa fiesta, num convite a que ninguém, ou
poucos, conseguem resistir. Os Latin Salsa são seis músicos cubanos que escolheram o
Porto para espalhar o son. Das escolas e dos conservatórios trouxeram a formação, que
depois se apurou nos palcos de muitas apresentações. Salsa, Son, Bolero, Mambo,
Cha-cha-cha, Merengue ou Cumbia juntam-se nos seus concertos como frutos tropicais,
coloridos, frescos, suculentos, prontos a ouvir e dançar.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Sábado, dia 20,
22:30h |
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Sara Tavares
(Tom de Festa)
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Uma
das Melhores Vozes Contemporâneas que tem o Poder de deixar Extasiado e Inerte quem a
ouve. Um Concerto Inesquecível! A Sara é uma das grandes vozes da actualidade a
cantar em português, uma das maiores cantoras portuguesas da nova geração , na
opinião do músico Ivan Lins. Apesar de ser ainda muito jovem,Sara Tavares tem já atrás
de si uma carreira que lhe tem proporcionado um lugar de destaque no panorama musical
português e não só. Portuguesa e cabo-verdiana ao mesmo tempo, mas com o coração no
mundo, Sara Tavares é hoje reconhecida como uma das melhores vozes contemporâneas.
Mi Ma Bô é o seu segundo trabalho discográfico, e que traduzido do criolo
significa Eu e Tu . Mi Ma Bô é um disco intimista, onde a voz de
Sara Tavares é o forte elo de ligação entre todas as emoções expressas nas suas
palavras e melodias.Tendo já tido a oportunidade de partilhar este disco com outras
culturas nomeadamente no Luxemburgo, Holanda, Alemanha, Itália, África do Sul, Namíbia,
Angola, Moçambique, Zimbabwé e Cabo Verde.
Tondela, Sábado, dia 20 |
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Meira Asher
& Guy Harries (Tom de Festa)
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Um
Espectáculo Deslumbrante que junta uma das Vozes de Vanguarda das Músicas do Mundo com
uma Linguagem Audiovisual Forte e Expressiva Uma parceria entre um dos faróis actuais da
World Music de vanguarda Meira Asher - e um reputado instrumentista e compositor
experimental Guy Harries, e que se traduz numa performance que congrega batidas
fortes, paisagens sonoras, barulho e elementos teatrais num só espectáculo. As músicas
são uma abordagem que muda rapidamente da violência e da tragédia para a comicidade e o
grotesco.O desenho sonoro escreve-se a partir de vários motes: o uso extensivo do texto,
da palavra e da voz, sons de crianças gravadas nas suas paisagens naturais e
não-naturais, instrumentações acústicas e uma variedade de técnicas electrónicas
inseridas no campo da síntese e processamento sonoro. Radical,
extremista,provocatória, esta cantora israelita é excepcional. A sua música minimal
fica longe dos modelos convencionais. A sua caneta lírica (com que escreve as letras das
canções) é afiada como aço, brutalizando todos os tabus.
Tondela, Sábado, dia 20 |
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Drumming (Tom de Festa)
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Ritmos
Frenéticos para um Final em Beleza! O projecto Drumming surgiu em 1999 como resultado do
primeiro curso de percussão de nível superior aberto em Portugal, da Escola Superior de
Música e Artes do Espectáculo (Porto). Sob a direcção de Miguel Bernat,percussionista
e pedagogo de prestígio internacional,apresenta-se com regularidade em Portugal e no
estrangeiro. O desenvolvimento do projecto assenta na crescente evolução da percussão
erudita em Portugal e na própria cultura ocidental, representando, com a divulgação das
grandes obras contemporâneas. O trabalho de pesquisa do grupo,orienta-se numa perspectiva
ecléctica que se estende às áreas do teatro-musical,da música cénica, trabalhos
coreográficos,música electrónica e da interacção com outras artes,contendo uma grande
inovação sonora. Porque não há limites para a partilha deste ritmo vital.
Tondela, Sábado, dia 20 |
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Luar na Lubre
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Luar
na Lubre é um grupo veterano e muito respeitado na Galiza. Recentemente passou a ser mais
conhecido pelos portugueses, apesar de já figurar no cardápio dos admiradores
portugueses da música galega. O grupo lançou recentemente "Espiral", um disco
que contou com as colaborações de convidados como Donal Lunny, Martin O'Connor, Javier
Tejedor (Astúrias), Nani García e ainda a Orquestra Sinfónica de Bratislava, entre
outros.
Arcos de Valdevez, Sábado, dia 20 |
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Ricardo Tesi
(7 Sóis 7 Luas)
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Riccardo
Tesi é um dos mais destacados expoentes da investigação do folclore europeu. Em ë78
descobre o acordeão diatónico e decide estudá-lo com a ajuda de músicos tradicionais.
Aprendeu portanto diferente estílos e técnicas de execução existentes na Itália: do
ìsaltarelloî do centro à ìtarantellaî do sul, ao ìballo tondoî da Sardenha. Com
esta banda propõe uma música que sintetiza linguagens diferentes: além da música
tradicional italiana, o jazz, o rock, o baile de salão, a canção...
Oeiras, Sábado, dia 20 |
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Maio Moço |
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Os
Maio Moço estão prestes a editar o seu novo CD, depois de terem marcado década e meia
de música com uma antologia designada "O som e a História". O grupo tem vindo
a desempenhar um papel fundamental na promoção da música tradicional portuguesa,
através de um percurso marcado por cinco discos de temas inéditos e muitas dezenas de
espectáculos todos os anos.
Mafra, Sábado, dia 17 |
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At-Tambur |
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Desta
vez os At-Tambur irão realizar um espectáculo conjunto com o Grupo Coral "Luis
Clemente", dos Bombeiros Voluntários dos Estoris e com a participação especial de
alunos de duas classes de dança daquela instituição. Este concerto apresentará um
repertório misto, com a actuação do coro e com três peças musicais especialmente
coreografadas para este evento.
Cascais, Centro Cultural, dia 20, Sábado, às 16:00h |
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Né Ladeiras |
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Uma
excelente oportunidade para tomar contacto com o novo disco de Ná Ladeiras, recentemente
editado e que nos fala - a partir da música e dos textos - de uma certa visão dos
descobrimentos no feminino. Um concerto apresentado no âmbito do Festival Tejo.
Valada, Cartaxo, Sábado, dia 20 |
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Terrakota |
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Grupo
que nasceu em espaços pequenos, mas que cedo se expandiu para os grandes espaços -
criando um ambiente de festa e de explosão eufórica a todos aqueles que dançam e pulam
ao som do seu som. Um concerto apresentado no âmbito do Festival Tejo.
Valada, Cartaxo, Sábado, dia 20 |
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Lundum
Ensemble |
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Junta-se
guitarra portuguesa, guitarra clássica, contrabaixo e instrumentos de percussão, num
formato a que se pode chamar de "música popular de câmara". Aqui cruza-se o
fado com a morna, o choro, o tango e outras músicas. É desta forma que o Lundum Ensemble
se recria, nesta aventura atlântica - o regresso imaginário às danças do fado. Com
Miguel Pyrrait na guitarra portuguesa, Rui Leandro na guitarra portuguesa, Sérgio
Figueira na guitarra clássica, Francesco Valente no contrabaixo e Carlos Mil-Homens na
percussão.
Marinha Grande, Sábado, dia 20 |
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Dia 21 - |
Ricardo Tesi
(7 Sóis 7 Luas)
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Riccardo
Tesi é um dos mais destacados expoentes da investigação do folclore europeu. Em ë78
descobre o acordeão diatónico e decide estudá-lo com a ajuda de músicos tradicionais.
Aprendeu portanto diferente estílos e técnicas de execução existentes na Itália: do
ìsaltarelloî do centro à ìtarantellaî do sul, ao ìballo tondoî da Sardenha. Com
esta banda propõe uma música que sintetiza linguagens diferentes: além da música
tradicional italiana, o jazz, o rock, o baile de salão, a canção...
Odemira, Domingo, dia 21 |
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Dia 25 - |
Cristina
Branco (Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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A
fadista Cristina Branco é a dona da voz que a Holanda apadrinhou, muito antes dos
portugueses a connhecerem. Cristina Branco é dona de uma voz excepcionalmente
transparente, um repertório que junta os clássicos a experiências audaciosas, uma
figura elegante como o fado não tem mais nenhuma. Cristina Branco é uma mais
interessantes fadistas da nova geração.
Sines, Castelo, 5ª Feira, dia 25, 21:30h |
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Hedningarna
(Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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Hedningarna
é um grupo responsável por muitas das influências decisivas na música da escandinávia
e que colocou todas as atenções do resto do mundo na música do seu país.
Sines, Castelo, 5ª Feira, dia 25, 23:00h |
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Grupo Coral
de Grãndola |
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O
Grupo Coral da Cooperativa de Consumo de Grândola, um dos mais conhecidos do distrito de
Setúbal, é composto por 26 elementos que sob a orientação de Manuel Martins, apresenta
alguns dos mais bonitos temas da música coral alentejana desta zona.
Manuel Martins, direcção
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, dia 25, 5ª feira, 19h |
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Dia 26 - |
David Murray
Big Band (Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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David
Murray Big Band é um homem do Jazz, que de resto volta a Sines e que elegeu Cuba como o
tema a explorar musicalmente - cuba: uma terra com algumas das mais fortes tradições do
Jazz.
Sines, Castelo, 6ª Feira, dia 26, 21:30h |
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Los de Abajo
(Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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Os
Los de Abajo (nome inspirado no título de um romance clássico sobre a Revolução
Mexicana) são um grupo com uma ideologia de esquerda assumida, e muitas das suas letras,
apesar do termo estar um pouco ultrapassado, podem chamar-se "de intervenção".
Uma música em que o espírito revolucionário não se limita ao textos. Estende-se ao
estilo, que os próprios nomearam de "tropipunk", e que não é mais que uma
combinação de ritmos latinos tradicionais com salsa, ska, funk, rap, reggae e rock.
Sines, Castelo, 6ª Feira, dia 26, 23:00h |
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Bástya (7 Sóis 7 Luas)
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"A
nossa missão dizem os músicos da banda Bástya é a divulgação da música
popular húngara e do próprio zither". Bástya representa uma nova maneira de tocar
a música popular, inspirada nas tradicionais orquestras de cordas. Conforme este modelo,
utilizam zithers solistas, tenores e baixos, que equivalem a primeiro violino, violeta e
contrabaixo. Apesar de privilegiar a música popular húngara, procuram também favorecer
as audiências locais nos países onde costumam deslocar-se em tournée, tocando sempre
algo ìnativoî. Por isso orgulham-se dum repertório que inclui músicas populares da
Grécia, Macedónia, Croácia, Sérvia, Alemanha, França. Além disso, tocam músicas
célebres do repertório erudito transcritas para zither, como por exemplo Eine kleine
Nachtmusik de Mozart e as danças húngaras de Brahms.
Faro, 6ª feira, dia 26 |
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Luis Baptis
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Luis
Baptis juntou argumentos populares, clássicos e conteporâneos para criar um conceito
atípico no panorama musical português. São vários instrumentos populares de cordas e a
sua combinação num repertório eclético.
Marinha Grande, Praia da Vieira, 6ª Feira, dia 26, 22h |
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At-Tambur
(Festival
Raízes do Atlântico)
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O
projecto recorre a instrumentos ligados às sonoridades tradicionais europeias (Violino,
Bodhràn, Concertina, Gaitas de Foles, Sanfona, Guitarra, Bouzuki, Flautas, percussões
variadas), mas a música é articulada com um sentido provocador e diferente. Este
trabalho de fusão propõe uma leitura muito própria da tradição - algo que se
reinventa à luz de uma vontade própria e com uma vida pela frente.
Funchal (Madeira), 6ª Feira, dia 26, 21:30h |
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Xarabanda
(Festival
Raízes do Atlântico)
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Os
Xarabanda apareceram em 1981, sob o nome de Algozes - estando nessa altura conscientes da
situação quase irrecuperável de espécimes do património musical madeirense -
propuseram-se a uma missão obrigatória. O grupo passou os 8 anos seguintes a promover
por toda a Madeira e também fora dela as tradições musicais madeirenses, mesmo que em
muitos casos, deparassem com muita resistência e indiferença face ao seu trabalho.
Assim, só em 1989 conseguiram lançar o seu primeiro disco, Tocares e cantares
tradicionais da Madeira que numa edição de autor, marcava igualmente a mudança de
nome para Xarabanda. A década de 90 é a mais profícua para o grupo, tendo sido editados
mais dois trabalhos discográficos (Longe da vista me vai 1994 e
Sete dúzias de mentiras, em 1997).
Funchal (Madeira), 6ª Feira, dia 26, 21:30h |
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Melian |
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Após
uma mão cheia de concertos no Arquipélago da Madeira, os Melian começaram já a
estender-se para outros horizontes, angariando credibilidade e know-how que lhes permitem
receber convites para diversos espectáculos de qualidade.
Sofia Relva: voz, flauta transversal, flauta
barroca, tin whistle, flautas tradicionais húngaras | Tozé Cardoso: guitarra clássica,
guitarra folk, teclados, viola de arame, saz, percussões várias | Marco Nélson:
guitarra eléctrica, guitarra clássica, guitarra folk, teclados, viola de arame | André
Gonçalves: saxofone | Lászlo Szepesi: violoncelo, percussões várias | David Lobo,
percussão, bateria
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, dia 26, 6ª feira, 19h |
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Waldemar
Bastos (Festival Citemor) |
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À
semelhança de outros músicos a carreira do Angolano Waldemar Bastos tem um novo impulso
quando conhece David Byrne. O ex-Talking Heads descobriu o angolano através de
"Angola Minha Namorada" e propôs-lhe participar na compilação "Afropea3:
Telling Stories to the Sea" que contou ainda com a participação de outros artistas
do movimento afro-português como Cesária Évora e o seu compatriota Bonga.
Montemor-o-Novo, Castelo, 6ª Feira, dia 26 |
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Amélia Muge
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"A
Monte" é o novo CD de Amélia Muge, que foi lançado no dia 17 de Junho. Neste caso
a cant'autora persegue as "vozes a monte", que acentuam os encontros poéticos,
literários, teatrais e musicais do seu universo particular, a desvendar.
Lisboa, Livraria "Ler Devagar", dia 26, 6ª
Feira, às 22:00h |
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Gaiteiros de
Lisboa
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São
vários os destinos na rota de apresentação de Macaréu, o novo disco dos Gaiteiros de
Lisboa: um disco mais amadurecido - de uns Gaiteiros rejuvenescidos - criando elementos
incontornáveis para a nova música portuguesa, em tons tradicionais.
Arraiolos, 6ª Feira, dia 26, 23:30h |
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Lundum
Ensemble |
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Junta-se
guitarra portuguesa, guitarra clássica, contrabaixo e instrumentos de percussão, num
formato a que se pode chamar de "música popular de câmara". Aqui cruza-se o
fado com a morna, o choro, o tango e outras músicas. É desta forma que o Lundum Ensemble
se recria, nesta aventura atlântica - o regresso imaginário às danças do fado. Com
Miguel Pyrrait na guitarra portuguesa, Rui Leandro na guitarra portuguesa, Sérgio
Figueira na guitarra clássica, Francesco Valente no contrabaixo e Carlos Mil-Homens na
percussão.
Montemor-o-Novo, 6º Feira, dia 26 |
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Dia 27 - |
Popa Chuby
(Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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Popa
Chubby - por muitos designado como um bluesman pós-moderno - é um cantor, compositor e
guitarrista de grande nível; um bluesman contra preconceitos: branco, nova-iorquino e
criado no punk rock.
Sines, Castelo, Sábado, dia 27, 21:30h |
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PYat-Kha (Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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Yat-Kha,
um grupo Russo, mas precisamente da região de Tuva. Yat-Kha foi considerado o melhor
grupo asiático de 2001, eleito pela BBC Radio 3, rejuvenesce uma das mais
extraordinárias tradicionais vocais do mundo com a postura e a energia do rock.
Sines, Castelo, Sábado, dia 27 |
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Mabulu (Festival
Músicas do Mundo de Sines)
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Mabulu
é o mais internacional dos grupos moçambicanos, e que junta velhos cantores de
marrabenta com as figuras do hip hop emergente de Maputo. O resultado é uma excitante
música de dança, com letras que em Moçambique também cumprem uma função
social.
Sines, Castelo, Sábado, dia 27 |
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Moçoilas |
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Canções
tradicionais do Algarve, da Serra do Caldeirão, interpretadas por um grupo feminino,
apostado em conduzir os seus espectáculos com bom humor e comunicação com o público.
S. Braz de Alportel, Feira da Serra, Sábado, dia 27 |
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Sebastião
Antunes Trio |
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Projecto
de música popular, cujo repertório vai da música de Trás-os-Montes, à música da
Escócia e Irlanda, passando ainda por alguns temas originais. Cada um dos músicos do
trio que aqui se apresenta desdobra-se na execução de vários instrumentos tradicionais:
Sebastião Antunes na voz, bandola, guitarra, bouzouki; Amadeu Magalhães no bandolim,
bandola, cavaquinho, gaita de foles, flauta e Luís Peixoto no bodhrán, drabuka, djambé,
bandolim, bandola.
S. Braz de Alportel, Feira da Serra, Sábado, dia 27 |
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Manecas (7 Sóis 7 Luas)
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Manecas
Costa desenvolveu um sound muito original, sintetizando as raízes culturais da
Guiné-Bissau com as tendências musicais mais actuais, com resultado muito interessantes.
As sonoridades do grupo de Manecas têm ritmo que convida o público para dançar. A
formação no palco é composta por 6 músicos (baixo, teclados, guitarra, percussões,
bateria), que utilizam os originais instrumentos da tradição musical da Guiné-Bissau,
entre os quais o característico korà (tambor com agua).
Oeiras, Sábado, dia 27 |
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Luis Baptis
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Luis
Baptis juntou argumentos populares, clássicos e conteporâneos para criar um conceito
atípico no panorama musical português. São vários instrumentos populares de cordas e a
sua combinação num repertório eclético.
Fundão, Jardim Municipal, Sábado, dia 27, 22h |
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Uxu Kalhus
(Os Chocalhos) (Festival
Raízes do Atlântico)
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As
dinâmicas endiabradas, as composições arrojadas, os arranjos viscerais e uma postura
irreverente aracterizam este grupo ainda em busca de uma identidade e de um som
transcendental, que não olha a meios nem a instrumentos para atingir um fim: o baile, o
arraial, o bailarico, a festa, o movimento sem limites e a completa fusão com os
dançantes e andarilhos.
Funchal (Madeira), Sábado, dia 27, 21:30h |
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Encontros da
Eira (Festival
Raízes do Atlântico)
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O
grupo Encontros da Eira, fundado em 21 de Março do ano de 1997, conquistou um espaço
próprio na música tradicional, sendo, sem dúvida, grande refrência no roteiro
etnomusiólogico da Região Autónoma da Madeira. O sucesso alcançado com o primeiro
registo em CD "Retalhos de Tradiçao" é a demonstração plena do trabalho
meritório desenvolvido. Não há memória no panorama discográfico madeirense que um
grupo musical conseguisse, em dois meses e meio, esgotar uma edição de mil exemplares,
nem tão pouco todos os sucessos que se seguiram, e que projectaram o nome e a cultura da
Madeira, para muitas outras paragens.
Funchal (Madeira), Sábado, dia 27, 21:30h |
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Los de Abajo (Festival Citemor) |
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Os
Los de Abajo (nome inspirado no título de um romance clássico sobre a Revolução
Mexicana) são um grupo com uma ideologia de esquerda assumida, e muitas das suas letras,
apesar do termo estar um pouco ultrapassado, podem chamar-se "de intervenção".
Uma música em que o espírito revolucionário não se limita ao textos. Estende-se ao
estilo, que os próprios nomearam de "tropipunk", e que não é mais que uma
combinação de ritmos latinos tradicionais com salsa, ska, funk, rap, reggae e rock.
MOntemor-o-Novo, Castelo, Sábado, dia 27, 24:00h |
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Mandrágora |
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Vila
de Joane, situada a 11 km de Vila Nova de Famalicão, recebe os Mandrágora
no próximo dia 27 de Julho. Os Mandrágora são uma banda "folk", sediada no
Porto. Esta formação recorrem sobretudo às gaitas de foles, às flautas e às
percussões na criação de um espectáculo feito de texturas musicais, juntando várias
sensibilidades musicais.
Vila de Joane, Sábado, dia 27 |
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Lundum
Ensemble |
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Junta-se
guitarra portuguesa, guitarra clássica, contrabaixo e instrumentos de percussão, num
formato a que se pode chamar de "música popular de câmara". Aqui cruza-se o
fado com a morna, o choro, o tango e outras músicas. É desta forma que o Lundum Ensemble
se recria, nesta aventura atlântica - o regresso imaginário às danças do fado. Com
Miguel Pyrrait na guitarra portuguesa, Rui Leandro na guitarra portuguesa, Sérgio
Figueira na guitarra clássica, Francesco Valente no contrabaixo e Carlos Mil-Homens na
percussão.
Vila Real de Stº António, Sábado, dia 27 |
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Dia 28 - |
Bebel
Gilberto (Noites do
Palácio)
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Filha
de João Gilberto e da cantora Miucha, Bebel começa a cantar ainda menina, com a mãe e
Stan Getz. Mais tarde, lança vários discos, onde também surge como compositora,
começando a firmar uma carreira em nome próprio. Mas, em 1991, decide cortar amarras.
Parte para Nova Iorque, onde podia ousar sem medo de cobranças ou comparações. Grava
com David Byrne, entre outros, lança o hit Jazzanova, amadurece. O resultado foi «Tanto
Tempo», uma das mais sofisticadas produções brasileiras dos últimos tempos, que funde
a bossa nova a novas concepções sonoras - um álbum já re-misturado pelos maiores nomes
da música de dança e que sublinha a projecção internacional da cantora.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Domingo, dia 28,
22:30h |
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Bástya (7 Sóis 7 Luas)
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"A
nossa missão dizem os músicos da banda Bástya é a divulgação da música
popular húngara e do próprio zither". Bástya representa uma nova maneira de tocar
a música popular, inspirada nas tradicionais orquestras de cordas. Conforme este modelo,
utilizam zithers solistas, tenores e baixos, que equivalem a primeiro violino, violeta e
contrabaixo. Apesar de privilegiar a música popular húngara, procuram também favorecer
as audiências locais nos países onde costumam deslocar-se em tournée, tocando sempre
algo ìnativoî. Por isso orgulham-se dum repertório que inclui músicas populares da
Grécia, Macedónia, Croácia, Sérvia, Alemanha, França. Além disso, tocam músicas
célebres do repertório erudito transcritas para zither, como por exemplo Eine kleine
Nachtmusik de Mozart e as danças húngaras de Brahms.
S. Braz de Alportel, Domingo, dia 28 |
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Maio Moço |
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Os
Maio Moço estão prestes a editar o seu novo CD, depois de terem marcado década e meia
de música com uma antologia designada "O som e a História". O grupo tem vindo
a desempenhar um papel fundamental na promoção da música tradicional portuguesa,
através de um percurso marcado por cinco discos de temas inéditos e muitas dezenas de
espectáculos todos os anos.
Lisboa, Rua Augusta, Domingo, dia 28 |
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Gaiteiros de
Lisboa
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São
vários os destinos na rota de apresentação de Macaréu, o novo disco dos Gaiteiros de
Lisboa: um disco mais amadurecido - de uns Gaiteiros rejuvenescidos - criando elementos
incontornáveis para a nova música portuguesa, em tons tradicionais.
Fernão Joanes (Guarda), Domingo, dia 28, 21:30h |
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Dia 30 - |
António Chaínho e Luz Maria Bobadilla
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António
Chaínho, considerado um virtuoso da Guitarra Portuguesa, convidou Luz María Bobadilla, a
prestigiada guitarrista clássica paraguaia, para estas "Conversas de Guitarra".
Lisboa, CCB - Pequeno Auditório, dia 30, 3ª feira,
às 21:30h |
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Beltane |
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A
música irlandesa dos portugueses Beltane regressa ao palco da Feira do Artesanato do
Estoril, no próximo dia 30 de Julho, a partir das 21 horas. Isto, depois de uma paragem
devido ao falecimento de um dos seus membros fundadores. o grupo volta à actividade,
apresentando-se com uma nova formação - em que neste caso irá apresentar-se com uma
nova acordeonista.
Estoril, Feira de Artesanato, 3ª Feira, dia 30, às 21:30h |
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Gaiteiros de
Lisboa
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São
vários os destinos na rota de apresentação de Macaréu, o novo disco dos Gaiteiros de
Lisboa: um disco mais amadurecido - de uns Gaiteiros rejuvenescidos - criando elementos
incontornáveis para a nova música portuguesa, em tons tradicionais.
Nisa (Feira de Artesanato e Gastronomia), 3ª Feira, dia 30,
22:30h |
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Dia 31 - |
Tocandar |
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Grupo
de Percussões portuguesas (bombos, caixas e timbalões) constituído por jovens da
Marinha Grande - um grupo criado no meio escolar e que realiza espectáculos de rua.
Guarda, 4ª Feira, dia 31, 21:00h |
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