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Destaques |
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| Espectáculos |
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| Encontro Nacional de Gaiteiros |
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O Pinhal Novo vai receber, de 7 e 9 de Julho, o I Encontro de
Gaiteiros, organizado pela Associação Gaita de Foles e Associação Lelia Doura. Um
evento que irá reunir várias gerações, com algo muito em comum: a tradição da Gaita
de
Foles.
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| Festival World Music da Fábrica da Pólvora |
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O festival de world music Fábrica da Pólvora 2001 irá
decorrer entre os dias 29 de Junho e 1 de Setembro em Oeiras, e contará com grupos de
proveniências diversas, como é o caso de Portugal, Colômbia, Cuba ou
Bulgária.
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| Espaço Fala-Só: Programação para Julho |
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Em Julho as propostas musicais da Fala-Só vestem em tons de
jazz, numa grande mistura de estilos musicais. Lugar ainda para o ciclo de video
"Ambiente e Sociedade" a peça "Um português Ilegal, 501 anos depois de
Cabral".
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| Arquivo |
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Junho 2001
- Maio 2001
- Abril 2001
- Março 2001
- Fevereiro
2001
- Janeiro 2001
- Dezembro 2000
- Novembro 2000
- Outubro 2000
- Setembro 2000
- Agosto 2000
- Julho 2000
- Junho 2000
- Maio 2000
- Abril 2000
- Março 2000
- Fevereiro
2000 |
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Canais |
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At-Tambur
Notícias
Recolhas
Instrumentos
Dança
Outros
Sons
Internet
Grupos
Musicais
Agenda |
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Julho 2001 |
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Festival Sete
Sóis Sete Luas 2001
Cerca de 400 espectáculos vão preencher a
9.ª edição do Festival Sete Sóis Sete Luas, que se extende a várias cidades de
Portugal, Itália, de Espanha e Cabo Verde. No nosso país o programa arranca a 12 de
Junho e vai até dia 13 de Outubro.
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Dia 1 - |
Orquestinha da Pena (Feira de
S.João)
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O
espectáculo da Orquestinha da Pena, com uma duração aproximada de duas horas de
autêntica folia, aborda estilos musicais tão distintos como o Jazz, o tango, a música
Klezmer, oriental, latina, passando também pelo samba e pela bossanova. O grupo
apresenta-se vestido de uma forma bizarra e divertida, sendo liderado por um animador que
executa determinados números de circo, levando o público a participar, a rir e a
dançar...
Évora, dia 1, Domingo, às 23:00h |
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Dia 2 - |
Trio Galhardis com Ana Fleming (Espaço 7 às
9)
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Este
trio dedica-se essencialmente à interpretação de música medieval e renascentista. Os
seus elementos possuem uma vasta experiência em grupos do género (La Batalha, Concerto
Atlântico, Capele Lusitana, Canora Turba, Concertos Anonymus). Procuram agora inovar
sonoridades na música antiga, combinando a voz e o alaúde com instrumentos de sopro
ainda pouco conhecidos em Portugal, como o cromorne e a cornamusa. SUSANA MOODY
contra-alto e viola gamba
DIANA MATOA alaúde | NUNO LAMAS flauta de
bisel, cromorne e cornamusa | MARIA ANA FLEMING soprano (convidada)
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 2ª feira, dia 2, às
19:00h |
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Dia 3 - |
Terranova (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Terranova
é o mais recente projecto saído da ideia de Amadeu Magalhães, um músico
poli-instrumentista, que iniciou a sua carreira ao lado de Fernando Meireles, dos Realejo,
mas cedo teve vários convites para participar como músico convidado, como foi o caso de
Né Ladeiras. Terranova reúne elementos do Realejo e da Brigada Victor Jara, ao qual se
juntou a voz de Alice. O grupo é constituido por Amadeu na guitarra braguesa, Miguel na
guitarra folk, Kiné na percussão e Tovim no Baixo.
Guimarães, dia 3, 3ª Feira, às 21:30h |
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Quarteto de Guitarras Zyryab (Espaço 7 às
9)
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Debruçando-se
com a mesma atitude e empenho sobre temas de raíz popular latina, sul-americana e outras
obras de música erudita, o Quarteto de Guitarras Zyryab propõe conciliar estes campos
musicais irmãos, interpretando-os como uma e a mesma coisa: Música. O seu repertório é
composto por obras transcritas para quatro guitarras, de variada proveniência
geográfica, de Debussy a Villa-Lobos, de Vivaldi a Piazolla.
DANIEL SOUSA, LUÍS AVEIRO, RICARDO NOGUEIRA,
RODRIGO CRESPO guitarras |
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Negros de
Luz, Milladoiro (Festival José Afonso 2001) |
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Coimbra
acolhe pela sétima vez o festival bienal de música com o nome de um dos mais ilustres
filhos da cidade: Zeca Afonso. O tema Zeca, Nós e os Vizinhos é o ponto de
partida para um mês de espectáculos.
Coimbra, Teatro Gil Vicente, dia 3, 3ª Feira, às
21:45h |
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Dia 4 - |
Terranova (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Terranova
é o mais recente projecto saído da ideia de Amadeu Magalhães, um músico
poli-instrumentista, que iniciou a sua carreira ao lado de Fernando Meireles, dos Realejo,
mas cedo teve vários convites para participar como músico convidado, como foi o caso de
Né Ladeiras. Terranova reúne elementos do Realejo e da Brigada Victor Jara, ao qual se
juntou a voz de Alice. O grupo é constituido por Amadeu na guitarra braguesa, Miguel na
guitarra folk, Kiné na percussão e Tovim no Baixo.
Coimbra, dia 4, 4ª Feira, às 21:30h |
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Mercedes Péon (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Desde
há muitos anos trabalhando na área da recolha e reelaboração da música tradicional
local, Mercedes Peón é um dos segredos mais bem guardados da música galega.
Os mais informados terão acompanhado, eventualmente, o seu trabalho de anos com o grupo
Xacarandaina, mas a verdade é que foi o surpreendente, provocatório e belíssimo
Isué, um trabalho lançado já no ano 2000 , que chamou definitivamente
(espera-se) a atenção dos meios de comunicação internacionais para a voz e a presença
cénica de Mercedes Peón.
Coimbra, dia 4, 4ª Feira, às 23:30h |
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Flook (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Este
grupo resulta do entendimento entre quatro músicos que, a partir de carreiras musicais
com percursos muito diversos, acabaram por cosntruir um percurso comum - tudo a partir da
capacidade nata de responder aos "desafios" lançados por cada um dos membros
dos Flook, sempre assente na capacidade de integrar novas ideias e as várias
sensibilidades musicais. A ideia de formar este grupo surgiu em 1995, quando Michael
McGoldrick, Brian Finnegan and Sarah Allen se reuniram para realizar uma série de
espectáculos juntos, entitulados "Three Nations Flutes" (Flautas de três
Nações).
Guimarães, dia 4, 4ª Feira, às 21:30h |
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Dia 5 - |
Fado com Pedro Vilar (Espaço 7 às
9)
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Dono
de uma longa carreira artística, Pedro Vilar, grava o seu primeiro disco em 1973.
Apaixonado pelo fado, leva este género musical português aos quatro cantos do mundo.
Artista multifacetado, grava em 2000 o seu mais recente disco inspirado na grande diva do
fado, Amália Rodrigues, a quem faz uma homenagem com o tema Fado Português.
PEDRO VILAR fadista | JOSÉ ELMIRO NUNES
guitarra portuguesa | JOSÉ ANTÓNIO MENDES viola de fado
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 5ª feira, dia 5, às
19:00h |
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Vedaki (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Vedaki
é a compressão do antigo nome do grupo, Vershki Da Koreshki, que significa em Russo
"Raizes e folhas". Mas como é que eles se vêm a eles próprios? "Vedaki
é o encontro entre diferentes culturas, ritmos, linguagens, energias e forças do
mundo... misturadas e combinadas na procura de uma linguagem, que une o tradicional e o
moderno, as raizes e o improviso (e algum sentido de humor)". Na realidade a receita
funciona e o sentido de humor vivido nas apresentações do grupo, acabam por diluir todas
as tensões entre músicos de diferentes sensibilidades.
Coimbra, dia 5, 5ª Feira, às 21:30h |
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Flook (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Este
grupo resulta do entendimento entre quatro músicos que, a partir de carreiras musicais
com percursos muito diversos, acabaram por cosntruir um percurso comum - tudo a partir da
capacidade nata de responder aos "desafios" lançados por cada um dos membros
dos Flook, sempre assente na capacidade de integrar novas ideias e as várias
sensibilidades musicais. A ideia de formar este grupo surgiu em 1995, quando Michael
McGoldrick, Brian Finnegan and Sarah Allen se reuniram para realizar uma série de
espectáculos juntos, entitulados "Three Nations Flutes" (Flautas de três
Nações).
Coimbra, dia 5, 5ª Feira, às 23:30h |
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Artelier?
(Espaço
Fala-Só)
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"ARTI?
Reinterpretação de uma experiencia."
Videoconcerto Sincrónico / Teatro Industrial
Deambulatório e Tradições. A percussão tocada em Bidons, baseada em ritmos
tradicionais portugueses, o recurso à vídeo projecção, bem como a uma elaborada banda
sonora tocada Alive, de raízes étnicas e universais, fortemente marcada pela influência
das sonoridades portuguesas. Aliam-se neste espectáculo o Teatro de Rua, a Performance e
a Videoeexperimentação, acompanhados pela Gaita de Foles e as Percussões Tradicionais.
O percurso musical é sincronico com as projecções, uma metáfora ao gradual
desaparecimento dos recursos naturais num combate claro contra a guerra e a poluição. Um
filme quase filosófico sobre a origem do universo, a sua evolução e a destruição
causada pelo homem. Um universo denso e tribal, contemporâneo, mas ancestral. O
espectáculo vive da comunhão com o publico , num manifesto ritual iconoclasta, para
todos os sentidos!
Encenção: Nuno Paulino e Artelier? | Poesia:
Rui Massarro e Nuno Paulino Dialogos de Piano para as imagens: Ian Demouldure |
Músicos/Actores: ArtgrafsitebandTurangalila (Nuno Paulino, Gonçalo Marques, Miguel
Barriga, João Aguardela e Ricardo Lima).
Lisboa, Espaço Fala-Só, 5ª feira dia 5, às 22:00h |
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Dia 6 - |
Flook (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Este
grupo resulta do entendimento entre quatro músicos que, a partir de carreiras musicais
com percursos muito diversos, acabaram por cosntruir um percurso comum - tudo a partir da
capacidade nata de responder aos "desafios" lançados por cada um dos membros
dos Flook, sempre assente na capacidade de integrar novas ideias e as várias
sensibilidades musicais. A ideia de formar este grupo surgiu em 1995, quando Michael
McGoldrick, Brian Finnegan and Sarah Allen se reuniram para realizar uma série de
espectáculos juntos, entitulados "Three Nations Flutes" (Flautas de três
Nações).
Serpa, dia 6, 6ª Feira, às 23:30h |
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Mercedes Péon (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Desde
há muitos anos trabalhando na área da recolha e reelaboração da música tradicional
local, Mercedes Peón é um dos segredos mais bem guardados da música galega.
Os mais informados terão acompanhado, eventualmente, o seu trabalho de anos com o grupo
Xacarandaina, mas a verdade é que foi o surpreendente, provocatório e belíssimo
Isué, um trabalho lançado já no ano 2000 , que chamou definitivamente
(espera-se) a atenção dos meios de comunicação internacionais para a voz e a presença
cénica de Mercedes Peón.
Serpa, dia 6, 6ª Feira, às 23:30h |
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Kaloomé (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Sangue
novo na música cigana de Perpignan. Na esteira de nomes como Tekameli ou Rumbers
Catalans, a nova formação de Antoine Tato Garcia e Joseph Poubill
dois nomes bem conhecidas da música popular cigana do sul de França trilha
caminhos de abertura, ousadia e diálogo entre a rumba catalã de inspiração cigana e
todo o vasto património musical popular do Mediterrâneo sul-europeu.
Coimbra, dia 6, 6ª Feira, às 21:30h |
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Fanfara de La Chetris (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Fanfara
de la Chetris é um grupo de metais da Roménia, constituída por excelentes músicos,
virtuosos nos clarinetes, trompete Barítono e Baixo. Este grupo, tem acompanhado Goran
Bregovich em vários espectáculos, demonstrando a sua enorme qualidade técnica e
musical, própria de músicos habituados a tocar nas festas e nos bailes, até ao sol
nascer.
Coimbra, dia 6, 6ª Feira, às 23:30h |
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Maio Coope e Djumbai D'Jazz (Espaço 7 às
9)
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Djumbai
DJazz é o resultado da junção dos melhores instrumentistas e cantores da Guiné
Bissau residentes em Lisboa. O objectivo é revolucionar a música da Guiné Bissau e dar
a conhecer a sua diversidade e riqueza. Maio Coope irá também agradar o público
através do seu cenário e das combinações com as suas bailarinas.
MAIO COOPE voz e percussão |
SIDIA BAIO guitarra rítmico | SANHA TAMBA baixo | ERNESTO percussão | TONY DUDU guitarra
solo | MIRIA CABY bailarina
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 6ª feira, dia 6, às
19:00h |
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Igarapé (Espaço
Fala-Só)
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Do leito do grande rio Amazonas corre uma pequena artéria que penetra a
imensa floresta: água de beber, água de beber camará...
Margarida Simas: voz e flauta | Ricardo Gouveia: guitarra e Voz |
Miguel Casais: bateria | Rodrigo Monteiro: contrabaixo
Lisboa, Espaço Fala-Só, 6ª feira dia 6, às 22:00h |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Faro, 6ª feira, dia 6 |
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Realejo (III FIG)
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Com
uma nova formação e uma renovada atitude em palco, os Realejo - grupo do construtor e
tocador de sanfonas Fernando Meireles e do poli-instrumentista Amadeus Magalhães - volta
aos espectáculos depois de algum tempo de paragem.
Pinhal Novo, Palco Central do FIG, 6ª feira dia 6, às
22:30h |
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Manuel de
Oliveira (Fábrica da
Pólvora)
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Manuel
de Oliveira foi uma das grandes revelações como Guitarrista durante o ano passado, tendo
realizado alguns espectáculos ao lado do mestre da Guitarra Portuguesa António Chainho.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, 6ª Feira dia 6 |
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Adufe |
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O
Conceito de Salgueiro para o projecto "Adufe", partiu da ideia de agigantar este
grande instrumento de percussão da Beira-Baixa, tendo-se construído quatro réplicas de
grande formato, cujos maiores atingem um metro e meio quadrado. "Adufe"
confronta o genuíno das Adufeiras de Monsanto com a modernidade, reunindo nos
espectáculos músicos com origens e sensibilidades diversas e combinando outros
instrumentos de percussão.
Fundão, 6ª Feira, dia 6 |
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Vá-de-Viró |
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Os
Vá-de-Viró são um grupo de 12 músicos, cujos objectivos são a recuperação,
preservação e divulgação do património musical e instrumental português e europeu,
tentando caracterizá-lo ao mesmo tempo com arranjos próprios de um grupo com
influências musicais diversas. O significado do termo "Vá-de-Viró" vem da
forma como se dá ordem para fazer virar o barco ou uma expressão usada pelos pescadores
algarvios para fazerem parar o barco quando está a varar.
Ferragudo (Algarve), 6ª feira, dia 6 |
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Quadrilha |
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Grupo
que pratica assumidamente um estilo "folk", inspirado na música tradicional
portuguesa.
Lisboa, Castelo
de S. Jorge, 6ª Feira, dia 6, às 22:30h |
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Dia 7 - |
Habas Verdes
(III FIG)
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Habas
Verdes é, no campo da música tradicional, uma das formações mais completas e
relevantes de Castilla y Leon. Com um vasto currículo em certames e festivais de música
tradicional, folk e étnica, traz-nos sons de sempre, dotando-os de vida própria com
traços de inovação, das zonas musicais do andaluz, do flamenco e da região portuguesa
de Trás-Os-Montes.
Pinhal Novo, Palco Central do FIG, Sábado dia 7, às 21:30h |
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Grande
Espectáculo de Gaitas de Foles e Percussão (III FIG)
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Participam
cerca de 100 Gaiteiros das seguintes regiões: Estremadura, Carregueira e Olhos de Água,
Pinhal Novo, Região de Torres Vedras, Trás-os-Montes, Lisboa (Gaitafolia) e Porto
(Lelia Doura).
Pinhal Novo, Palco Central do FIG, Sábado dia 7, às 22:00h |
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Vedaki (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Vedaki
é a compressão do antigo nome do grupo, Vershki Da Koreshki, que significa em Russo
"Raizes e folhas". Mas como é que eles se vêm a eles próprios? "Vedaki
é o encontro entre diferentes culturas, ritmos, linguagens, energias e forças do
mundo... misturadas e combinadas na procura de uma linguagem, que une o tradicional e o
moderno, as raizes e o improviso (e algum sentido de humor)". Na realidade a receita
funciona e o sentido de humor vivido nas apresentações do grupo, acabam por diluir todas
as tensões entre músicos de diferentes sensibilidades.
Serpa, dia 7, Sábado, às 21:30h |
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Fanfara de La Chetris (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Fanfara
de la Chetris é um grupo de metais da Roménia, constituída por excelentes músicos,
virtuosos nos clarinetes, trompete Barítono e Baixo. Este grupo, tem acompanhado
Goran Bregovich em vários espectáculos, demonstrando a sua enorme qualidade técnica e
musical, própria de músicos habituados a tocar nas festas e nos bailes, até ao sol
nascer.
Serpa, dia 7, Sábado, às 23:30h |
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Eliseo Parra (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Uma
combinação de músicas de influências da que vão desde a Extremadura e Caslela, e que
também se inspiram nas pelas doces e belas melodias da zona dos mares Cantábrico e
Mediterrâneo.
Coimbra, dia 7, Sábado, às 21:30h |
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Baka Beyond (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Baka
Beyond surge a partir de uma ideia de Martin Cradick juntar ritmos e harmonias ocidentais
a um conjunto de recolhas musicais realizadas na "Rain Forest" Africana. Daqui
resultou um projecto de uma certa musica acústica de dança, muito inspirada na herança
musical daquela região africana e na sensibilidade "ocidental" dos mentores do
projecto.
Coimbra, dia 7, Sábado, às 23:30h |
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Badenya les
Frères Coulibaly (Fábrica da
Pólvora)
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Música
do Burkina Faso no festival World Music da Fábrica da Pólvora, a decorrer em Oeiras
durante este verão.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 7 |
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Adufe |
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O
Conceito de Salgueiro para o projecto "Adufe", partiu da ideia de agigantar este
grande instrumento de percussão da Beira-Baixa, tendo-se construído quatro réplicas de
grande formato, cujos maiores atingem um metro e meio quadrado. "Adufe"
confronta o genuíno das Adufeiras de Monsanto com a modernidade, reunindo nos
espectáculos músicos com origens e sensibilidades diversas e combinando outros
instrumentos de percussão.
Montemor-o-Novo, Sábado, dia 7 |
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Quadrilha |
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Grupo
que pratica assumidamente um estilo "folk", inspirado na música tradicional
portuguesa.
Castro-Verde,
Polidesportivo da Escola Secundária, Sábado, dia 7, às 22:30h |
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Jorge Ben Jor
(2001 Noites
de Verão)
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Hoje
em dia, todos os jovens grupos de sucesso, no Brasil, têm, no seu repertório, músicas
de Jorge Ben, mantendo sempre a sua música actual o rock, o pop, o rap e o reggae
brasileiros usufruíram das suas criações. Até músicos sertanejos lhe renderam
homenagem, em 1999, cantando várias músicas com ele. Jorge Ben Jor não pára. Tournées
europeias, tournées pelo Brasil, pelos EUA intercalam com novos discos, numa prova de
criatividade sem igual. Um espectáculo integrado no programa das 2001 noites de Verão.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Sábado, dia 7, às 22:30h |
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Dia 8 - |
At-Tambur e
Coro da Imaculada |
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O
Coro da Imaculada, oriundo de Paço de Arcos e o At-tambur vão realizar um espectáculo
conjunto em Óbidos, no Domingo, dia 8 de Julho, no Auditório de S. Tiago, pelas 17h. O
repertório apresentado em conjunto será constituído por 6 temas tradicionais:
"Porque não me não vês Joana", "Venide a Sospiar", "Penteia ò
Dona Aurora", "Senhora do Almortão", "Fui-te ver estavas
lavando" e "Canção da Vindima", e que fazem parte do repertório do coro
de 22 jovens músicos, dirigido por Margarida Simas. Outros três temas, neste caso
instrumentais, serão apresentados pelo At-Tambur, dois deles originais do grupo:
"Valsa Daithi" e "Valsa da Concertina" e um de Richard Leigh,
"Lady Philosopher". O At-Tambur apresentar-se-á neste caso em quinteto, com o
Sérgio Crisóstomo no Violino e na Sanfona, o João Simas na Guitarra e Percussões, o
Jose Miguel na Sanfona, Concertina e Percussões, o Tiago Simas nas Flautas e o Gonçalo
Carneiro na Bateria.
Óbidos, Auditório de S. Tiago, dia 8, Domingo, às 17:00h |
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Tocandar (III FIG)
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Este
grupo de Percursão da Marinha Grande encontou na riqueza das percursões tradicionais
portuguesas a sua fonte de inspiração. São algumas centenas de jovens das escolas da
Região da Marinha Grande, que compõem este grupo.
Pinhal Novo, III FIG, dia 8, Domingo, às 16:00h |
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Eliseo Parra (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Uma
combinação de músicas de influências da que vão desde a Extremadura e Caslela, e que
também se inspiram nas pelas doces e belas melodias da zona dos mares Cantábrico e
Mediterrâneo.
Serpa, dia 8, Domingo, às 21:30h |
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Baka Beyond (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Baka
Beyond surge a partir de uma ideia de Martin Cradick juntar ritmos e harmonias ocidentais
a um conjunto de recolhas musicais realizadas na "Rain Forest" Africana. Daqui
resultou um projecto de uma certa musica acústica de dança, muito inspirada na herança
musical daquela região africana e na sensibilidade "ocidental" dos mentores do
projecto.
Serpa, dia 8, Domingo, às 23:30h |
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Dia 9 - |
Eliseo Parra (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Uma
combinação de músicas de influências da que vão desde a Extremadura e Caslela, e que
também se inspiram nas pelas doces e belas melodias da zona dos mares Cantábrico e
Mediterrâneo.
Guimarães, dia 9, 2ª Feira, às 21:30h |
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Dia 11 - |
Galandum
Galundaina e Pauliteiros de Miranda |
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Espectáculo
integrado na Semana do Canto Luso, que este ano dedica especial atenção à Língua
Mirandesa. Os Galandum Galandaina são um grupo de gaiteiros que se dedica ao repertório
da região transmontana.
Viana do Castelo, Largo da Sé, 4ª Feira, dia 11 |
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Terranova (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Terranova
é o mais recente projecto saído da ideia de Amadeu Magalhães, um músico
poli-instrumentista, que iniciou a sua carreira ao lado de Fernando Meireles, dos Realejo,
mas cedo teve vários convites para participar como músico convidado, como foi o caso de
Né Ladeiras. Terranova reúne elementos do Realejo e da Brigada Victor Jara, ao qual se
juntou a voz de Alice. O grupo é constituido por Amadeu na guitarra braguesa, Miguel na
guitarra folk, Kiné na percussão e Tovim no Baixo.
Serpa, dia 11, 4ª Feira, às 21:30h |
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Ivo Papasov (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Terranova
é o mais recente projecto saído da ideia de Amadeu Magalhães, um músico
poli-instrumentista, que iniciou a sua carreira ao lado de Fernando Meireles, dos Realejo,
mas cedo teve vários convites para participar como músico convidado, como foi o caso de
Né Ladeiras. Terranova reúne elementos do Realejo e da Brigada Victor Jara, ao qual se
juntou a voz de Alice. O grupo é constituido por Amadeu na guitarra braguesa, Miguel na
guitarra folk, Kiné na percussão e Tovim no Baixo.
Serpa, dia 11, 5ª Feira, às 23:30h |
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Navegante |
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Os
Navegante, na sua música, recorrem a vários instrumentos de cordas portugueses, à
gaita-de-foles, às flautas, às percussões, à bateria e sobretudo à voz, da
responsabilidade do mesmo José Barros - músico que também participa no projecto
Cantesul, ao lado de Rui Vaz, dos Gaiteiros de Lisboa. Os Navegante, já com três discos
editados, preparam-se agora para lançar o seu quarto trabalho, estando em fase de
finalização, prevendo-se a sua edição para o Outono. Esta é, pois, uma boa
oportunidade para tomar contacto com os novos rumos do grupo, ao lado de algumas das suas
principais composições, distribuidas pelos três discos entretanto editados.
Lisboa, Castelo de S. Jorge, 4ª Feira, dia 11, às 22:00h |
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Dia 12 - |
D´Traz da Guarda (Espaço 7 às
9)
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Quarteto
de música popular portuguesa, dedicado a apresentar músicas de José Afonso e Adriano
Correia de Oliveira. Estas músicas são acompanhadas por poemas de conhecidos poetas
portugueses, tais como: Manuel Alegre, Carlos Ary dos Santos, Fernando Pessoa, entre
outros.
FÁTIMA REIS voz | ALBANO ALMEIDA viola |
ELENA MENDES acordeão | ISABEL GANILHO leitura
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 5ª feira, dia 12, às
19:00h |
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Ivo Papasov (Encontros
Musicais da Tradição Europeia)
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Terranova
é o mais recente projecto saído da ideia de Amadeu Magalhães, um músico
poli-instrumentista, que iniciou a sua carreira ao lado de Fernando Meireles, dos Realejo,
mas cedo teve vários convites para participar como músico convidado, como foi o caso de
Né Ladeiras. Terranova reúne elementos do Realejo e da Brigada Victor Jara, ao qual se
juntou a voz de Alice. O grupo é constituido por Amadeu na guitarra braguesa, Miguel na
guitarra folk, Kiné na percussão e Tovim no Baixo.
Guimarães, dia 12, 5ª Feira, às 21:30h |
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Dia 13 - |
Jorge Lee
Group (Espaço
Fala-Só)
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Inspirados
pelo c, este grupo tem na sua formação duas gerações da mesma família, ou seja, pai e
filho respectivamente como guitarrista (guitarra midi) e baixista, acrescentando-se-lhe
ainda um baterista. Eis uma boa ocasião para vibrar com o funky groove deste trio
intra-geracional.
Jorge Lee: guitarra midi | Cícero Lee: baixo
| Paulo Bandeira: bateria
Lisboa, Espaço Fala-Só, 6ª feira, dia 13, às 22:00h |
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Rodopis (Fábrica da
Pólvora)
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Música
vinda da Bulgária a marcar presença no festival World Music da Fábrica da Pólvora, a
decorrer em Oeiras durante este verão.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, 6ª feira, dia 13 |
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Adufe |
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O
Conceito de Salgueiro para o projecto "Adufe", partiu da ideia de agigantar este
grande instrumento de percussão da Beira-Baixa, tendo-se construído quatro réplicas de
grande formato, cujos maiores atingem um metro e meio quadrado. "Adufe"
confronta o genuíno das Adufeiras de Monsanto com a modernidade, reunindo nos
espectáculos músicos com origens e sensibilidades diversas e combinando outros
instrumentos de percussão.
Marinha Grande, 6ª feira, dia 13 |
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Quadrilha |
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Grupo
que pratica assumidamente um estilo "folk", inspirado na música tradicional
portuguesa.
Mafra, Praça da
República, 6ª feira, dia 13, às 22:00h |
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Dia 14 - |
Os Pequenos
Aquiles (Espaço
Fala-Só)
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Projecto
paralelo do carismático líder dos Super Ego, Jorge Braga Cruz, aqui numa prospecção
pela Música Tradicional Portuguesa. O autor do fabuloso "Quem concebeu o Mundo não
lia Romances de Amor", vem a Lisboa, disposto a revelações: "Um de nós nunca
ganhou, levou consigo a prova, de um cheiro a Alentejo e um sabor a derrota".
Jorge Cruz: guitarra e voz | Alexandre Mano:
baixo
Lisboa, Espaço Fala-Só, Sábado, dia 14, às 22:00h |
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Vasen (Fábrica da
Pólvora)
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Grupo
vindo da Suécia, que pratica uma postura rock, mas que recorre a muitos elementos e
instrumentos tradicionais daquele país. Um grupo que realiza um espectáculo cheio de
energia.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 14 |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Ponte de Lima, Sábado, dia 14 |
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Tocandar |
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Este
grupo de Percursão da Marinha Grande encontou na riqueza das percursões tradicionais
portuguesas a sua fonte de inspiração. São algumas centenas de jovens das escolas da
Região da Marinha Grande, que compõem este grupo.
Mira d'Aire, Sábado dia 14, às 23:00h |
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Omara
Portuondo (2001 Noites
de Verão)
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Omara
Portuondo e as suas irmãs cresceram numa casa onde a música estava sempre presente. Não
tinham um gramofone o dinheiro não chegava para isso mas tinham as vozes
dos pais, cujas canções ecoavam pela casa. Foram estas as suas primeiras lições
informais de canto e, estas mesmas canções ficaram a fazer parte do seu repertório.
Hoje em dia, Omara vive em Havana, numa casa com vistas para o mar. Continua a cantar
regularmente em vários clubes e é uma das grandes divas que só agora está a emergir do
longo isolamento de Cuba, para atingir um estatuto internacional.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Sábado, dia 14, às 22:30h |
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Dia 16 - |
Helena Caspurro Trio - Impressões Íntimas (Espaço 7 às
9)
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Serão
interpretadas versões jazzísticas sobre temas de Bach, Carlos Paredes e Cancioneiro
Popular Português, assim como originais de Helena Caspurro. Partindo de standards de
autores como Herbie Hancock, George Gershwin, Jobim, Victor Young, entre outros, ou de
apenas simples ideias, criam-se abordagens intimas e privadas, num rumo jazzístico que
não fecha fronteiras. Inserir a tradição popular, vestindo-a com as cores de um estilo
limitado pelo improviso, bem como, preservar o gesto da inspiração criativa, são os
horizontes de um caminho onde a linguagem do Jazz desagua em viagem.
HELENA CASPURRO piano | MIGUEL
ÂNGELO contrabaixo | SÉRGIO CURADO bateria
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 2ª feira, dia 16, às
19:00h |
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Dia 18 - |
Fado com Rosa Madeira (Espaço 7 às
9)
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Rosa
Madeira desde muito nova que cantarolava e enchia o coração dos seus ouvintes, ganhando,
inclusive, um concurso infantil na localidade onde residia. Apadrinhada, pela já
falecida, Beatriz Costa, numa ocasião em que é convidada para actuar no Casino do
Estoril. Realiza o seu primeiro trabalho discográfico em 1985. Integrada em vários
certames, Rosa Madeira, dá a conhecer a sua voz ao exterior, chegando a fazer várias
digressões ao estrangeiro. Com vários discos editados, é sem dúvida, uma das vozes do
fado.
ROSA MADEIRA fadista | JOSÉ
ELMIRO NUNES guitarra portuguesa | JOSÉ ANTÓNIO MENDES viola de fado
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 4ª feira, dia 18, às
19:00h |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Sintra, Seteais, 4ª Feira, dia 18 |
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Dia 19 - |
Rancho Folclórico de Salvaterra de Magos (Espaço 7 às
9)
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Maior
é o cego que não quer ver, que aquele que não vê. Este é o tema do Rancho
Folclórico, composto por 40 elementos, que apresenta um espectáculo baseado na pesquisa
efectuada ao longo de 20 anos junto daquela população. A música e a dança tradicional
da região Ribatejana, encenadas e interpretadas de forma rigorosa, são a garantia de um
espectáculo único, popular e tradicional.
JOÃO MONTEIRO direcção
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 5ª feira, dia 19, às
19:00h |
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Dia 20 - |
Simby (Fábrica da
Pólvora)
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Música
vinda da Guiné-Bissau, a marcar presença no festival World Music da Fábrica da
Pólvora, a decorrer em Oeiras durante este verão.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, 6ª Feira, dia 20 |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Abrantes, Convento de S. Domingos, 6ª Feira, dia 20 |
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Adufe
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O
Conceito de Salgueiro para o projecto "Adufe", partiu da ideia de agigantar este
grande instrumento de percussão da Beira-Baixa, tendo-se construído quatro réplicas de
grande formato, cujos maiores atingem um metro e meio quadrado. "Adufe"
confronta o genuíno das Adufeiras de Monsanto com a modernidade, reunindo nos
espectáculos músicos com origens e sensibilidades diversas e combinando outros
instrumentos de percussão.
Vila Real de Stº António, 6ª feira, dia 20 |
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Maio Moço
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Fundado
por Vítor Reino em 1985 e já com 6 discos gravados, o grupo Maio Moço dedica-se à
preservação, revitalização e recriação da Música Tradicional Portuguesa, na
convicção de que ela representa uma parcela essencial e inestimável da nossa identidade
cultural.
Odemira (FACECO), 6ª feira, dia 20 |
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Xarxa Teatre
(Viv'a Rua)
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Em
Évora, o Xarxa Teatre apresenta Déus o Bèsties, um espectáculo de cor,
música e fogo, que gira em torno da mítica figura do touro. Sem focar as mais actuais e
polémicas questões relacionadas com a tourada, a companhia procura traçar a história
do último animal a ser domesticado pelo Homem: De objecto de caça, o touro passou a ser
um animal doméstico, para posteriormente se tornar o Deus ibérico da fertilidade. Évora, Praça do Giraldo, 6ª Feira, dia 20, às 22:00h |
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Dia 21 - |
Sally Nyolo
(Fábrica da
Pólvora)
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Presença
da Música dos Camarões no festival World Music da Fábrica da Pólvora, a decorrer em
Oeiras durante este verão.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 21 |
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Tocandar |
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Este
grupo de Percursão da Marinha Grande encontou na riqueza das percursões tradicionais
portuguesas a sua fonte de inspiração. São algumas centenas de jovens das escolas da
Região da Marinha Grande, que compõem este grupo.
Baguim do Monte no Polidesportivo do Crasto - Rua da Morena,
Sábado dia 21, às 21:00h |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Conímbriga, Sábado, dia 21 |
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Gaiteiros de
Lisboa
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Concerto
de um dos maiores "monstros" da Música de raiz tradicional portuguesa, com
primeira parte das Adufeiras de Monsanto e o seu espectáculo de recriação das
Tradições de Monsanto.
Almada, Jardim do Rio, Sábado, dia 21, às 22:00h |
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Orquetra
Andalusí (Viv'a Rua)
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O
violino, o alaúde, o rabel, a pandeireta e o darbuka, são os instrumentos que, em
harmonia com o canto de um grupo de mulheres, formam uma amálgama sonora única. A
Orquestra Femenina Andalusí tem como objectivo preservar e renovar a música andalusí,
assim como a própria mulher muçulmana. Para além disso, fazendo uso da sensibilidade
feminina, procura contribuir para o enriquecimento do reportório tradicional,
historicamente masculino.
Évora, Praça do Giraldo, Sábado, dia 21, às 22:00h |
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Dia 22 - |
The
Klezmatics (2001 Noites
de Verão)
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Os
seus temas combinam a identidade judaica e o misticismo com a contemporaneidade e uma
estética pós-moderna. Desde 1986, os Klezmatics celebram a natureza estática da música
Yiddish, criando música por vezes selvagem, espiritual, reflectiva e dançável. Uma
mistura de tradição e invenção cujos resultados foram aplaudidos, primeiro pelos
palcos norte-americanos, depois pelos internacionais.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Domingo, dia 22, às
22:30h |
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Cante d'Hoje
(Viv'a Rua)
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Assente
nas raízes do Cante alentejano e da música tradicional portuguesa, o Cante dHoje
é um projecto musical que não recusa a passagem do tempo, a experimentação em torno
dessas mesmas raízes e das novas sonoridades que surgem num mundo globalizado, onde as
trocas de informação e cultura estão na ordem do dia. Um espírito de abertura
reflectido também na formação deste grupo que integra o coral Cantares de Évora, o
grupo de música tradicional portuguesa Ronda dos Quatro Caminhos e a Orquestra de Cordas
da Academia de Música Eborense, dirigida pelo maestro Nicolai Lalov.
Évora, Praça do Giraldo, Domingo, dia 22, às 22:00h |
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Dia 24 - |
Vá-de-Viró |
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Os
Vá-de-Viró são um grupo de 12 músicos, cujos objectivos são a recuperação,
preservação e divulgação do património musical e instrumental português e europeu,
tentando caracterizá-lo ao mesmo tempo com arranjos próprios de um grupo com
influências musicais diversas. O significado do termo "Vá-de-Viró" vem da
forma como se dá ordem para fazer virar o barco ou uma expressão usada pelos pescadores
algarvios para fazerem parar o barco quando está a varar.
Mourão (Algarve), 3ª feira, dia 24 |
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Dia 25 - |
Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
S. Miguel, Açores, Lagoa das Furnas, 4ª feira, dia 25 |
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Camané |
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Após
ter concluído o trabalho em estúdio de gravações para o próximo álbum a editar em
Novembro, e depois do regresso a Portugal e dos espectáculos realizados em Itália, no
Festival Sete Sóis Sete Luas, Camané volta a apresentar-se ao vivo no nosso país. A
acompanhá-lo estarão os músicos Mário Pacheco (guitarra portuguesa), Jaime Santos
(viola) e Paulo Paz (contrabaixo).
Seia, Anfiteatro Municipal, 4ª Feira, dia 25, às
22:00h |
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Dia 26 - |
Trovas e Guitarradas (Espaço 7 às
9)
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Música
Popular Portuguesa com este grupo de Quinta do Paço, concelho de Tondela. É constituído
por jovens músicos que para além de apresentarem a música típica da sua terra, têm
mostrado um grande interesse em divulgar a música de José Afonso.
NORTON RODRIGUES viola e voz |
TERESA GENTIL piano | TITO MARQUES acordeão | JOEL RODRIGUES bandolim | LUÍS PAZ
percussões | JULIÁN DEL VALLE participação especial
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 5ª feira, dia 26, às
19:00h |
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Brigada Victor Jara (Festival
Músicas do Mundo)
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A
Brigada acrescenta um ponto a cada conto que conta. Mas sempre com a preocupação de
fidelidade à instrumentação popular. E sempre com a preocupação de escolher um
repertório variado, em formatos (do
instrumental à canção e ao coral), em funções (dos cantos de trabalho aos cantos de
romaria e aos cantos satíricos), e em origens geográficas (do Minho ao Alentejo, da
Beira Baixa aos Açores). Toda a música tradicional portuguesa (especialmente de raiz
rural) é coberta pela Brigada.
Luís Garção, violas e
cavaquinho | Manuel Rocha, violino e voz | Aurélio Malva, bandolim, viola,
gaitas-de-foles e voz | Arnaldo Carvalho, percussões e voz | Rui Curto, acordeão e
concertina | José Tovim,
viola baixo e voz | Ricardo Dias, teclados, flauta e gaita-de-foles e voz | Joaquim
Manuel, bateria e percussões | Catarina Moura, voz | Manuel Freire, voz | António Pinto,
guitarra | André Sousa Machado, percussões | Tomás Pimentel, metais | Gaiteiros de
Milidh
Sines, Castelo, 5ª feira, dia 26, às 21:30h |
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Bal Tribal (Festival
Músicas do Mundo)
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Em
Bal Tribal, os irmãos Molard levam adiante uma mestiçagem assumida. A tradição bretã
convive com as outras grandes tradições celtas europeias: a música dos vales galegos,
das Highlands escocesas, da pradaria
irlandesa. Unidas entre si, as tradições celtas não se fecham ao resto do mundo. É
evidente o tom jazzístico imprimido nalguns temas. É surpreendente o casamento com a
misteriosa voz búlgara de Kalinka Vulcheva.
Patrick Molard, gaitas-de-foles
| Jacky Molard, violino | Dominique Molard, percussão | Kalinka Vulcheva, voz | Jacques
Pellen, guitarra | Michel Aumont, clarinetes | Yves Berthou, bombarda | Ronan Pellen,
violoncelo e sistra | Sylvaine Guichen, violino | Cécile Grénier, violino | Dominique Le
Bozec, bateria | Hélène Labarrière, contrabaixo
Sines, Castelo, 5ª feira, dia 26, às 23:00h |
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Ian Mucznic
Quintet (Espaço
Fala-Só)
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A
origem do Jazz na sua vertente cantada e as diferentes influências e características
rítmicas deste período (décadas de 20, 30 e 40) - swing, swing manouche, jazz, blues e
cajum -, são a aposta deste quinteto, que promete um serão pleno em sentimentos
revivalistas.
Ian Mucznik: guitarra e voz | João Rato:
guitarra | Cícero Lee: baixo | Nuno Reis: trompete |Rui Alves: bateria
Lisboa, Espaço Fala-Só, 5ª feira, dia 26, às 22:00h |
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Dia 27 - |
Ciclo de Guitarra Portuguesa com Luís Guerreiro (Espaço 7 às
9)
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Luís
Guerreiro, com apenas 25 anos é actualmente um guitarrista de renome no circuito
nocturno. Iniciando a sua carreira com apenas 15 anos, ganhou por três vezes o primeiro
lugar no concurso organizado pela Academia de Guitarra Portuguesa. Actualmente anima as
noites no Forte Dom Rodrigo. Este espectáculo pretende ser uma viagem do passado ao
presente sobre os guitarristas mais emblemáticos.
LUÍS GUERREIRO guitarra
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 6ª feira, dia 27, às
19:00h |
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Carmen Linares (Festival
Músicas do Mundo)
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Nascida
em Linares (Jaén, Andaluzia), em 1951, Carmen Pacheco Rodríguez é criada numa família
de aficcionados pelo cante. Começa a cantar à porta da sua casa, acompanhada pela
guitarra do pai. No início da adolescência, estreia-se nos tablaos de Madrid, onde passa
a primeira fase (anónima, mas produtiva) da sua carreira.
Carmen Linares, voz | Paco
Cortes, guitarra | Miguel Cortes, guitarra | Ana Maria Gonzalez, palmas e coro | Federico
Baeza, palmas e coro | Carmen Ledesma, baile
Sines, Castelo, 6ª feira, dia 27, às 21:30h |
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Taraf de Haidouks (Festival
Músicas do Mundo)
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Capazes
de executar autênticas proezas técnicas ao mesmo tempo que dançam, riem e brincam com a
audiência, os músicos da Taraf representam a genialidade que a tradição enforma.
Sempre com três gerações a trabalhar ao mesmo tempo, a orquestra tem uma constituição
que está em permanente mudança, mas nunca sofre na qualidade.
Neculae Neacsu, voz e violino |
Ilie Iorga, voz e guitarra | Dumitru "Cacurica" Baicu, voz e
"cymballum" | Paul "Posolan", voz e violino | Marin Manole, acordeão
| Marius Manole, acordeão | Ionitsa Manole, acordeão | Cristinel Turturica,
"cymbalums" | Viorel Vlad, contrabaixo | Constantin "Costica", voz e
violino | Anghel "Caliu", violino | Gheorghe Falcaru, flauta
Sines, Castelo, 6ª feira, dia 27, às 21:30h |
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Carioca
Express (Espaço
Fala-Só)
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Encontro
marcado na Gare Fala-Só para um transpottin' Buarquiano: parte da Belle Chase Hotel em
homenagem inédita ao Mestre Chico.
J.P. Simões: voz | João Madeira: guitarra |
Sérgio Costa: flauta e saxofone | Hugo: contrabaixo | Zé Soares: percussão
Lisboa, Espaço Fala-Só, 6ª Feira, dia 27, às 22:00h |
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Bana (Fábrica da
Pólvora)
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Bana
é bem conhecido dos portugueses, desenvolvendo a sua carreira à volta da música moderna
africana e a sensibildade musical das música daquela região da África Lusófona,
marcada pelas mornas e um estilo musical nostálgico e mágico.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, 6ª Feira, dia 27 |
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Concerto
Atlântico
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O
Concerto Atlântico é formado por especialistas na interpretação de música dos
séculos XV e XVI, utilizando instrumentos históricos com critérios interpretativos que
valorizam aspectos da expressividade do repertório a que se tem dedicado.
Évora, Claustros do Convento dos Remédios, 6ª Feira, dia
27, às 21:30h |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Montemor-o-velho, Castelo, 6ª feira, dia 27 |
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Beltane e
Paesures |
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A
Música Irlandesa pela mão dos portugueses Beltane, que escolheram esse
repertório para o seu projecto musical, que vem animando muitos eventos realizados pelo
nosso país. Entretanto, Os Paesures (nome de uma antiga tribo lusitana)
vão buscar a sua inspiração às mais remotas tradições e sonoridades do nosso país e
não só, à volta de um repertório medieval e tradicional, bem como composições
originais, cantados em português, mirandês, inglês e francês.
Setúbal, Sede do IPJ, 6ª feira, dia 27, às 21:15h |
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Carlinhos
Brown (Viv'a Rua)
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Percussionista,
compositor, produtor e agitador cultural baiano, criado na periferia de Salvador, seu nome
artístico é uma homenagem a James Brown, ídolo do funk e da soul music. Dominando
vários instrumentos de percussão, Brown tornou-se num dos instrumentistas mais
requisitados da Bahia e fundou a Timbalada, vários projectos educativos e desenvolveu, no
final da década de 90, uma carreira a solo de enorme sucesso internacional.
Évora, Praça do Giraldo, 6ª Feira, dia 27, às
22:00h |
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Dia 28 - |
Andrea Marquee (Festival
Músicas do Mundo)
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O
ano passado, Andrea estreou-se a solo com o disco "Zumbi", um sucesso rápido
nos charts de world music e já no currículo com o prémio para melhor clipe de
animação (pelo tema "O que Aconteceu ao Nosso Amor") atribuído pela
MTV-Brasil. Ligando composições suas a "clássicos modernos" de Caetano
Veloso, Jorge Ben e Zeca Pagodinho, usando batidas urbanas internacionais, a cantora
brasileira aposta numa música de conflitos, em que fusão não é pacificação.
Andrea Marquee, voz | Webster
Santos, guitarra eléctrica | Luciano Curumim, bateria | Quincas Moreira, baixo eléctrico
e sampler | Ricardo Garcia, percussão
Sines, Castelo, Sábado, dia 28, às 21:00h |
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David Murray "M'Bizo" (Festival
Músicas do Mundo)
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"The
MBizo Suite", como foi designado o espectáculo e, mais tarde, o disco, toma
por subtítulo a "Unidade Europa-África-Ásia". O World Saxophone Quartet e os
seus convidados sul-africanos interiorizaram a noção de "unidade" ao ponto de
conseguirem uma completa harmonia na performance. Jazz e música africana estão
perfeitamente interligados. As litanias do quarteto vocal zulu misturam-se finamente com a
vibração das percussões e as improvisações dos saxofones do quarteto.
David Murray, sax tenor e
clarinete baixo | Bruce Williams, saxello, clarinete, oboé e flauta | Oliver Lake, sax
alto e flauta | Hamiet Bluiett, sax barítono e clarinete contralto | Pinise Saul, voz |
Sipho
Bhebhe, voz | Sello Makhene, voz | Oitsebe Legwabe, voz | Lucky Ranku, guitarra | Mervyn
Africa, piano | Herbie Tsoaell, baixo | Claude Kiavue, percussão | Louis Moholo, bateria
Sines, Castelo, Sábado, dia 28, às 22:15h |
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David Murray "M'Bizo" (Festival
Músicas do Mundo)
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O
som marcadamente dub, entre o místico e o espacial, que os Black Uhuru apresentam hoje é
da responsabilidade dos "Rhythm Twins", Sly Dunbar (baterista) e Robbie
Shakespeare (baixista), pioneiros da entrada da
electrónica no reggae, membros da banda durante anos e agora a trabalhar com ela em
colaboração próxima.
Lowell "Sly" Dunbar,
bateria | Robbie Shakespeare, baixo | Derrick "Duckie" Simpson, voz | O'Neil
Beckford, voz | Carlene Ford, voz | Daryl Thompson, guitarra | Bersfort Brissett, teclados
| Franklyn Waul,
teclados
Sines, Castelo, Sábado, dia 28, às 23:30h |
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Maio Moço
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Fundado
por Vítor Reino em 1985 e já com 6 discos gravados, o grupo Maio Moço dedica-se à
preservação, revitalização e recriação da Música Tradicional Portuguesa, na
convicção de que ela representa uma parcela essencial e inestimável da nossa identidade
cultural.
Coruche, Sábado, dia 28 |
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Ensemble Raum
(Espaço
Fala-Só)
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O
Ensemble Raum é um projecto de música semi-inprovisada criado por Paulo Duarte em Maio
de 1999. Nele participam músicos de diversos quadrantes estilísticos, sendo a
improvisação a base comum de entendimento entre as várias linguagens musicais
praticadas por cada musico. O projecto estreou-se em Dezembro de 1999, na mostra Nacional
do Concurso "Jovens Criadores 99", tendo em seguida participado na inauguração
do Lugar Comum - Centro de Experimentação Artística da Fabrica da Pólvora de
Barcarena. Tocou na abertura do festival "Lugar à Dança" e na "Bienal de
Jovens criadores da C.P.L.P 2001", no Coliseu do Porto.
Paulo Duarte: guitarra e composição | David
Leão: flauta | Nuno Marques Antunes: Clarinete | Vitor Feitor: Clarinete Baixo | Eduardo
Lála: trombone | Fausto Ferreira: piano | Bruno Martins: contrabaixo | Pita: bateria |
Rodrigo Amado: saxofone
Lisboa, Espaço Fala-Só, Sábado, dia 28, às 22:00h |
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Mariza (Fábrica da
Pólvora)
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Mariza
é, por muitos, considerada uma das grandes revelações da nova geração de fadistas que
têm surgido nos últimos tempos, e que têm projectado a canção nacional além
fronteiras.
Oeiras, Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 28 |
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Madredeus
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A
viagem continua: Movimento é o novo álbum de canções dos Madredeus. São dezasseis
temas, com novas paisagens e outras tantas paixões - que depois de Porto e Lisboa agora
seguem em digressão por várias cidades do país.
Stª Maria da Feira, Sábado, dia 28 |
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[9.9] |
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[9.9]
é um projecto com uma forte originalidade, que se desenvolve a partir de uma criação
muito própria á volta de uma Guitarra portuguesa, uma Braguesa, uma Guitarra de doze
cordas, um Contrabaixo, uma bateria e a voz. O grupo prepara-se actualmente para editar o
seu primeiro CD, tendo recentemente lançado um CD single interactivo, depois de um longo
período de "incubação" e várias maquetas. O grupo conta com João Lima na
voz, guitarra portuguesa Paulo Martins nas guitarras braguesa, clássica e de 12 cordas,
João Penedo no contrabaixo, Nuno Oliveira na bateria e a Carla Simões na voz.
Fonte da Telha, Bar "O Pestinha", Sábado, dia 28,
a partir das 19:00h |
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O Tempo dos
Ciganos (2001 Noites
de Verão)
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O
projecto O Tempo dos Ciganos resulta de uma selecção das estrelas do universo musical
cigano da actualidade. É composto por cerca de 60 músicos, pertencentes a quatro das
mais importantes formações neste género musical. É aqui que poderemos apreciar na sua
verdadeira dimensão as diferenças e similitudes que derivam dos estilos, costumes e
zonas geográficas de onde provêm estes intérpretes, unidos por uma tradição e por uma
cultura que o mundo inteiro vai redescobrindo. Uma festa para os sentidos, numa
variadíssima gama sonora, proposta para outros tantos momentos da vida deste povo.
Porto, Jardins do Palácio de Cristal, Sábado, dia 28, às 22:30h |
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Camané |
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Após
ter concluído o trabalho em estúdio de gravações para o próximo álbum a editar em
Novembro, e depois do regresso a Portugal e dos espectáculos realizados em Itália, no
Festival Sete Sóis Sete Luas, Camané volta a apresentar-se ao vivo no nosso país. A
acompanhá-lo estarão os músicos Mário Pacheco (guitarra portuguesa), Jaime Santos
(viola) e Paulo Paz (contrabaixo).
Portimão, Festival da Sardinha, Sábado, dia 28, às
22:00h |
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Cordas do Sol
(Viv'a Rua)
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Percussionista,
compositor, produtor e agitador cultural baiano, criado na periferia de Salvador, seu nome
artístico é uma homenagem a James Brown, ídolo do funk e da soul music. Dominando
vários instrumentos de percussão, Brown tornou-se num dos instrumentistas mais
requisitados da Bahia e fundou a Timbalada, vários projectos educativos e desenvolveu, no
final da década de 90, uma carreira a solo de enorme sucesso internacional.
Évora, Praça do Giraldo, Sábado, dia 28, às 22:00h |
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At-Tambur
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O
Grupo At-Tambur realiza a fusão entre várias sensibilidades culturais, obtidas a partir
de uma expressão musical que explora o som de várias culturas e diferentes épocas,
recorrendo a instrumentos ligados às sonoridades tradicionais europeias (Violino,
Bodhràn, Concertina, Gaitas de Foles, Sanfona, Guitarra, Bouzuki, Flautas, percussões
variadas), e onde a música é articulada com um sentido provocador e diferente.
Palmela, Espaço Recreio (Largo de S. João), Sábado, dia
28, às 24:00h |
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Dia 29 - |
Os Chocalhos
(Uxu Kalhus)
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Trata-se
de um projecto arrojado e divertido, capaz de apanhar de surpresa os mais distraídos, com
incursões variadas pelas músicas populares europeias, imprimindo-lhes muitas cores e
feitios, retratando uma espécie de cancioneiro inconformado, em que as sonoridades de
raiz tradicional se recriam e entrecruzam nos timbres e ritmos exóticos das percussões,
ou no pedal de distorção da guitarra eléctrica...
Palmela, Espaço Recreio (Largo de S. João), Domingo, dia
29, às 19:00h |
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Muamba Som
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A
banda "Muamba Som" é composta de angolanos tendo-se empenhado com afinco às
tarefas de execussão criativaa e de interpretação de obras de diferentes estilos em
diferentes idiomas. Nasceu de um espírito de vontade férreos, uma união inabalável de
esforços criativos e de uma elevada moral profissonalmente artística.
Palmela, Espaço Recreio (Largo de S. João), Domingo, dia
29, às 24:00h |
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Lelia Doura |
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O
grupo musical da Lelia Doura, associação sediada no Porto e que se dedica ao estudo e
divulgação da Gaita de Foles, vai realizar três espectáculos, a começar em final de
Julho e durante a primeira quinzena de Agosto. Nestas actuações, o grupo vai
apresentar-se com uma formação mais reduzida, envolvendo quatro gaiteiros e dois
percussionistas - já que o grupo, nas suas apresentações em palco, acrescenta alguns
instrumentos, como o violino e o acordeão.
Sabugal, Castelo, Domingo, dia 29, às 22:30h |
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Janita
Salomé (Viv'a Rua)
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Depois
do reconhecimento unânime pela crítica e pelo público, Janita Salomé parte agora para
os palcos com o seu mais recente disco "Vozes do Sul", um trabalho à volta do
Cante polifónico Alentejano. Neste regresso aos concertos, Janita apresentará algum do
reportório tradicional alentejano que compõe este disco, percorrendo igualmente parte da
sua carreira discográfica que já conta vinte anos.
Évora, Praça do Giraldo, Domingo, dia 29, às 22:00h |
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Dia 30 - |
Recital de Canto e Guitarra (Espaço 7 às
9)
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Neste
concerto serão interpretadas obras do romantismo musical espanhol, de Fernando Sor e de
Mauro Giuliani. Na segunda parte será ouvida, para além de uma das obras para guitarra
mais importantes da primeira metade do séc. XX espanhol, de Federico Moreno Torroba, toda
a obra musical conhecida de Federico Garcia Lorca.
JOAQUINA LY soprano | JOÃO
MANUEL MOITA guitarra
Lisboa, CCB, Espaço 7 às 9, 2ª feira, dia 30, às
19:00h |
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