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Junho

S. Maria da Feira

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Dia 20
Dia 20
Dia 20
Dia 21
Dia 21
Dia 21
Dia 22
Dia 22
Dia 22
Dia 22
Dia 22
Orquêstra Jovens
Orquêstra Arrifana
António Chainho
Nidi d'Arac
Smith&Mienty
Unión Tavernes
Navegante
Ganhões
Orquêstra Harmónicas
Cantares do Cirac
Unión Tavernes
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Santa Maria da Feira
Festa da Música Europeia
Festival Sete Sois Sete Luas 2002
De 20 a 22 de Junho de 2002
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Em junho, arranca uma vez mais o Festival Sete Sóis Sete Luas - que irá durar todo o verão. Em portugal STª Maria da Feira é a primeira cidade a receber o festival, já a partir de 20 de Junho. Depois passará por várias localidades: Ponte Sôr, Oeiras, Odemira, Castro Verde, Faro...

O Festival Sete Sóis Sete Luas, iniciado em 1993, é um projecto promovido por uma Rede Cultural de cerca 50 pequenas cidades de cinco países: Portugal, Itália, Espanha, Cabo Verde e Grécia.

Iremos dar aqui conta do programa do festival, que neste caso abre com a Festa Europeia da Música, em Stª Maria da Feira, nos dias 20, 21 e 22 de Junho.

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Em destaque
Festa da Música Europeia

20 a 22 de Junho | Stª Maria da Feira

Stª Maria da Feira é a primeira das cidades portuguesas a receber o festival, neste caso contando com a participação de vários grupos portugueses e estrangeiros - naquela que é entitulada como a "Festa da Música".

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Dia 20 de Junho
António Chainho
Assim, a abrir a festa no dia 20 de junho teremos a participação do mestre da guitarra portuguesa António Chaino - um talento há muito reconhecido e apreciado pelos conhecedores de música portuguesa. Acompanhou todos os grandes fadistas portugueses, de Amália a Marceneiro, de Carlos do Carmo a Hermínia Silva e gravou com uma das maiores artistas da música espanhola, Maria Dollores Pradera, com José Luís Alto e Carlos Cano. Este tipo de participações experimentalistas confere a António Chainho uma característica que o distingue dos seus colegas mais dotados e ortodoxos. Chaínho, além de grande proeminência a nível nacional, tem tido um importante papel de divulgador do som da guitarra portuguesa ao público mundial, nomeadamente através de espectáculos em países como o Japão, a Dinamarca, a Inglaterra e os Estados Unidos. De entre os trabalhos gravados conta-se o recente "A Guitarra e Outras Mulheres", com participações de Teresa Salgueiro, Filipa Pais, Marta Dias, Sofia Varela e das brasileiras Elba Ramalho e Nina Miranda. O seu mais recente CD "Lisboa-Rio" é a prova da sua grande versatilidade e o gosto pela cultura universal, tratando-se de um disco de perfeita fusão entre os tons do nosso fado e as cores da música do outro lado do Atlântico. Neste "Lisboa-Rio", António Chainho contarcenou com alguns dos grandes da actual música brasileira: Ney Matogrosso, Paulinho Moska, Virgínia Rodrigues, Celso Fonseca, Jussara Oliveira, Armandinho e Dominguinhos.

Para além de Chainho, teremos a Orquêstra de Arrifana e da Orquestra de Jovens de S. M. da Feira.

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Dia 21 de Junho
Nidi d'Arac
Logo no dia seguinte, teremos a participação de Nidi d'Arac - um grupo na linha das contaminações entre tradição popular e novas tecnologias, Nidi díArac surgiu como um dos grupos mais criativos no panorama das novas tendências em Itália. A partir da ìpizzicaî - um género de música terapêutica típico de muitas sociedades rurais mediterrânicas que em Itália sobrevive na extremidade Sudeste da Península - a viagem musical de Nidi díArac inclui também a Albânia e os Balcãs, para acabar no caos ritmíco das discotecas de uma grande cidade metropolitana, em concertos que são verdadeiros rituais tribais do novo milénio. A música dos Nidi díArac tem a própria origem no circuito experimental entre o calor da tradição e as eléctricas acelerações da modernidade, entre a ìpizzica tarantataî e as euritmias das vanguardias do novo milénio: breakbeat, trip hop, drum & bass. Com flauta, acordeão, bateria, baixo, groove box e as performances dum violinista ìloucoî, os Nidi díArac dão vida a novas danças criando um espectáculo do terceiro milénio.

No mesmo dia, actuam também os Unión Musical Tavernes de la Valldigna e Smith&Mienty.

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Dia 22 de Junho
Navegante
O último dia desta primeira parte da festa da música, o dia 22, abre então com os Navegante - projecto de José Barros e que recentemente editou Rimances, um disco cheio de convidados e amigos músicos, dedicado ao romanceiro tradicional português. O Navegante Nasceu em 1992 de um projecto pessoal de José Barros, e funde-se com o currículo do seu líder e fundador. De José Barros e Navegante se poderá dizer que nasce na sequência de um trabalho que contou com a fundação do grupo Bago de Milho (1983/86 ó quatro anos de existência e um disco), do grupo Romanças (seis anos e dois discos), e a colaboração com a Ronda dos Quatro Caminhos entre 1991 e 1994. Ao "José Barros e Navegante" junta-se Rui Júnior, Carlos Passos, Jorge Cruz, José Martins e Quim Correia, nomes bem conhecidos na área da música popular, clássica e jazz. A ligação de José Barros à música tradicional portuguesa, expressa em gravações e espectáculos por todo o país e estrangeiro, feita através de grupos por si fundados ("Bago de Milho", "Romanças") desde 1983, dão a este projecto o enriquecimento e uma sonoridade que identifica a música portuguesa e o próprio grupo. Para isso muito contribuiu a passagem de todos os músicos que, com José Barros, têm trabalhado neste projecto. Em 1998 entram para o grupo Vasco Sousa e João Luís Lobo, bem como Hugo Tapadas, Miguel Catalão e Miguel Tapadas, coincidindo com a gravação do terceiro CD, formação essa (conjuntamente com José Barros e Carlos Passos) que hoje compõe o grupo ao vivo e em gravações.

Depois dos Navegante, teremos também a participação dos Ganhões de Castro Verde, a Orquêstra de ponte de Sôr e Grupo Cantares do Cirac.
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Esta é a forma como acontece a Festa da Música em STª Maria da Feira, neste caso a abrir o programa da 10ª edição do Festival Sete Sois Sete Luas - um ano em que o Presidente Honorário do Festival é o grande escritor português José Saramago, Prémio Nobel da Literatura. O Festival Sete Sóis Sete Luas já venceu três vezes o Prémio Caleidoscòpio da Comissão Europeia, pela dimensão europeia e pela elevada qualidade cultural do projecto.

O Festival
Na edição deste ano do Sete Sóis Sete Luas, alguns nomes já conhecidos do público português e outros a revelar-se entre nós irão cruzar os vários palcos do festival. Especial destaque para os Radio Tarifa, os Navegante; para o novo projecto de Né Ladeiras - que recentemente gravou um disco fortemente inspirado numa certa história dos descobrimentos portugueses no feminino e também para o regresso do acordeão de Ricardo Tesi.

Iremos, neste espaço, dando-lhe conta da programação de todo o festival - destacando os vários momentos em que o nosso país recebe estes concertos. Voltar ao Topo

 

 

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