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Destaques |
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| Espectáculos |
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| Festival Multimúsicas em Lisboa |
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Os norte-americanos Klezmatics, o zairense Ray Lema e os
portugueses Terrakota são
alguns dos nomes que vão figurar no cardápio do Multimúsicas 2001 - músicas vindas dos
quatro cantos do mundo, a animar as Festas de Lisboa, de 16 a 22 de Junho.
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| Festival de Homenagem a José Afonso |
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Milladoiro, Carlos Nuñez, Paco Ibañez e Maria
del Mar Bonet são alguns dos vizinhos, que ao lado de Amélia Muge, Manuel Freire, Negros
de Luz e José Medeiros, darão corpo à homenagem da Cidade de Coimbra ao filho da
cidade, Zeca. De Maio até Julho.
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| Espaço Fala-Só: Programação para Junho |
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A Programação mensal do Espaço Fala-Só para o mês de Junho
traz-nos várias propostas de Dança, Música, exposições e teatro - num espaço que se
propõe a explorar vários cenários alternativos daquilo que acontece culturalmente na
capital.
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| Arquivo |
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Maio 2001
- Abril 2001
- Março 2001
- Fevereiro
2001
- Janeiro 2001
- Dezembro 2000
- Novembro 2000
- Outubro 2000
- Setembro 2000
- Agosto 2000
- Julho 2000
- Junho 2000
- Maio 2000
- Abril 2000
- Março 2000
- Fevereiro
2000 |
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Canais |
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At-Tambur
Notícias
Recolhas
Instrumentos
Dança
Outros
Sons
Internet
Grupos
Musicais
Agenda |
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Junho 2001 |
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Dia 1 - |
Pedro Jóia
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Pedro
Jóia apresenta-se no dia 1 de Junho no Grande Auditório do CCB, trazendo a público o
seu próximo disco "Variações sobre Carlos Paredes", um encontro marcado entre
a obra de um mestre e a consagração do Guitarrista.
Lisboa, Grande Auditório do CCB, dia 1, 6ª feira, às 21:30h |
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Ghazal Ensemble (Cantigas do
Maio)
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Na
tradição persa, o ghazal é um género específico de poesia - lírica - que se
caracteriza por uma combinação pouco comum entre uma espiritualidade extática e os
desejos terrenos, o amor divino e o amor erótico.O ghazal espalhou-se por toda a Arábia,
Pérsia e Turquia, sobretudo nos séculos XIII e XIV e deriva de uma palavra árabe para
designar o amor, tanto a canção como o poema. Na Índia o ghazal evoluiu para uma forma
de música semi-clássica muitas vezes baseada nas ragas, que nos dias de hoje toma a
forma de uma balada de amor e que se mantem popular sobretudo entre os Hindus do norte,
embora a indústria cinematográfica lhe tenha conferido uma amplitude nacional. Ghazal
foi por tudo isto o nome escolhido para esta colaboração entre um músico iraniano
Kayhan Kalhor e um músico indiano Shujaat Husain Khain.
Seixal, Tenda Mundet, dia 1, 6ª feira, às 21:30h |
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Between Times (Cantigas do
Maio)
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O
grupo Between Times é sediado em Jerusalém, é formado por árabes e israelitas,
reflectindo na música que fazem, a invulgar diversidade musical do Médio Oriente,
viajando entre diferentes eras e épocas (por isso o nome Between Times), acreditando que
o diálogo musical que promovem pode ser um contributo importante para um outro mais
alargado.
Seixal, Tenda Mundet, dia 1, 6ª feira, às 23:00h |
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Danças
Ocultas |
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Danças
Ocultas é uma formação musical para quatro concertinas, que partiram da ideia de Artur
Fernandes ao criar e adaptar variado repertório unicamente para ser tocado num conjunto
com estes magníficos instrumentos. (participação no espectáculo de homenagem ao
violinista Yehudi Menuhin)
Lisboa, Teatro Maria Matos, dia
1, 6ª feira, às 21:30h |
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Camané |
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Espectáculo
com uma das maiores revelações do Fado de Lisboa.
Oeiras, Largo da Câmara
Municipal, dia 1, 6ª feira, às 22:00h |
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Dundumba,
Gaitafolia e Os Chocalhos |
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No
próximo dia 1 de Junho, dia da criança, a Câmara Municipal de Évora vai comemorar os
500 anos do Foral da Cidade, com um desfile medieval por toda a cidade. Muita música,
danças e gente vão estar presentes neste evento onde também não vão faltar os trajes
da época. Entre vários tipos de animação que vão encher as ruas da cidade, a música
vai ter - naturalmente - um lugar de destaque, levada a cabo pela gaitafolia, a banda de
gitas da Associação Gaita de Foles, o Dumdumba, grupo de percursões e artes
perfomáticas e, mais para o fim da noite, um baile de danças tradicionais europeias com
Os Chocalhos. Estes são alguns dos argumentos para que visite Évora nesta Sexta-Feira.
Mais detalhes pode encontrar no Site da Pédexumbo, associação colaboradora com o
Evento.
Évora, Praça do Giraldo e ruas
da Cidade, dia 1, 6ª feira |
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Raul Marques
e os Amigos da Salsa
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A
primeira apresenção pública de "Hotel Corazón" de Raul Marques e os Amigos
da Salsa é já no próximo dia 1 de Junho (sexta-feira), no Porto - numa festa que conta
com a participação especial da Escola de dança "Sabor Latino".
Porto, Habana Café, dia 1, 6ª feira, às 23:00h |
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Djumbai Jazz
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É
uma dádiva poder partilhar mais uma vez a riqueza da musica dos Djumbai Jazz e penetrar o
interior de uma das mais fascinantes culturas musicais do mundo: a Mandinga (ou Mandinka).
Qualquer pessoa que alguma vez se tenha sentido tocada pela musica africana, que sonhou,
viajou e sobretudo goste de aprender, não pode de maneira nenhuma faltar ao encontro com
estes Mestres Djumbai, artesãos de ritmos e melodias tão fluidas que parecem
impossíveis, musica que imana uma claridade hipnótica, intensa e inocente.
Maio Coope: voz e percussão | Galisa: kora |
Sidi: guitarra electica | Sadjo: guitarra acustica | Samuel Sá: Percussão | Kamará:
percussão
Lisboa, Espaço Fala-só, 6ª feira, dia 1, às 22:00 |
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Dia 2 - |
Luzmila Carpio (Cantigas do
Maio)
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Quando
pensamos em música da América Latina, pensamos normalmente em flautas andinas, ponchos e
canto em língua espanhola. Nada disto vamos ver ou ouvir durante o concerto de Luzmila
Carpio. Embora esteja presente a flauta acompanhada pelo tambor e pelo não tão conhecido
charango (o único instrumento de cordas dos Andes, que é uma cópia rudimentar da
guitarra espanhola feita a partir da carapaça do tatu), o que surpreende de imediato é o
canto em língua indígena, tão raro de se ouvir, mas o que espanta verdadeiramente é a
voz de Luzmila Carpio! É uma voz sobreaguda, luminosa, de cristal, divina. É uma voz que
imita o canto dos pássaros ou das crianças. É uma voz que canta canções de embalar,
louvores à terra mãe Pachamama, ao pai sol.
Seixal, Tenda Mundet, dia 2, Sábado, às 21:30h |
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DD Synthesis (Cantigas do
Maio)
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Já
por si o nome escolhido, DD Synthesis, faz alguma luz sobre o projecto destes oito
músicos profissionais, que têm como propósito combinar os sons tradicionais com
arranjos contemporâneos, de modo a criarem uma síntese cultural. DD Synthesis foi
formado em 1995, tendo editado o seu primeiro disco em 1997. Nele estava presente a
riqueza musical da Macedónia, resultante das várias identidades culturais que a povoam:
albaneses, turcos, ciganos, sérvios, gregos e mesmo uma pequena comunidade de origem
egípcia. Essa edição foi na altura um marco, pela sábia combinação do som dos
instrumentos populares tradicionais com arranjos contemporâneos e não passou
despercebida, entre outros, à editora americana Ellipsis Arts, que incluiu esse trabalho
na compilação Unblocked- The Music of Eastern Europe.
Seixal, Tenda Mundet, dia 2, Sábado, às 23:00h |
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Wawadadakwa
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A
Wawadadakwa é uma banda única. Este colectivo de Antuérpia traz-nos festa e musica de
dança para todos os gostos. Improvisação, muita expontaneidade e algum humor teatral.
Tudo em função do seu objectivo primordial: fazer musica dançável. O repertório
assenta em composições originais temperadas em melodias tradicionais e standards de
jazz, matéria- prima a ser cozinhada à maneira Wawa. Sons Afro-cubanos cruzam-se com o
pulsar do Norte de Africa, o exotismo do Leste de Europa e até musica pop dos anos 80,
tudo isto assente numa panóplia bem condimentada por ritmos contemporâneos. Acima de
tudo, eles são um grupo de amigos que adoram fazer musica e traze-la até nós na maneira
mais cativante que possamos imaginar. (www.wawaddakwa.com)
Stefaan Blancke:saxofones e trombone | Simon
Pleysier: guitarra | Kobe Proesmans: percussão e violino | Winok Seresia: bateria e
trompete | Steven van Gool: contrabaixo e baixo eléctrico
Lisboa, Espaço Fala-só, Sábado, dia 2, às 22:00 |
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Dia 4 - |
Luis Baptis |
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Aliando
a tradição das guitarras portuguesas a harmonias clássicas e contemporâneas, a música
de LUÍS BAPTIS é sem fronteiras e... atípica. Ao tocar músicas clássicas e
contemporâneas com instrumentos tradicionais portugueses e ao fazer-se acompanhar por um
quarteto de cordas clássico, LUÍS BAPTIS, torna a sua música acessível a todo o tipo
de público, idades e gostos confundidos.
Coruche, dia 4 de Junho, 2ª Feira, às 21:30h |
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Dia 5 - |
Manuel
Freire, Paco Ibanez (Festival José Afonso 2001) |
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Coimbra
acolhe pela sétima vez o festival bienal de música com o nome de um dos mais ilustres
filhos da cidade: Zeca Afonso. O tema Zeca, Nós e os Vizinhos é o ponto de
partida para um mês de espectáculos.
Coimbra, Teatro Gil Vicente, dia 5, 3ª Feira, às
21:45h |
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Dia 7 - |
Trio
Galhardia
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Este trio dedica-se essencialmente à interpretação de música medieval
e renascentista. Os seus elementos possuem uma vasta experiência em grupos do género (La
Batalha, Concerto Atlântico, Capele Lusitana, Canora Turba, Concertos Anonymus). Procuram
agora inovar sonoridades na música antiga, combinando a voz e o alaúde com instrumentos
de sopro ainda pouco conhecidos em portugal, como o cromorne e a cornamusa.
SUSANA MOODY contralto e viola da gamba | DIANA MATOS alaúde
| NUNO LAMAS flauta de bisel, cromorne e cornamusa.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 5ª Feira, dia 7, às 19:00h |
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Dia 8 - |
Duo Aché
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Uma
mostra da cultura afro-cubana, uma antologia musical das nossas raízes, executada de modo
virtuoso e conceptual. Danzones, contradanças, canciones de cuna (embalar), standards de
jazz tradicional, samba, bossanova
Na sua maioria, géneros afro-cubanos
interpretados pelo saber e magia de um piano e de um conjunto de percussões que esperam
conseguir chegar ao público através da simbologia da linguagem yoruba, que o nome Aché
(boa sorte) significa.
OSVALDO PANEQUE percussão | OLIVIO PINO
piano.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 6ª Feira, dia 8, às 19:00h |
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Adufe
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O
Conceito de Salgueiro para o projecto "Adufe", partiu da ideia de agigantar este
grande instrumento de percussão da Beira-Baixa, tendo-se construído quatro réplicas de
grande formato, cujos maiores atingem um metro e meio quadrado.
Stª Maria da Feira, dia 8, 6ª Feira |
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ÓdaGaita |
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O
grupo Ódagaita desenvolveu-se à volta do gosto pelos sons naturais e pelos nossos poetas
populares, aliados à força que vem da terra. São estes os argumentos que constituem a
sua alegria e vontade de tocar. No primeiro trabalho optaram por gravar autores
conhecidos, adaptando os arranjos a um som próprio - tendo sempre em mente um próximo
trabalho de originais, que está neste momento a ser alvo de todas as energias do grupo.
Loures, Pavilhão Paz e Amizade, dia 8, 6ª Feira |
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Alambique
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Os
"Alambique" nasceram em 1998 de um desejo comum de recriar um património
musical com raízes em toda a Europa. Misturando instrumentos como a sanfona, a guitarra,
a gaita de foles, combinadas com vozes e percussões, pretendem não só um deleite
auditivo, como também a interacção com o público através da dança, uma vez que
vários dos temas que interpretam são danças tradicionais, como por exemplo valsas,
bourées, mazurcas, círculos, scotishes, chapaloises, rondós, pasodobles, etc.
Em todos os seus ensaios e actuações, mantém-se presente um objectivo, fortalecido pelo
gosto pela música: o de avivar raízes, tradições e histórias de pessoas de toda a
Europa, para que não caiam no esquecimento do tempo...
Eduardo Monteiro - Sanfona e voz | Maria Xosé
Lopez: sanfona, voz e percussões| Inês Andrade - Voz | Marie Beatriz Lúcio - Gaita de
foles, flautas e voz | Paulo Galão - Guitarra clássica | Nuno Patrício - Percussões
Lisboa, Espaço Fala-só, 6ª feira, dia 8, às 22:00 |
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Dia 9 - |
At-Tambur
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Baile
de danças europeias, onde se pode dançar ao som de um repertório composto por temas
originais e outras tantas peças tradicionais de vários pontos da Europa, fazendo-se a
fusão de vários estilos musicais.
Nisa, dia 9, Sábado |
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ÓdaGaita |
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O
grupo Ódagaita desenvolveu-se à volta do gosto pelos sons naturais e pelos nossos poetas
populares, aliados à força que vem da terra. São estes os argumentos que constituem a
sua alegria e vontade de tocar.
Chaves (Comemorações do Dia de Portugal), dia 10, Domingo |
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Gaiteiros de
Lisboa |
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O
som, fresco, que percorre vales, montanhas, fragas e planícies. Abençoam-se as as
raízes de uma música popular portuguesa criada por músicos urbanos empenhados em juntar
harmonias das Beiras, do Alentejo e do Minho. Bombos e gaitas combinam as sonoridades
aerofónicas com a nossa expressão musical.
Gaia, Gulpilhares, dia 9, Sábado |
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Dia 10 - |
Moçoilas |
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O
Grupo Moçoilas parte da recuperação de músicas tradicionais do Algarve, este grupo
vocal de Faro interpreta velhas e novas canções da Serra do Caldeirão, com algumas
incursões ao Alentejo e à raia de Espanha, sempre de modo original. O seu repertório
integra, na maior parte, cantigas populares tradicionais da região, férteis no praguejar
algarvio e nas saudáveis malandrices que dão o picante às histórias simples dos amores
e às criticas sociais.
Alcoutim, Domingo, dia 10 |
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ÓdaGaita |
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O
grupo Ódagaita desenvolveu-se à volta do gosto pelos sons naturais e pelos nossos poetas
populares, aliados à força que vem da terra. São estes os argumentos que constituem a
sua alegria e vontade de tocar. No primeiro trabalho optaram por gravar autores
conhecidos, adaptando os arranjos a um som próprio - tendo sempre em mente um próximo
trabalho de originais, que está neste momento a ser alvo de todas as energias do grupo.
Chaves (Comemoração do dia de Portugal) dia 10, Domingo |
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Gaiteiros de
Lisboa
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Os
Gaiteiros de Lisboa é um dos grupos mais emblemáticos a trabalhar à volta de argumentos
musicais retirados das nossas raízes. Estes Gaiteiros, reforçados por um importante
marco na história de qualquer grupo, que consiste na gravação de um album ao vivo, têm
agora, mais do que nunca, os argumentos para realizar um espectáculo único.
Stª Maria da Feira, dia 10, Domingo |
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Dia 11 - |
Nuno Ferreira
Quinteto
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Este
quinteto participou em alguns dos mais conceituados festivais de jazz portugueses como
Jazz em Agosto Fundação Gulbenkian/Acarte, Festival de Jazz de Matosinhos,
Festival de Jazz de Loulé, Loures Jazz, entre outros. O grupo movimenta-se na estética
do jazz moderno e nele já participaram alguns dos mais talentosos jovens músicos da cena
jazzística nova-iorquina e europeia, sendo o repertório constituido por composições
originais dos seus elementos. O CD - Long-distance calls, editado pela Fresh
Sound New Talent, é uma referência obrigatória para qualquer amante de música.
Nuno Ferreira: guitarra | Kris Bauman:
saxofones | Albert Sanz: piano | Alexis Cuadrado: contrabaixo | Jochen Rueckert
bateria
Lisboa, Espaço Fala-só, 2ª Feira, dia 11 às 22:00 |
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Dia 12 - |
João Lóis,
Lluis Llach (Festival José Afonso 2001) |
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Coimbra
acolhe pela sétima vez o festival bienal de música com o nome de um dos mais
ilustres filhos da cidade: Zeca Afonso. O tema Zeca, Nós e os Vizinhos é o
ponto de partida para um mês de espectáculos.
Coimbra, Teatro Gil Vicente, dia 12, 3ª Feira, às
21:45h |
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Nuno Ferreira
Quinteto
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Este
quinteto participou em alguns dos mais conceituados festivais de jazz portugueses como
Jazz em Agosto Fundação Gulbenkian/Acarte, Festival de Jazz de Matosinhos,
Festival de Jazz de Loulé, Loures Jazz, entre outros. O grupo movimenta-se na estética
do jazz moderno e nele já participaram alguns dos mais talentosos jovens músicos da cena
jazzística nova-iorquina e europeia, sendo o repertório constituido por composições
originais dos seus elementos. O CD - Long-distance calls, editado pela Fresh
Sound New Talent, é uma referência obrigatória para qualquer amante de música.
Nuno Ferreira: guitarra | Kris Bauman:
saxofones | Albert Sanz: piano | Alexis Cuadrado: contrabaixo | Jochen Rueckert
bateria
Lisboa, Espaço Fala-só, 3ª Feira, dia 12 às 22:00 |
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Céltica
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Os
Ingleses Celtica nasceram da ideia explorar os sons de uma música que há muito se
encontrava esquecida e perdida nas memórias de tempos antigos. Este projecto encontra-se
alinhado estéticamente com algumas das suas principais referências: os "The
Chieftains" e galego Carlos Nuñez...
Stª Maria da Feira, Festival
Medieval, dia 12, 3ª feira, às 23:00h |
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Dia 13 - |
Céltica |
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Os
Ingleses Celtica nasceram da ideia explorar os sons de uma música que há muito se
encontrava esquecida e perdida nas memórias de tempos antigos. Este projecto encontra-se
alinhado estéticamente com algumas das suas principais referências: os "The
Chieftains" e galego Carlos Nuñez...
Coimbra, Café-Concerto Le Son,
dia 13, 4ª feira, às 23:30h |
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Dia 14 - |
Fado com
Natália Escoval
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É
uma das vozes da nova geração de fadistas, ou melhor, uma das herdeiras desta canção
popular urbana. Pode ser incluída no mesmo grupo de boas vozes da passagem do milénio.
Natália Escoval passou por diversas casas de fado, tais como o Café Luso e o
Velho Páteo DSantana e, actualmente, enriquece as noites lisboetas, cantando
e encantando na Taverna do Embuçado.
NATÁLIA ESCOVAL fadista | JOSÉ ELMIRO
NUNES guitarra portuguesa | JOSÉ ANTÓNIO MENDES viola de fado.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 5ª Feira, dia 14, às 19:00h |
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Beltane,
Sianna (Festival Com.Tradições) |
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Beltane
(Música Irlandesa) e Sianna - Sons do Mundo (Música étnica) a abrir a primeira edição
do Festival Com.Tradições.
Alcanena, Olhos de Água, dia 14, 5ª Feira |
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Poetas e
Música de Cabo Verde
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Com:
Alexandre Cunha, Xan, José Luís Hopffer Almada, José Luís Tavares, Daniel Rendall e
convidados.
Lisboa, Espaço Fala-só, 5ª feira, dia 14, às 22:00 |
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Moçoilas |
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O
Grupo Moçoilas parte da recuperação de músicas tradicionais do Algarve, este grupo
vocal de Faro interpreta velhas e novas canções da Serra do Caldeirão, com algumas
incursões ao Alentejo e à raia de Espanha, sempre de modo original. O seu repertório
integra, na maior parte, cantigas populares tradicionais da região, férteis no praguejar
algarvio e nas saudáveis malandrices que dão o picante às histórias simples dos amores
e às criticas sociais.
Lagoa, Convento de S. José, 5ª feira, dia 14 |
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Dia 15 - |
Tribos
Unidas, Djamboonda (Festival Com.Tradições) |
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Música
Africana com os Tirbos Unidas e os Djamboonda, no segundo dia desta edição do Festival
Com.Tradições.
Alcanena, Olhos de Água, dia 15, 6ª Feira |
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José Mário
Branco |
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Oportunidade
para conviver com a obra de José Mário Branco, um dos ícones da canção de
intervenção e da palavra de ferro, companheiro de músicas de Zeca Afonso e colaborador
em inúmeros projectos da Música popular portuguesa, ao longo dos últimos trinta anos.
Porto, Teatro Campo Alegre, dia 15, 6ª Feira, às
21:30h |
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Mistura Pura
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O
Groove Latin Funk de Mick Mengucci & amigos
(www.misturapura.net)
Lisboa, Espaço Fala-só, dia 15, 6ª feira, às 22:00 |
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Hevia (Festival Sete Sóis Sete Luas)
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Hevia
é um gaiteiro das Astúrias que fez furor ao tocar nos seus espectáculos uma gaita
electrónica, desenvolvida pelo próprio músico. Os seu segundo disco "Terras de
Nadir" - que faz a mistura de sons tradicionais com a electrónica e os sons da
música das cidades, teve um impacto muito forte no público por toda a Europa.
Stª Maria da Feira, Piscinas,
dia 15, 6ª feira |
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Céltica |
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Os
Ingleses Celtica nasceram da ideia explorar os sons de uma música que há muito se
encontrava esquecida e perdida nas memórias de tempos antigos. Este projecto encontra-se
alinhado estéticamente com algumas das suas principais referências: os "The
Chieftains" e galego Carlos Nuñez...
Praia da Rocha, dia 15, 6ª feira, às 22:00h |
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Dia 16 - |
Mostar Sevdah Reunion (Festival
Multimúsicas)
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Uma
postura algo invulgar surgiu com estes "Mostar Sevdah Union" - que deram os seus
primeiros passos durante a guerra na Bósnia e Herzegovina - onde a música apareceu como
uma forma de reflectir muitos dos problemas e anseios que se viveram em batalhas
sangretas.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 16, Sábado, às 21:30h |
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Esma Rezdepova (Festival
Multimúsicas)
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Esma
Redzepova é mundialmente conhecida pela "Rainha dos Ciganos", sendo considerada
tão exuberante quanto a sua própria música. Esma canta e dança com enorme sentimento,
em que a sua voz vibrante acaba por fascinar todos os que a ouvem e vêm.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 16, Sábado, às 23:00h |
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Os Chocalhos,
Terrakota (Festival Com.Tradições) |
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Baile
de Danças Tradicionais Europeias com os Chocalhos e um estilo Afro-Reggea com os
Terrakota.
Alcanena, Olhos de Água, dia 16, Sábado |
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Lelía Doura |
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Recentemente
o grupo musical nascido da Associação Lelía Doura, que se dedica em grande parte ao
estudo e aprendizagem da Gaita de Foles, irá até ao final do ano realizar diversos
concertos musicais, estreando uma formação constituída por cinco gaitas, acordeon,
guitarras acústicas, bandolim, flautas de bisel, clarinete, saxofone alto, vozes e
percussões variadas (caixas, bombos portugueses, bombo galego, tambores portugueses e
galego, timbalões, pandeiretas e dejembé).
Condeixa, dia 16, Sábado |
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Melodias do
Vento
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A
paixão pela música tradicional fez nascer o Grupo MELODIAS DO VENTO, tendo como
ponto de partida a necessidade de partilhar um pouco da cultura das "nossas
gentes" enriquecida pelas vivências pessoais e musicais de cada um dos membros. O
grupo pretende dar a conhecer e divulgar a cultura de um povo tantas vezes esquecida, que
ao longo de séculos utilizou a música como forma de transmitir os seus sentimentos.
Gil Costa: voz, percussão, baixo,
gaita de foles e viola ritmo | José Marques: voz, piano e bandolim | Rita Marques: voz e
percussões | Ana Sousa: percussões | André Sousa: cavaquinho e percussões | Luís
Gonçalves: guitarra clássica | Teresa Xavier: flauta transversal e acordeão
Lisboa, Espaço Fala-só, Sábado, dia 16, às 22:00 |
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Vá-de-Viró |
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Os
Vá-de-Viró são um grupo de 12 músicos, cujos objectivos são a recuperação,
preservação e divulgação do património musical e instrumental português e europeu,
tentando caracterizá-lo ao mesmo tempo com arranjos próprios de um grupo com
influências musicais diversas. O significado do termo "Vá-de-Viró" vem da
forma como se dá ordem para fazer virar o barco ou uma expressão usada pelos pescadores
algarvios para fazerem parar o barco quando está a varar.
Carvoeiro (Algarve), dia 16, 6ª feira |
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Dia 17 - |
Dixie Peppers (Festival
Multimúsicas)
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Lou
Grassi é um dos mais consagrados bateristas da cena Free-Jazz, formando em 1984 os Dixie
Peppers, um sexteto orientado para os Swings - projecto que acabaria por benificiar do seu
ecletismo e experiência.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 17, Domingo, às 21:30h |
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Klezmatics (Festival
Multimúsicas)
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O
grupo nova-iorquino Klezmatics toca um tipo de música recheada de elementos ciganos,
conhecida por klezmer, que tem as suas raízes na Europa Central e no Leste Europeu.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 17, Domingo, às 23:00h |
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Luis Baptis |
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LUÍS
BAPTIS prossegue no Porto a promoção o seu disco Atípico , acompanhado por
um trio de cordas, o guitarrista LUÍS BAPTIS continua a divulgar a sua música por terras
lusitanas oferecendo um espectáculo único onde a diversidade dos instrumentos por ele
tocados em palco - 8 violas - e a mistura dos géneros musicais tradicional, clássico e
contemporâneo.
Porto, FNAC de Stª Catarina,
dia 17, Sábado, às 17:00h |
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Dazkarieh (Festival Com.Tradições) |
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Música
de Fusão e experimental de raizes tradicionais pelos Dazkarieh, a fechar o primeiro
Festival Com.Tradições.
Alcanena, Olhos de Água, dia 17, Domingo |
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Danças
Ocultas
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Sobe
ao palco de Paços de Brandão uma corrente musical de ar renovado e de fole em punho,
pelas mãos dos Danças Ocultas - uma formação de quatro concertinas, à volta de
repertório de Piazzola, Satie, Pascal Comelade, entre outros.
Paços de Brandão, Auditório de
CIRAC, dia 17, Domingo, às 21:30h |
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Vá-de-Viró |
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Os
Vá-de-Viró são um grupo de 12 músicos, cujos objectivos são a recuperação,
preservação e divulgação do património musical e instrumental português e europeu,
tentando caracterizá-lo ao mesmo tempo com arranjos próprios de um grupo com
influências musicais diversas. O significado do termo "Vá-de-Viró" vem da
forma como se dá ordem para fazer virar o barco ou uma expressão usada pelos pescadores
algarvios para fazerem parar o barco quando está a varar.
Lagoa (Algarve), dia 17, Sábado |
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Raul Marques
e os Amigos da Salsa |
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Com
o novo CD "HOTEL CORAZÓN" já no mercado, este será mais um concerto da
digressão 2001 e o seu alinhamento será idêntico ao apresentado no resto do país, no
qual constam para além dos novos temas do último trabalho, temas do álbum
"LIGAÇÕES PERIGOSAS" e versões da banda portuense de alguns clássicos de
Tito Puente, Célia Cruz e Buena Vista Social Club.
Porto, Parque da Alfândega, dia
17, Sábado, às 22:00h |
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Dia 18 - |
Grupo Coral
do Seixal
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O
Grupo Coral Alentejano dos Serviços Sociais das Autarquias do Concelho de Seixal foi
fundado em 1983, actuando por todo o país, com os 21 elementos que o integram. Do seu
repertório fazem parte as modas que se cantam no Alentejo e outras que
conseguiram resistir ao tempo.
PAULO COELHO orientador e porta-voz.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 2ª Feira, dia 18, às 19:00h |
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Instambul Oriental Ensemble (Festival
Multimúsicas)
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O
Istanbul Oriental Ensemble, liderado pelo percussionista, vocalista e tocador de
instrumentos de cordas Burhan Öçal, é composto por vários dos mais importantes
músicos da música cigana, responsáveis por manter vivas as tradições ciganas dos
Séculos XVIII e XIX, da região de Istambul e Thrace (a fronteira entre a Ásia e a
Europa, ligando a Grécia, Bulgária e Turquia).
Lisboa, Cais do Gaz, dia 18, 2ª Feira, às 21:30h |
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Cheika Rimitti (Festival
Multimúsicas)
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Cheika
Rimitti, a legendária cantora Argelina, é mundialmente conhecida como a Rainha do raï.
Rimitti, começou a cantar aos 16 anos em troca de comida, nas várias tabernas de Orán.
Deste passado cresceu nela uma militância contra o estado das coisas, vindo
posteriormente a utilizar a música como arma.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 18, 2ª Feira, às 23:00h |
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Dia 19 - |
Duo Vinci
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Apesar
de ter sido criado recentemente, este duo já se apresentou em inúmeros concertos. O DUO
VINCI tem como objectivo principal a divulgação de obras essenciais do repertório
violístico e do período moderno neste tipo de formação. Apresentam-se pela primeira
vez neste espaço com um programa de música sul-americana (Santossola, Villa-Lobos,
Piazzola, Cordero, entre outros).
DANIELA VINCI viola | GIULIO VINCI piano.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 3ª Feira, dia 19, às 19:00h |
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Rokia Traoré (Festival
Multimúsicas)
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Rokia
Traore é uma jovem de Bamako, Mali, um país conhecido pelas tradições de contadores
histórias acompanhados por instrumentos tradicionais, a kora (instrumento de cordas) e
balafon (espécie de Xilofone).
Lisboa, Cais do Gaz, dia 19, 3ª Feira, às 21:30h |
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Mahotella Queens (Festival
Multimúsicas)
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The
Mahotella Queens representa muito daquilo que se faz de melhor na música da África do
Sul: uma forma de cantar apaixonada, servida com o embalo de ritmos "funky" e
associada a uma irreprensível actuação ao vivo.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 19, 3ª Feira, às 23:00h |
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José
Medeiros, Carlos Nuñez (Festival José Afonso 2001) |
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Coimbra
acolhe pela sétima vez o festival bienal de música com o nome de um dos mais ilustres
filhos da cidade: Zeca Afonso. O tema Zeca, Nós e os Vizinhos é o ponto de
partida para um mês de espectáculos.
Coimbra, Teatro Gil Vicente, dia 19, 3ª Feira, às
21:45h |
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Dia 20 - |
Fado com
Miguel Capucho
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um
dos mais promissores fadistas da sua geração, Miguel Capucho é um verdadeiro fadista em
ascensão. Convidado especial de vários fadistas da velha guarda, já
pisou os palcos mais importantes desde país, tendo igualmente actuado no estrangeiro.
Defensor das casas de fado, canta actualmente na Taverna do Embuçado e no
Clube de fado João da Praça.
MIGUEL CAPUCHO voz | JOSÉ ELMIRO NUNES
guitarra portuguesa | JOSÉ ANTÓNIO MENDES viola de fado.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 4ª Feira, dia 20, às 19:00h |
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Orquestra Feminina Andalusi (Festival
Multimúsicas)
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Sete
mulheres vestidas de trajes e munidas das suas vozes, transportam-nos para o passado
remoto de marrocos através das composições "nuba" da Andaluzia e das suas
tradições.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 20, 4ª Feira, às 21:30h |
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Terrakota (Festival
Multimúsicas)
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Depois
de alguns anos de estudo aprofundado da percurssão mandinga, fazem uma viagem de 3 meses
à África ocidental (Senegal, Mali, Burkina Faso e Cota do Marfim) onde entram em
contacto com uma variedade de novas harmonia e rítmicas com uma pureza e simplicidade
desconcertante...
Lisboa, Cais do Gaz, dia 20, 4ª Feira, às 23:00h |
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D. Rosa + Henzo Gragnaniello (Festival Sete
Sóis Sete Luas)
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Talento
"descoberto" no Metro de Lisboa pelo circuito da World Music e que no ano
passado realizou uma importante digressão europeia por cidades como Amesterdão, Munique,
Praga, Innsbruck, Viena, Bruges e Paris. Dona Rosa cantará no Castelo, num concerto em
que participará ainda o italiano Enzo Gragnaniello, que canta a vida dos bairros
populares e das suas figuras típicas.
Stª Maria da Feira, Castelo,
dia 20, 4ª feira |
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Adriana
Calcanhoto
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Uma
das mais aclamadas vozes do Brasil está de regresso para uma digressão em Portugal. Para
este concerto, Adriana Calcanhoto contará com a participação especial de António
Chaínho, para além dos músicos brasileiros Zeca Assumpção e Marcos Suzano.
Porto, Coliseu, dia 20, 4ª Feira |
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Paulo Pereira
e Kátia Guerreiro (fado) |
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Ateliers
pedagógicos na Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa Para ouvir com devoção, a guitarra
de Paulo Parreira e a voz de Kátia Guerreiro.
Lisboa, Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa, dia 20,
4ª Feira |
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Dia 21 - |
Ficções |
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Ficções
foi criado em Lisboa, em 1988, e a sua música mistura as influências rítmicas e
melódicas das raízes étnicas portuguesas (ibérica, brasileira, africana) com o jazz,
especialmente em termos de improvisação. Este tipo de música reflecte, à sua maneira,
a idiossincrasia da história e cultura portuguesas. Para além de uma presença regular
nos palcos portugueses, o grupo tem recebido óptimas críticas pela sua participação em
diversos festivais internacionais.
Lisboa, FNAC Colombo, dia 21, 5ª Feira, às 15:30h |
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The Gladiators (Festival
Multimúsicas)
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Um
grupo que vestiu de novas roupagens, velhas temas reggae, outrora levados à cena
internacional, por estes mesmos veteranos do Reggae.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 21, 5ª Feira, às 21:30h |
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Budiño (Festival Sete
Sóis Sete Luas)
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Espactáculo
do Gaiteiro Galego Budiño.
Stª Maria da Feira, Piscinas,
dia 21, 5ª feira |
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Dia 22 - |
Cumbezarte
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Passados
mais de três anos desde a sua última digressão europeia, que terminou na Bélgica no
Sfensks Festival, os principais elementos do Cumbezarte retomaram o projecto dirigido por
Maio Coope, iniciado em 1995, desta vez mais ligado ao som acústico e tradicional. São
músicas agradáveis que produzem um ambiente divertido, levando os espectadores a navegar
para vários destinos de África. A linguagem musical é diversa: Gumbe, Broksa, Tina,
Cussunde, Nhaca, Tchedo.
MAIO COOPE voz e percussão | SIDIO BARÃO
guitarra miximo | SANHA BOMBA baixo | ERNESTO percussão e voz | TONY DUDO guitarra solo |
MIRIAM CABI dançarina.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 6ª Feira, dia 22, às 19:00h |
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Ray Lema (Festival
Multimúsicas)
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Actualmente
é um músico venerado na Europa, sobretudo por criar uma sonoridade a partir da música
tradicional do seu país, com linguagem extremamente autoral. Ray Lema é,
reconhecidamente, um dos mais importantes nomes da música africana de todos os tempos,
figurando como maestro, compositor, cantor e instrumentista.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 22, 6ª Feira, às 21:30h |
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Orishas (Festival
Multimúsicas)
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Orishas
faz uma mistura explosiva entre os sons tradicionais de Cuba e outros sons conteporâneos
- formando um caldo multicultural, que busca inspiração na Rumba, no Rap, do Son Cubano
e do Guaguanco, iluminado pelo sol quente das caraíbas. Esta mistura acaba por surgir
pela efeverscência que a música latina tem provocado em França, multiplicando-se os
projectos de fusão entre uma certa vertente citadina e influências latinas mais remotas
e importadas.
Lisboa, Cais do Gaz, dia 22, 6ª Feira, às 23:00h |
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Cordas do Sol
(Lusofolias)
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Espectáculo
integrado no programa Lusofolias, em Serpa.
Serpa, Praça da República, dia
22, 6ª Feira, às 21:30h |
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André Cabaço (Lusofolias)
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Espectáculo
integrado no programa Lusofolias, em Serpa.
Serpa, Esplanada da Nora, dia 22, 6ª Feira, às 23:30h |
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Sossabe (Feira de
S.João)
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Sossabe
é um grupo musical de características instrumentais que se formou no início dos anos
80, em torno do guitarrista Armando Tito, que é talvez o músico que, na diáspora, se
mantém mais fiel às raízes da música tradicional das ilhas de Cabo Verde. Depois
de alguma inactividade, o grupo reaparece renovado, mantendo contudo a sua vocação
divulgadora da mais genuína música de Cabo Verde, integrando músicos caboverdianos e
portugueses. Estes últimos, instrumentistas de grande qualidade, aderiram ao projecto de
forma entusiástica, tornando assim esta formação, de certo modo, mais eclética e
inovadora.
Évora, dia 22, 6ª Feira, às 23:00h |
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Dia 23 - |
Adriana
Calcanhoto
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Uma
das mais aclamadas vozes do Brasil está de regresso para uma digressão em Portugal. Para
este concerto, Adriana Calcanhoto contará com a participação do músico brasileiro
Marcos Suzano.
Coimbra, Choupalinho, dia 23, Sábado |
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Tocándar |
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Participação
na Festa de Grupos de cultura do grupo de Jovens percursionistas da Marinha Grande, que se
dedicam às percursões portuguesas, constituído por mais de 200 membros.
Marinha Grande, Sede dos Picassinhos, dia 23, Sábado,
21:00h |
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Pedro Jóia
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Pedro
Jóia apresenta-se ao vivo trazendo a público o seu próximo disco "Variações
sobre Carlos Paredes", um encontro marcado entre a obra de um mestre e a
consagração do Guitarrista.
Barreiro, Casa da Cultura, dia 23, Sábado, às 21:30h |
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Guto Pires (Lusofolias)
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Espectáculo
integrado no programa Lusofolias, em Serpa.
Serpa, Praça da República, dia
23, Sábado, às 21:30h |
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Ballet Popular Kilandukilu + Grupo Coral de Serpa (Lusofolias)
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Espectáculo
integrado no programa Lusofolias, em Serpa.
Serpa, Esplanada da Nora, dia 23, Sábado, às 23:30h |
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Quadrilha |
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A
música da Quadrilha tem base em formas simples, tão simples quanto os motivos das suas
canções. No entanto, a maneira como o demonstram revela um apego à alma e está repleta
de sentimentos: os homens do mar e as suas crenças, as gentes da terra e as suas lendas,
as histórias contadas à lareira, as moças brejeiras, as sortes da lua, os encantos da
noite. São algumas das muitas razões que levam estes amantes da música popular
portuguesa a fazer a festa onde quer que sejam chamados.
Arcozelo da Serra (Gouveia), dia
23, Sábado, às 21:30h |
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Camané |
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Camané
realiza mais um espectáculo baseado em Esta Coisa da Alma. Este integra-se
nas Festas de Santa Iria da Azóia, onde será acompanhado pelos habituais músicos (José
Manuel Neto guitarra portuguesa, Carlos Manuel Proença viola e Paulo Paz
contrabaixo).
Stª Iria da Azóia, Parque da
Via Rara, dia 23, Sábado, às 22:00h |
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Ficções |
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Ficções
foi criado em Lisboa, em 1988, e a sua música mistura as influências rítmicas e
melódicas das raízes étnicas portuguesas (ibérica, brasileira, africana) com o jazz,
especialmente em termos de improvisação. Este tipo de música reflecte, à sua maneira,
a idiossincrasia da história e cultura portuguesas. Para além de uma presença regular
nos palcos portugueses, o grupo tem recebido óptimas críticas pela sua participação em
diversos festivais internacionais.
Lisboa, Casa da América Latina,
dia 23, Sábado |
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Gaida (Feira de
S.João)
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Gaida
oferece um espectáculo de música baseado em ritmos mediterrâneos e também na música
antiga espanhola; música de corte tradicional e de composição própria, resultando num
espectáculo com cerca de 1 hora e 30 minutos. Gaida realiza um espectáculo elaborado e
dirigido para sobretudo para crianças, adaptando-se a várias idades, tendo editado o seu
primeiro trabalho discográfico em Fevereiro de 2001. Recorrem a instrumentos antigos e
sempre que possível à participação do público, tornando as suas actuações
contagiantes. O grupo interpreta ao vivo danças galegas, balcânicas, israelitas,
italianas, espanholas e irlandesas.
Évora, dia 23, Sábado, às 23:00h |
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Dia 24 - |
Adriana
Calcanhoto
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Uma
das mais aclamadas vozes do Brasil está de regresso para uma digressão em Portugal. Para
este concerto, Adriana Calcanhoto contará com a participação do músico brasileiro
Marcos Suzano.
Guimarães, Praça de Santiago, dia 24, Domingo |
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Rodrigo Leão (Festival Sete
Sóis Sete Luas)
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Rodrigo
Leão editou recentemente Alma Mater, um CD que demonstrou aos olhos de público e
crítica a grande maturidade estética e musical do ex-Madredeus e fundador da Sétima
Legião.
Stª Maria da Feira, dia 24, Domingo |
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Realejo (Feira de
S.João)
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Criado
em Coimbra, em 1990, o grupo Realejo combina sonoridades da música tradicional portuguesa
e europeia com música de câmara. Daqui resulta um trabalho de excelência que conta com
instrumentos acústicos e tradicionais, alguns deles criados pelo líder do grupo Fernando
Meireles, um especialista em sanfonas e cavaquinhos. A singularidade do projecto e a
seriedade do trabalho deste grupo garantiram-lhe um lugar no quadro da música portuguesa
dos anos 90 e uma presença assinalável além fronteiras. O grupo alterou recentemente a
sua formação original, passando a contar com um percussionista, dando mais força e
vivacidade à sua música.
Évora, dia 24, Domingo, às 23:00h |
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Dia 25 - |
Ruote (Feira de
S.João)
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O
grupo nasce a partir do trabalho de recolhas musicais realizado na galiza pelos seus cinco
membros, desde 1991. O repertório do grupo abrange as quatro províncias galegas
(Corunha, Lugo, Ourense e Pontevedra), trabalhando á volta de instrumentos tradicionais
como a Gaita de Foles, a Voz, pandeireta, tamboril, bombos, pratos, concertina, vieiras e
ferrinhos. O primeiro disco surgiu em 1998, durante uma digressão pela Escócia. O então
denominado "Route Em Edinburgo" rendeu-lhes uma nova digressão pela escócia.
Já em 1999 e 2000, o grupo realiza vários espectáculos na Galiza e grava o seu segiundo
disco, "Non Canto, nin Tampouco", em que contaram com a colaboração da
gaiteira Susana Seivane. O nome "Ruote" vem de vem de "pequena Ruada"
e que espelha as foliadas que se vivem nos concertos deste grupo.
Évora, dia 25, 2ª Feira, às 23:00h |
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Dia 26 - |
Francisco
Fanhais, Júlio Ramos (Festival José Afonso 2001) |
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Coimbra
acolhe pela sétima vez o festival bienal de música com o nome de um dos mais ilustres
filhos da cidade: Zeca Afonso. O tema Zeca, Nós e os Vizinhos é o ponto de
partida para um mês de espectáculos.
Coimbra, Teatro Gil Vicente, dia 26, 3ª Feira, às
21:45h |
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Paulo Pereira
e Kátia Guerreiro (fado) |
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Ateliers
pedagógicos na Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa Para ouvir com devoção, a guitarra
de Paulo Parreira e a voz de Kátia Guerreiro.
Lisboa, Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa, dia 26,
3ª Feira |
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Camané e
Mafalda Arnauth (Marchas e Lisboa) |
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Camané
e Mafalda Arnauth vão cantar marchas de Lisboa no Castelo de S. Jorge. Camané dará voz,
entre outras, a "Lisboa no Coração", vencedora do concurso de marchas deste
ano, com letra de João Monge e música de Bernardo Sassetti. Quanto a Mafalda, decerto
não deixará de mostrar os novos fados incluídos no seu mais recente álbum, "Esta
Voz que me Atravessa".
Lisboa, Castelo de S. Jorge , dia 26, 3ª Feira |
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Raiz di Polon (Feira de
S.João)
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Raiz
di Polon foi fundado em 1991 em Cabo Verde, como um dos muitos grupos de dança
cabo-verdianos que existem nas várias ilhas do arquipélago. Em 1994 entraram em contacto
com a dança contemporânea europeia, através do projecto e espectáculo Dançar Cabo
Verde, de Clara Andermatt e Paulo Ribeiro, e ficaram fascinados. Muitos dos bailarinos da
companhia continuaram a dançar nas peças caboverdianas de Clara Andermatt, e
Raiz di Polon começou a organizar workshops e aulas de dança em Cabo Verde, no âmbito
do projecto DANÇAR O QUE É NOSSO.
Évora, dia 26, 3ª Feira, às 23:00h |
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Dia 27 - |
Adriana
Calcanhoto
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Uma
das mais aclamadas vozes do Brasil está de regresso para uma digressão em Portugal. Para
este concerto, Adriana Calcanhoto contará com a participação especial de António
Chaínho, para além dos músicos brasileiros Zeca Assumpção e Marcos Suzano.
Lisboa, Coliseu, dia 27, 4ª Feira |
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Toques do Caramulo (Feira de
S.João)
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O
Grupo Toques do caramulo faz a reinvenção musical do repertório tradicional da encosta
serrana do conselho de Águeda, explorando um repertório baseado em temas da Serra do
Caramulo. Este projecto iniciou-se à cerca de cinco anos, tendo participado em eventos
como o "Andanças" e "Ainda é verão no Caramulo".
Évora, dia 27, 4ª Feira, às 23:00h |
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Dia 28 - |
Vocal Sampling (Ritmos 2001)
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Vocal
Sampling é um grupo de seis jovens cubanos que, como que por magia, transformam as suas
vozes em instrumentos musicais. Apesar de todos serem brilhantes instrumentistas, optaram
por focar o seu trabalho no mais puro e singular de todos os instrumentos, a voz humana,
apenas acompanhada pela percussão corporal.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal,
dia 28, 5ª feira, às 22:30h |
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Chico César (Ritmos 2001)
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Originalidade
e inovação são só duas das características que retratam este genial compositor
nordestino, um dos mais sólidos que surgiram no Brasil nestes dez últimos anos. Desde o
seu visual extravagante e provocador até ao autêntico circo em que se tornam os seus
concertos, todo um universo onírico feito de festa e fantasia preenche as suas
prestações. As suas danças são sensuais e frenéticas, e as suas baladas calorosas.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal,
dia 28, 5ª feira, às 24:00h |
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Pau e Corda
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Velhos
amigos do EFS fazem Choro, Samba e Bossa Nova. De Radamés Gnatalli a Nicamor Teixeira,
sem esquecer Celso Machado, Garoto, Nelson Cavaquinho e outros ilustres compositores
brasileiros
Nuno Gamboa: guitarra | Luís Bastos:
clarinete | Ngafa: percussões
Lisboa, Espaço Fala-só, 5ª feira, dias 28, às 22:00 |
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Soledad Bravo
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Soledad
Bravo, a Diva da Canção Venezuelana, e das mais belas vozes da canção
latino-americana, apresenta-se no CCB no dia 28 de Junho, no âmbito duma digressão que a
levará aos palcos de várias cidades europeias.
Lisboa, CCB - Grande Auditório, 5ª feira, dias 28, às 22:00 |
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Adriana
Calcanhoto
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Uma
das mais aclamadas vozes do Brasil está de regresso para uma digressão em Portugal. Para
este concerto, Adriana Calcanhoto contará com a participação do músico brasileiro
Marcos Suzano.
Aveiro, Rossio, dia 28, 5ª Feira |
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Dobranotch (Feira de
S.João)
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Dobranotch
(Boa noite em Russo) foi fundado em 1997, tendo sido formado em França por três Músicos
russos de St. Petersburg. Segundo os próprios músicos: "Começamos por tocar
música Irlandesa, misturada com repertório medieval, mas agora estamos mais interessados
em tocar e difundir a cultura do nosso país". E assim foi; ao longo do tempo o grupo
começo a olhar cada vez mais para leste, dedicando-se às velhas canções russas e da
região dos Balcãns. A maioria dos músicos não tem formação musical e grande parte da
sua aprendizagem fez por conta de contactos com as populações locais, livros e discos...
Os Dobranotch propõem-se, assim, a manter viva a música do seu povo dando-lhe um toque
de modernidade, utilizando exclusivamente instrumentos acústicos.
Évora, dia 28, 5ª Feira, às 23:00h |
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Dia 29 - |
Waldemar Bastos (Ritmos 2001)
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Com
a participação de Kepa Junkera (Espanha/País Basco). O angolano Waldemar Bastos é, no
momento, a par com Cesária Évora, o mais digno, conceituado e criativo representante da
música produzida por artistas provenientes das ex-colónias portuguesas, sobretudo
além-fronteiras. O sua obra-prima «Pretaluz», produzida por Arto Lindsay, para a
editora Luaka Bop de David Byrne, é disso o melhor exemplo. Intuitivo, Waldemar Bastos
faz parte de uma nova geração de músicos africanos urbanos, cosmopolitas e
capazes de criar a partir de uma vasta gama de influências.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal,
dia 29, 6ª feira, às 22:30h |
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Dusminguet (Ritmos 2001)
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Seduzidos
pelos ritmos do sul e decididos a chegar até às últimas consequências de uma
mestiçagem sincera e sem piedade, os Dusminguet tornaram-se um ponto de referência
obrigatória para os seguidores da nova cena musical catalã, onde se incluem outros
grupos como Macaco e Ojos de Brujo, todos apadrinhados pelo novo catalão Manu
Chao. São um combo da Europa do Sul, da Europa Magrebe e sobretudo do Mediterrâneo, onde
a comunicação será sempre uma festa, onde a língua não é um obstáculo, onde os
países não se esquecem nem se marginalizam, simplesmente se confundem e se
auto-alimentam.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal,
dia 29, 6ª feira, às 24:00h |
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Projecto de
Guitarras "Ricardo Pereira"
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Com
apenas 14 anos de idade, Ricardo Parreira é actualmente um dos mais promissores
instrumentistas da guitarra portuguesa. Filho e irmão de grandes guitarristas (António
Parreira e Paulo Parreira), não deixa ficar mal a tradição de família nesta arte tão
portuguesa. Neste concerto, sob o tema Os Novos Guitarristas, apresenta
várias formas de interpretação da música composta para guitarra portuguesa, retratando
alguns compositores do passado como Jaime Santos, José Nunes, Carlos Paredes, entre
outros.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 6ª Feira, dia 29, às 19:00h |
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Pau e Corda
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Velhos
amigos do EFS fazem Choro, Samba e Bossa Nova. De Radamés Gnatalli a Nicamor Teixeira,
sem esquecer Celso Machado, Garoto, Nelson Cavaquinho e outros ilustres compositores
brasileiros
Nuno Gamboa: guitarra | Luís Bastos:
clarinete | Ngafa: percussões
Lisboa, Espaço Fala-só, 6ª feira, dias 29, às 22:00 |
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Salamander (Feira de
S.João)
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Os
Salamander surgiram em Outubro de 2000, pela mão de três elementos que habitualmente
animam as noites do bar Irlandês "O'Gillíns", em Lisboa. Um desses músicos, o
Eduardo Monteiro, faz também parte dos Alambique, e desde há muito que está ligado às
músicas de tradição europeia. Este trio partilha um interesse comum pelas sonoridades
da música irlandesa, francesa, Escandinava e claro, Irlandesa. Em conjunto, este trio
procura transmitir a força musical dos vários instrumentos que tocam: Sanforna, Gaita
Galegas, Guitarra, Bouzouki, percussões, flauta transversal e voz.
Évora, dia 29, 6ª Feira, às 23:00h |
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Maria João e
Joe Zawinul |
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Trata-se
de um espectáculo de reunião de dois grandes músicos, Maria João e Joe Zaminul
(ex-Weather Report) que irão trazer a música de fusão ao Coliseu do Porto. Desde os
anos 70, Zawinul esteve na vanguarda da fusão do jazz, rock e da música dita
"étnica", enquanto Maria João, como é conhecido do público português,
desenvolveu a sua carreira à volta do jazz e a música de influências tradicionais. Dois
grandes músicos irão, assim, partilhar o palco do Coliseu do Porto num concerto de
msitura de várias tendências musicais, transformadas numa experiência certamente
única.
Porto, Coliseu, dia 29, 6ª Feira, às 21:30h |
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Dia 30 - |
Cyrius (Ritmos 2001)
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De
origem espanhola, nascido na Argélia, residindo desde sempre em França, mas com o
coração em Cuba, este poeta viajante, encarna na perfeição toda uma nova latinidade
desenraizada, feita de encontros multirraciais e culturas variadas. De formação
clássica e religiosa, passou mais tarde pelo teatro musical onde se cruzou com Mnouchkine
e Peter Brook. Amante da canção de recorte clássico, encontra em Santiago, na parte
oriental de Cuba, a fonte dos seus futuros trabalhos.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal,
dia 30, Sábado, às 22:30h |
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Los de Abajo (Ritmos 2001)
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Do
congestionado labirinto da cidade do México surgem os Los De Abajo, uma jovem orquestra
latina alimentada com a energia de uma banda punk. Los De Abajo literalmente os de
baixo são o underground do underground: uma unidade política com instrumentos,
fazendo a festa pelo direito à luta. Numa altura em que as bandas rock americanas
descobrem os ritmos globais que ecoam nos terraços dos seus vizinhos ska, musica
latina, entre outros os Los De Abajo empenham-se em apresentar o México na sua
mais gloriosa manta de retalhos. A sua música não é um mosaico, antes um caleidoscópio
da vida mexicana.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal,
dia 30, Sábado, às 24:00h |
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Melodias do
Vento |
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O
grupo pretende dar a conhecer e divulgar a cultura de um povo tantas vezes esquecida, que
ao longo de séculos utilizou a música como forma de transmitir os seus sentimentos.
Interpretam música tradicional de todo o país, com arranjos originais, bem como alguns
temas inéditos, utilizando um conjunto de instrumentos tais como: Gaita de Foles,
Bandolim, Flauta, cavaquinho, adufe, piano, entre outros.
Paio Pires, Teatro S. Vicente, dia 30, Sábado |
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Tocándar |
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Grupo
de Jovens percursionistas da Marinha Grande, que se dedicam às percursões portuguesas,
constituído por mais de 200 membros.
Leiria, Maceira, dia 30, Sábado, 23:00h |
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2ª
Aniversário da Fala-Só
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Exposição
Fotográfica e Documental de 2 anos de trabalhos forçados. Concertos com 20 PÁS 8 &
OS PECHIBEQUE DA CANDONGA (Reggae) e GAITAFOLIA.
Lisboa, Espaço Fala-só, Sábado, dia 30, às 22:00 |
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Ulman (Feira de
S.João)
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Em
1994 os irmãos Johanes e Andreas Uhlmann, na altura com 18 e 17 anos, venceram um
concurso de música tradicional alemã, tocando violino e trombone. A carreira deste duo
consolidou-se através da participação em dezenas de festivais na Europa e na conquista
de vários prémios. Dois anos mais tarde, em 1996, os Ulman lançam o seu primeiro CD,
com especial destaque para três composições originais de Uhlmann, onde explora a sua
grande criatividade e mestria como executante de Sanfona. Este grupo desenvolve-se em
torno de linguagens que vão desde o folk, o jazz, o rock, a música moderna, mantendo a
sua forte ligação à música tradicional europeia.
Évora, dia 30, Sábado, às 23:00h |
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Julho 2001 |
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Dia 1 - |
Orquestinha da Pena (Feira de
S.João)
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O
espectáculo da Orquestinha da Pena, com uma duração aproximada de duas horas de
autêntica folia, aborda estilos musicais tão distintos como o Jazz, o tango, a música
Klezmer, oriental, latina, passando também pelo samba e pela bossanova. O grupo
apresenta-se vestido de uma forma bizarra e divertida, sendo liderado por um animador que
executa determinados números de circo, levando o público a participar, a rir e a
dançar...
Évora, dia 1, Domingo, às 23:00h |
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Dia 3 - |
Negros de
Luz, Milladoiro (Festival José Afonso 2001) |
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Coimbra
acolhe pela sétima vez o festival bienal de música com o nome de um dos mais ilustres
filhos da cidade: Zeca Afonso. O tema Zeca, Nós e os Vizinhos é o ponto de
partida para um mês de espectáculos.
Coimbra, Teatro Gil Vicente, dia 3, 3ª Feira, às
21:45h |
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