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Agosto

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Vila Real de Stº António
Dia 01 Bastya Mais...
Dia 11 Sirtos Mais...
Dia 12 Barbapedana Mais...

Dia 13 Cantodiscanto Mais...
Dia 17 Né Ladeiras Mais...
Dia 23 Manecas Mais...

Dia 30 Teatre de l'Ull Mais...
Dia 31 Teatre de l'Ull Mais...

Ponte de Sôr
Dia 02 Bastya Mais...
Dia 09 Barbapedana Mais...

Vendas Novas
Dia 03 Barbapedana Mais...

Faro
Dia 04 Barbapedana Mais...

Pombal de Ansiães
Dia 07 Barbapedana Mais...

Ílhavo
Dia 08 Barbapedana Mais...

Dia 21 Hévia Mais...

Portimão
Dia 08 Quinta do Bill Mais...

Lagoa
Dia 10 Barbapedana Mais...

Dia 11 Barbapedana Mais...

Lagos
Dia 22 Barbapedana Mais...

S. Brás Alportel
Dia 24 Barbapedana Mais...

Castro Marim
Dia 30
Teatre de l'Ull Mais...
Dia 31 Teatre de l'Ull Mais...

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Várias cidades
Festival
Sete Sois Sete Luas
2002
Vários Locais - de 20 de Junho a 15 de Novembro de 2002
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Em junho, arrancou uma vez mais o Festival Sete Sóis Sete Luas - que irá durar todo o verão. Agora o festival prepara-se para percorrer diversas localidades do nosso país: Ponte Sôr, Stª Maria da Feira, Oeiras, Odemira, Castro Verde, Águeda e Faro...

O Festival Sete Sóis Sete Luas, iniciado em 1993, é um projecto promovido por uma Rede Cultural de cerca 50 pequenas cidades de cinco países: Portugal, Itália, Espanha, Cabo Verde e Grécia.

Este ano o Festival alcança a sua décima edição, afirmando-se principalmente no sector da música popular, étnica e tradicional (mas também no campo do teatro e das artes plasticas), trazendo aos palcos das cidades participantes grandes figuras da cultura europeia.


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Participantes
O Mês de Agosto
Sete Sois Sete Luas

Iremos dar aqui conta do programa do festival, que neste caso prossegue, no mês de Julho, por Ponte de Sôr, Stª Maria da Feira, Oeiras, Águeda, Odemira, Faro e S. Braz de Alportel.
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Digressão...
Teatro de L'Ull
O Teatre de l'Ull é uma companhia independente, fundada em 1982 em Valencia, que tem realizado até hoje vários espectáculos quer para as salas de teatro quer para a rua. Paralelamente ao trabalho nos circuitos teatrais nacionais e internacionais (com apreciadas digressões na Alemanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Escócia, Polónia), o grupo desenvolveu uma linha artística particular criando espectáculos para eventos especiais. Voltar ao Topo
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Digressão...
Barbapedana
O grupo musical Barbapedana, logo desde a sua fundação, tem-se dedicado a repropor várias tradições musicais (do Veneto, Balcãs, resto da Europa...). Com o álbum Sherele inicia uma nova fase em que concentra a sua atenção no enorme património musical dos povos errantes da Europa de Leste: os judeus ashkenazitas e os ciganos rom. Surge assim um mundo sonoro em que a tradição oriental se funde com um certo gosto ocidental, um mundo em que o antigo se sobrepõe ao moderno. Os Barbapedana deixam-se levar pelas emoções que estas músicas evocam, quer se trate de uma lenta melodia romena, quer de uma envolvente dança de bodas, quer de uma romântica canção de amor.Voltar ao Topo
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Dia 13 - Vila Real de Stº António
Cantodiscanto
Cantodiscanto, um dos grupos italianos mais interessantes na recuperação do repertório tradicional e erudito da Itália do Sul, consegue envolver qualquer público nos seus ritmos irresistíveis. Cantodiscanto aprofundou, num primeiro momento, o repertório tradicional e erudito da Itália do Sul, para depois orientar-se na composição de temas originais, inspirados na tradição, com influência dos estilos modernos. O grupo utiliza instrumentos tradicionais (guitarra ìbattenteî, mandoloncello, ìtammorraî, acordeão) e modernos (guitarra, contrabaixo, flauta, percussões). A utilização das vozes inspira-se nas técnicas populares da Itália do Sul e no ìcontrappuntoî italiano dos séculos XVI e XVII, o ìdiscantoî, de onde deriva o nome do grupo. Os textos, escritos em napolitano misturado com italiano, são fragmentos de histórias, viagens e encontros. Paralelamente à música misturam passado e presente, conjungando várias formas tradicionais. Voltar ao Topo
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Dia 17 - Vila Real de Stº António
Né Ladeiras
Nascida em 1959, foi influenciada desde tenra idade pelo ambiente musical que se vivia na sua família. A mãe cantava opereta, o pai tocava viola e o avô materno tocava guitarra portuguesa, cavaquinho, braguesa e percussões portuguesas. Faz a sua primeira aparição pública com a idade de seis anos, no Festival dos Pequenos Cantores da Figueira da Foz. Em 1974 inicia o seu primeiro projecto musical importante como membro fundador da Brigada Vitor Jara. Com este grupo grava dois álbuns e chega a fazer uma digressão pela União Soviética. Em 1979 é convidada pelo Manuel Faria a integrar os Trovante e grava nesse mesmo ano o single ìTocar a Reunirî. Em 1982 surge ìAlhurî, o seu primeiro trabalho a solo, produzido por Ricardo Camacho. Em 1984 grava ìSonho Azulî, uma produção de Pedro Ayres Magalhães, com músicas de Né Ladeiras e de Pedro Ayres, que é também responsável pelos textos. Em 1994 grava "Tras-os-Montes", após ter trabalhado dois anos na pesquisa de material relacionado com a música e a cultura tradicionais transmontanas. Este trabalho foi galordeado com o prémio José Afonso, que distingue o melhor álbum da música portuguesa feito em cada ano. Após "Tras-os-Montes" Né Ladeiras teve em 1996 a oportunidade de realizar um sonho antigo: gravar um álbum inteiramente dedicado à música de Fausto. Este álbum foi editado pela Sony Music em 1997. Em 2001 sai o novo trabalho "Da Minha Voz" com as prestigiadas intervenções de grandes nomes da música brasileira como Ney Matogrosso e Chico César. Voltar ao Topo
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Dia 08 - Portimão
Hevia
José Angel Hevia consegue alcançar todos os seus objectivos quando tem uma gaita acústica ou eléctrica na mão. Gaita e gaiteiro se unem e formam um único ser capaz de transformar em verdade um slogan muito comum na música popular: «imaginação ao poder». Na vespera da sua nomeação para os próximos Latin Grammy Awards, Hevia acabou de receber um disco de platina, em Bruxelas: o Álbum «Tierra de nadie» foi distribuido em mais de 40 países e vendeu quase 2.000.000 de cópias, chegando ao topo das classificações húngara, espanhola e italiana. O que é que vai acontecer ao descobrir o novo trabalho «Do outro lado»? Cedo ou tarde a gaita poderá acabar de estar na moda, mas estamos a falar dum artista que tornou eléctricas as suas gaitas para o público apreciar o seu trabalho de autor, deixando o purismo do outro lado daquela margem que é exclusivamente folclórica. Voltar ao Topo
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Dia 13 - Oeiras
Quinta do Bill
A sua influência é múltipla e diversificada e vai desde a música de raiz etnográfica e tradicional de Angola até ao Jazz, Reggae, Nova Música Improvisada entre outras. Em Lindú Mona o regresso a África é espiritual e físico. Por isso, na sua música sentimos os pássaros e os sons da floresta, o tambor e os passos de dança, os Nzumbi (almas de um outro mundo), o dialecto, e os instrumentos de música tradicional como o Kissange. As palavras dos seus temas são como pinturas que reflectem as feras e a grande fogueira, os senhores e os escravos, os homens BANTOS e os comerciantes de Zanzibar, as terras de Colombo e as ilhas, as tatuagens e a nostalgia negra, o óleo de palma e o feitiço da Alma, enfim uma verdadeira rosa de porcelana, nossa "Rosa Afra". Voltar ao Topo
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Dia 11 - Vila Real de Stº António
Sirtos
A música grega encontra as suas raízes na antiguidade e nas tradições bizantinas, com influências da música arcaica etrusca e romana. Na actualidade recebe influência da música tradicional dos povos vizinhos do Mediterrâneo e dos Balcãs (Albaneses, Turcos). O concerto dos Sirtos alterna pungentes baladas com ritmos irresistíveis, numa sequência de trechos tradicionais e actuais que envolvem o público, como por exemplo a ìKaragounaî (dança da Tessalia), ìTsifteteliî (dança do ventre) ou ìAnatolikóî (dança de origem turca). O grupo Sirtos faz música popular tradicional grega desde 1980. Conforme é tradição nos seus concertos ouve-se música de todas as regiões da Grécia. O ìbluesî grego chama-se ìrebetikoî e constitui uma componente do concerto. Esta designação tem origem na história, nos conteúdos dos cantos e da melodia individual. O ìrebetikoî teve uma grande influência nas canções de Mikis Teodorakis. Algumas das suas composições fazem parte do concerto dos Sirtos. Voltar ao Topo
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Dia 23 - Vila Real de Stº António
Manecas
Manecas Costa desenvolveu um sound muito original, sintetizando as raízes culturais da Guiné-Bissau com as tendências musicais mais actuais, com resultado muito interessantes. As sonoridades do grupo de Manecas têm ritmo que convida o público para dançar. A formação no palco é composta por 6 músicos (baixo, teclados, guitarra, percussões, bateria), que utilizam os originais instrumentos da tradição musical da Guiné-Bissau, entre os quais o característico korà (tambor com agua). Voltar ao Topo
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Dia 01 - Vila Real de Stº António
Bástya
A banda foi fundada em Ácsteszér em Novembro de 1998 e desde logo representou dois países, sendo os seus músicos naturais da Hungria e da Eslováquia; países, estes, em que começaram logo a exibir-se em festivais de música folk, para serem mais tarde convidados a tocar para o mais amplo público europeu na França, Suíça, Áustria e nos países balcânicos. Na Grécia participaram, com um êxito estrondoso, no International Stringed-Instrument Festival. "A nossa missão ­ dizem os músicos da banda Bástya ­ é a divulgação da música popular húngara e do próprio zither". Bástya representa uma nova maneira de tocar a música popular, inspirada nas tradicionais orquestras de cordas. Conforme este modelo, utilizam zithers solistas, tenores e baixos, que equivalem a primeiro violino, violeta e contrabaixo. Apesar de privilegiar a música popular húngara, procuram também favorecer as audiências locais nos países onde costumam deslocar-se em tournée, tocando sempre algo ìnativoî. Por isso orgulham-se dum repertório que inclui músicas populares da Grécia, Macedónia, Croácia, Sérvia, Alemanha, França. Além disso, tocam músicas célebres do repertório erudito transcritas para zither, como por exemplo Eine kleine Nachtmusik de Mozart e as danças húngaras de Brahms. Voltar ao Topo
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O Festival
Na edição deste ano do Sete Sóis Sete Luas, alguns nomes já conhecidos do público português e outros a revelar-se entre nós irão cruzar os vários palcos do festival. Especial destaque para os Radio Tarifa, os Navegante; para o novo projecto de Né Ladeiras - que recentemente gravou um disco fortemente inspirado numa certa história dos descobrimentos portugueses no feminino e também para o regresso do acordeão de Ricardo Tesi.

Esta é a forma como acontece a Festa da Música em várias localidades do nosso país - um ano em que o Presidente Honorário do Festival é o grande escritor português José Saramago, Prémio Nobel da Literatura. O Festival Sete Sóis Sete Luas já venceu três vezes o Prémio Caleidoscòpio da Comissão Europeia, pela dimensão europeia e pela elevada qualidade cultural do projecto.

Já foi destaque no Sete Sóis Sete Luas
Iremos, neste espaço, dando-lhe conta da programação de todo o festival - destacando os vários momentos em que o nosso país recebe os mais variados projectos musicais. Entretanto para ficar a par do que já passou pelo Festival, deixamos aqui o histórico de 2002.

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Ir para... Festa da Música Europeia
O Sete Sois Sete Luas arrancou em Stª Maria da Feira, em 20 de Junho, trazendo aos palcos Antonio Chaínho, Nidi d'Arac,   Navegante e Ganhões de Castro Verde, entre outros. Mais...
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Ir para... Concertos do mês de Julho
Muitos espectáculos espalhados por várias localidades portuguesas, desenvolvendo um conceito de rede: Ponte de Sôr, Stª Maria da Feira, Oeiras, Águeda, Odemira, Faro e S. Braz de Alportel. Mais...
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