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Em
destaque |
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| Festa
do Avante 2002
O início do mês de Setembro é tradicionalmente marcado pela Festa do Avante. A
Quinta da Atalaia, no Seixal, irá encher-se uma vez mais de música portuguesa e outra
vinda de vários pontos do mundo - para ver e ouvir ao longo dos dias 6, 7 e 8 de
Setembro.
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Setembro
2002 |
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Dia 1 - |
Vozes da
Terra (Festa da
Terra)
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Vozes
da Terra é um grupo constituído por 12 elementos, na sua maioria da vila
de Vouzela, incluindo elementos das vilas vizinhas (Oliveira de Frades e São Pedro do
Sul). Os instrumentos tradicionais utilizados pelo grupo, desde os de corda até aos de
percussão, servem de base a um leque alargado de temas de todo o país, com
predominância da sua região.
Famalicão da Serra (Guarda), Domingo, dia 1 |
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Carlos Clara
Gomes (Festa da
Terra)
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Carlos
Clara Gomes um músico e compositor de Viseu, com um vasto currículo musical, ligado
especialmente à música portuguesa e à sua vertente latina. Neste espectáculo, Carlos
Clara Gomes irá apresentar temas tradicionais de índole latina e portuguesa.
Famalicão da Serra (Guarda), Domingo, dia 1 |
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Pedro Luís e
A Parede |
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Os
brasileiros Pedro Luis e a Parede vão estar na Festa da Juventude de Vila do Conde,
actuando no dia 1 de Setembro, realizando um Workshop de percussão - tudo com entrada
livre. Pedro Luís E A Parede está definitivamente associado ao movimento de renovação
da música brasileira, ao lado de nomes como Zeca Baleiro, Moska, Chico César e,
sobretudo, Lenine.
Vila do Conde, Domingo, dia 1, às 21:30h |
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Os Chocalhos
(Uxu Kalhus) |
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Os
Chocalhos (Uxu kalhus) são uma das formações de referência do movimento das danças
tradicionais em Portugal, sendo possível aprender e dançar vários estilos de danças
tradicionais portuguesas e europeias - já que o grupo normalmente fornece pequenas
explicações sobre os passos antes de cada tema tocado ao vivo.
Montemor-o-Novo, Domingo, dia 1 |
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Dia 3 - |
Luis Baptis
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Luis
Baptis juntou argumentos populares, clássicos e conteporâneos para criar um conceito
atípico no panorama musical português. São vários instrumentos populares de cordas e a
sua combinação num repertório eclético.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 3ª feira, dia 3, às 19h |
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Adiafa |
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Adiafa
é um grupo de modas Campaniças essencialmente vocal, formado por cantores e
instrumentistas provenientes dos mais variados estilos musicais tendo como inspiração o
Alentejo. Adiafa provém do árabe ad-diafa, e é um legado que herdámos dos antepassados
árabes que semearam tradições e costumes no Algarve e Alentejo, principalmente.
Lisboa - FNAC Chiado, 4ª Feira, dia 4, às 18:00h |
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Dia 5 - |
Modas à
Margem do Tempo
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"Modas
à Margem do Tempo" é um projecto que se reuniu em torno da ideia de intervir
musicalmente no cante alentejano - juntando nessa tarefa cinco músicos de diferentes
gerações e, com eles, a mistura da palavra com um acordeão, um violoncelo, duas
guitarras acústicas, bilhas e outros sons imaginados.
Évora - Associação Alçude (Chafariz das Bravas), 5ª
Feira, dia 5, 22h |
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Dia 6 - |
Prototypus |
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O
projecto Prototypus é liderado pelo Compositor e intérprete moçambicano Costa Neto, um
músico que sugere uma forma original de estar na música, com ritmos e melodias
inspirados nas mais tradicionais sonoridades de Moçambique. Espectáculo com Costa Neto
na voz, com Guto Lucena na flauta, Galiano Neto, Genito e Ernesto nas percussões, André
Cabaço como convidado especial na voz.
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 6ª feira, dia
6, 19h |
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Os Chocalhos
(Uxu Kalhus) |
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Os
Chocalhos (Uxu kalhus) são uma das formações de referência do movimento das danças
tradicionais em Portugal, sendo possível aprender e dançar vários estilos de danças
tradicionais portuguesas e europeias - já que o grupo normalmente fornece pequenas
explicações sobre os passos antes de cada tema tocado ao vivo.
Oeiras, Feira Vegetariana 2002, 6ª feira, dia 6 |
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Dolzaineros
Del Masegar (Festival
Macedo Cavaleiros)
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Trata-se
de uma banda que surgiu a partir de um grupo de jovens entusiastas dos instrumentos mais
representativos da música popular castelhana. O seu gosto pelo contacto directo com o
público faz deles um grupo essencialmente de rua. São já uma referência musical na
província de Valladolid.
Pedro Alonso: Percussão | José Luis Montero:
Percussão e dulzaina | Miguel Angel Garrote: Dulzaina | Javier Petite: Dulzaina | Oscar
Velasco: Dulzaina | Javier Velasco: Dulzaina
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, 6ª feira, dia 6,
às 18h |
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Galandum
Galundaina (Festival
Macedo Cavaleiros)
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Com
o objectivo de recolher, investigar e divulgar o património musical das Terras de
Miranda, nasceu em 1996 o Grupo de Música Tradicional Galandum Galundaina. O trabalho
deste grupo tem-se traduzido em edições discográficas e espectáculos nos mais variados
ambientes, desde animações tradicionais, a vários concertos na Expo 98, Festivais
Intercélticos e Festivais Internacionais de Música Tradicional.
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, 6ª feira, dia 6,
às 21:30h |
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La Bazanca
(Festival
Macedo Cavaleiros)
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O
Grupo La Bazanca foi fundado em 1980, com a finalidade de difundir a música tradicional
de Castilha e Leão. O Grupo ao longo da sua existência tem aglutinado várias
formações, o que originou a coexistência de diversas influências musicais. Este facto,
aliado à continua preocupação de investigar novas sonoridades, a utilização de
instrumentos herdados da tradição Musical Ibérica, fazem com que La Bazanca desfrute de
uma personalidade própria, com um rigoroso trabalho de compilação, classificação e
adaptação de todo o seu saber tradicional.
Este grupo é, também, um dos maiores
expoentes em música Judaico-Espanhola ou safardi, a nível nacional e internacional.
Paco Díez: Voz, Guitarra, Sanfona, Gaitas e percussão | Salvador Cacho: Voz, laúd,
bandurria, rabel e percussão | Javier Macaya: Zanfona, violino, flauta e tamboril | Luis
Medina: Voz, quijada, cajón, cajita bongos e percussão
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, 6ª feira,
dia 6, às 22:30h |
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Carlos
Medeiros (Festival
Macedo Cavaleiros)
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Carlos
Medeiros, intérprete de música tradicional açoriana, nasceu na Ilha de
Jasus, conhecida por Terceira - Açores. Fundou e pertenceu a vários grupos de
música tradicional, de que se destacam Toques, Cantinho da
Terceira e Balada do Atlântico. Enquanto membro deste grupo, participou
em vários festivais em Portugal e noutros países Europeus. Tem participado em vários
trabalhos discográficos, nomeadamente, Sete anos de Música Açoriana,
Viola da Terra de José Luís da Farmácia e Cantar de Amigos.
Participou também em alguns programas televisivos, realizados por José Medeiros. Em
resultado de recolhas feitas na área da música tradicional, gravou dois CDs, produzidos
por Luís Bettencourt, O Cantar na M`incomoda e Dança das Fitas.
Carlos Medeiros: Guitarra acústica, Flauta e
gaitas de foles | Paulo Borges: Piano, metalofone, melódica e sintetizador
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, 6ª feira,
dia 6, às 23:30h |
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Dia 7 - |
Dazkarieh
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Dazkarieh
é uma palavra inventada, da mesma forma que também são os locais onde este colectivo
fez as recolhas musicais para a suas criações. Músicas de uma Irlanda que não se sabe
onde realmente existiu, de uma galiza que afinal não é acima do norte de Portugal ou de
uma África que fica provavelmente longe de tudo o que conhecemos. São assim os cenários
de criação dos Dazkarieh: um grupo que se divide por instrumentos, culturas e
sensibilidades em permanente desafio.
Oeiras, Feira Vegetariana 2002, Sábado, dia 7, 22:00h |
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Lelia Doura
(Festival
Macedo Cavaleiros)
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A
Banda de Gaitas Lelia Doura, faz parte da Associação com o mesmo nome. O seu repertório
baseia-se essencialmente na música tradicional/popular das áreas culturais chamadas
celtas (Portugal, Galiza, Bretanha, Irlanda e Escócia). A Associação Lelia Doura,
fundada em 1998 na cidade do Porto, visa levar a cabo acções de caracter cultural,
nomeadamente o ensino, execução e prática da Gaita de Foles, instrumento nacional que
deve ser dignificado e divulgado por ser parte integrante do nosso património e memória
colectiva. têm desenvolvido acções pedagógicas em estabelecimentos de ensino e
participada em espectáculos e festivais escolares tendo alargado a mesma acção a outras
instituições idênticas no sentido de captar o interesse das populações e comunidades
escolares.
Calheiros, Paulo Marcelo, Filipa, Rangel,
José Luís: Gaitas | Ricardo, Balazeiro: Percussão
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, Sábado, dia 7, às
18h |
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Comvinha
Tradicional (Festival
Macedo Cavaleiros)
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Num
mundo demasiadamente urbano, onde o indivíduo já não se identifica com a terra, os
Comvinha Tradicional, propuseram-se encontrar e fazer renascer as melodias esquecidas. Só
um trabalho de pesquisa, a partir de velhos cancioneiros e de gravações apagadas na
memória musical, permite fazer um trabalho como o dos Comvinha Tradicional. Os temas
interpretados em espectáculo são a sede saciada. São as vozes perdidas no interior de
Portugal que alcançam vida. A música portuguesa encerra dentro de si certos cânticos em
polifonia, domínio onde é mais rica. Sendo eles cantares do povo, são canções que
nascem da necessidade que o homem simples tem em fazer música, em ter música consigo nas
mais variadas situações: o trabalho agrícola (a monda, a sacha, a cantiga da azeitona),
ainda a alusão amorosa, séria ou ironicamente presente; na saudade, na região, no
desprezo do citadino, no galanteio. De tudo isto, relacionando a antropologia inerente, os
Comvinha Tradicional retiram o sumo para aproximá-lo aos dias em que vivemos, às nossas
vidas e às nossas novas maneiras de fazer música. É por isso que retomam velhos temas
numa forma intimista, fazendo-os atravessar a consciência urbana.
Ana Catarina: Voz, bombo | Bruno Cardoso: Voz,
cântaro, bodhran, bongós, d`rbuka, miudezas | Fernanda Fernandes: Concertina,
cavaquinho, viola | Sandra Neves: Viola Braguesa, bandolim | Ana Ulisses: Voz, bombo |
Miguel Oliveira: Flautas, gaita de foles, trancanholas | Ricardo Rocha: Guitarra,
concertina | Blandino Soares: Voz, bandolim, guitarra, adufe
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, S+abado, dia
7, às 21:30h |
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Zeca Medeiros
(Festival
Macedo Cavaleiros)
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José
Medeiros nasceu em Vila Franca do Campo (Açores) em 1951.
Funcionário da RTP Açores desde 1976, realizou vários trabalhos televisivos, dos quais
podemos destacar a famosa série Xailes Negros(1986). Na Música tem feito
diversos trabalhos como autor, interprete e compositor. Em 1989 ganhou o prémio
Rádio Renascença para o melhor disco de Música Popular Portuguesa.
Zeca Medeiros: Voz e Guitarra acústica |
Paulo Borges: Piano | Sérgio Mestre: Guitarra acústica, flauta e voz | Gil Alves:
Flauta, Congas e voz | Bruno Martins: Contrabaixo | Mariana Abrunheiro: Voz
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, S+abado, dia
7, às 22:30h |
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Urbália
Rurana e Maurizio Martinotti (Festival
Macedo Cavaleiros)
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Estes
dois grupos, embora de países diferentes, têm vindo a trabalhar conjuntamente a cultura
musical tradicional do Sul do Europa (Espanha e Itália).Territorios Amables
é o resultado deste trabalho comum. Urbalia Rurana e Maurizio Martinotti souberam
misturar com sensibilidade os seus repertórios de canções e melodias populares. Este
trabalho nasceu devido a uma boa relação pessoal e artística entre o músico Italiano e
o grupo Valenciano, dinamizador de eventos de música tradicional. Quem ouvir os
Territorios Amables sente uma natural ligação entre os repertórios e os
idiomas de ambos os países. Uma amável convivência entre territórios em que homens e
mulheres, com as suas canções, conseguiram tornar os seus trabalhos menos enfadonhos.
Maurizio Martinotti: Guitarra, mandola e voz |
Toni Terregrossa: Guitarra, Guitarró, Buzuki e voz | Xavi FolK: contrabaixo | Jaume
Gosàlbez: Saxo soprano, dulzaina e voz | Bernat Pellicer: Bateria e outras percussões |
Carlos Sanchis - Acórdiom
Macedo de Cavaleiros - Praça das Eiras, S+abado, dia
7, às 23:30h |
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Dia 8 - |
Fernando
Terra |
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Este
é um projecto que mistura influências de culturas antigas -europeias e asiáticas com as
culturas latino-americanas, tais como a Brasileira. As músicas são cantadas em
português, mas está também presente o Sânscrito (Indiano) e o Lorubá (dialecto
afro-brasileiro), alguns elementos em turco e em outras linguas que por não fazer parte
do quotidiano dos músicos, causam grande curiosidade. O resultado é agora apresentado ao
vivo.
Porto, FNAC Santa Catarina, Domingo, dia 8, 18:00h |
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Dazkarieh
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Dazkarieh
é uma palavra inventada, da mesma forma que também são os locais onde este colectivo
fez as recolhas musicais para a suas criações. Músicas de uma Irlanda que não se sabe
onde realmente existiu, de uma galiza que afinal não é acima do norte de Portugal ou de
uma África que fica provavelmente longe de tudo o que conhecemos. São assim os cenários
de criação dos Dazkarieh: um grupo que se divide por instrumentos, culturas e
sensibilidades em permanente desafio.
Fundão, Domingo, dia 8 |
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Dia 9 - |
Grupo Coral
Alentejano |
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Este
Grupo Coral, fundado em 1991, é composto por 28 elementos, na sua maioria alentejanos que
trabalham em Lisboa. Quatro pontos nas vozes, três altos e vinte e um baixos, fazem deste
grupo coral um dos melhores existentes em Lisboa.
João Paixão e Joaquim Galinha [orientadores]
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 2ª feira, dia
9, 19h |
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Modas à
Margem do Tempo
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"Modas
à Margem do Tempo" é um projecto que se reuniu em torno da ideia de intervir
musicalmente no cante alentejano - juntando nessa tarefa cinco músicos de diferentes
gerações e, com eles, a mistura da palavra com um acordeão, um violoncelo, duas
guitarras acústicas, bilhas e outros sons imaginados.
Lisboa - El Corte Ingles, 2ª Feira, dia 9 |
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Dia 10 - |
Rancho
Folcórico do Centro Cultural e Social do Bom Sucesso |
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Fundado
em Setembro de 1980, este rancho tem como principal objectivo a divulgação das
tradições folclóricas e etnográficas da região onde se insere. Foi na tradição oral
das gentes da região que o rancho obteve as suas modas (cantares de trabalho, fadinhos,
fandangos, viras, entre outros). Os trajes abrangem várias profissões e estatutos
sociais, que vão desde o campino ao lavrador, passando pelas ceifeiras, moleiros, etc,
sempre com o objectivo de retratar fielmente a etnografia local, predominantemente
campesina do Baixo Ribatejo.
José Noras [direcção
artística]
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 3ª feira, dia
10, 19h |
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Dia 11 - |
Fado com
Maria Mendes |
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Maria
Mendes é descendente de uma família numerosa de músicos, dos quais só ela optou por
uma carreira profissional. Foi em Lyon, França, que iniciou a sua carreira e onde durante
mais de uma década trabalhou ao lado de artistas como, Julien Clerc, Joe Dassin, Charles
Aznavour, entre outros. Além da canção, também no fado, Maria Mendes marca a sua
presença.
Maria Mendes: fadista | José Elmiro Nunes:
guitarra portuguesa | José António Mendes: viola de fado
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 4ª feira, dia
11, 19h |
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Terrakota |
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Os
Terrakota nasceram no país do ritmo, a mãe África. Não será por isso difícil
concluir que esta banda transpira ritmo. O resultado do seu primeiro disco é uma fusão
de sons quentes e exóticos: as influências afro-cubanas reggae, soukos, wassolou,
mandinga ou árabe estão claramente presentes na música do grupo, transmitindo
energias vibrantes e explosivas.
Lisboa, FNAC Colombo, 4ª feira, dia 11, 18:30h |
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Dia 12 - |
Cantar O
Andarilho |
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Uma
breve passagem pela obra de Zeca Afonso, onde se apresentarão temos dos mais conhecidos
ao menos conhecidos. Pretende-se aqui relembrar o trabalho de um grande compositor, ainda
tão actual.
Paula Lemos: voz | Célio Burlamaqui: violão
| Eduardo Miranda: bandolim e violão | Jorge Cruz: acordeão | Kim Mjojo: percussão
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 5ª feira, dia
12, 19h |
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Dazkarieh
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Dazkarieh
é uma palavra inventada, da mesma forma que também são os locais onde este colectivo
fez as recolhas musicais para a suas criações. Músicas de uma Irlanda que não se sabe
onde realmente existiu, de uma galiza que afinal não é acima do norte de Portugal ou de
uma África que fica provavelmente longe de tudo o que conhecemos. São assim os cenários
de criação dos Dazkarieh: um grupo que se divide por instrumentos, culturas e
sensibilidades em permanente desafio.
Lisboa - FNAC Colombo, 5ª Feira, dia 12, 18:00h |
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Dia 13 - |
Lindú Mona |
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Com
fortes influências de raíz etnográfica e tradicional de Angola, até ao Jazz, Reggae,
Nova Música Improvisada, entre outras, Lindú Mona cria toda uma atmosfera que nos
projecta até África.
Lindú Mona: voz | Ndu: bateria | Yoahnes
Krieger: trompete | Djone Santos: guitarra | Ritta Tristany: voz | Galiano Neto: congas |
Zuínho: baixo | Nick Trevoada: percussão | Lúcio Vieira: teclas
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 6ª
feira, dia 13, 19h |
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Ana Sofia
Varela |
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Cresceu
em Serpa, no Alentejo, e desde pequena esteve sempre muito ligada à música tradicional
alentejana e à música espanhola, que ouvia cantar e tocar nas festas da sua zona naquela
altura. No disco encontramos essas influências: desde os clássicos do fado, a fados
originais, até à experiência da introdução do flamenco, respiram-se os sentimentos
mais profundos da vida das pessoas o amor, a paixão e a esperança.
Lisboa, FNAC Chiado, 6ª feira, dia 13, 18:30h |
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Tocandar |
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O
grupo de percursões portuguesas Tocandar surgiu na Marinha Grande, atraindo largas
desenas de jovens, ineteressados nas percussões e na cultura portuguesa. Todos os meses,
o grupo realiza várias apresentações, tendo já passado por alguns festivais no
estrangeiro. Este projecto surgiu pela mão de Paulo Tojeira, um professor da Marinha
Grande, que participou num dos Workshops dos Tocárufar, de Rui Júnior, tendo a partir
daí dinamizado esta ideia na sua região.
Moita (Setúbal), 6ª Feira, dia 13, às 21:00h |
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Dia 14 - |
Ana Sofia
Varela |
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Cresceu
em Serpa, no Alentejo, e desde pequena esteve sempre muito ligada à música tradicional
alentejana e à música espanhola, que ouvia cantar e tocar nas festas da sua zona naquela
altura. No disco encontramos essas influências: desde os clássicos do fado, a fados
originais, até à experiência da introdução do flamenco, respiram-se os sentimentos
mais profundos da vida das pessoas o amor, a paixão e a esperança.
Lisboa, FNAC Colombo, Sábado, dia 14, 17:00h |
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Tocandar |
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O
grupo de percursões portuguesas Tocandar surgiu na Marinha Grande, atraindo largas
desenas de jovens, ineteressados nas percussões e na cultura portuguesa. Todos os meses,
o grupo realiza várias apresentações, tendo já passado por alguns festivais no
estrangeiro. Este projecto surgiu pela mão de Paulo Tojeira, um professor da Marinha
Grande, que participou num dos Workshops dos Tocárufar, de Rui Júnior, tendo a partir
daí dinamizado esta ideia na sua região.
Marinha Grande (Parque Municipal de Exposições), Sábado,
dia 14, às 16:00h |
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Dia 15 - |
Ana Sofia
Varela |
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Cresceu
em Serpa, no Alentejo, e desde pequena esteve sempre muito ligada à música tradicional
alentejana e à música espanhola, que ouvia cantar e tocar nas festas da sua zona naquela
altura. No disco encontramos essas influências: desde os clássicos do fado, a fados
originais, até à experiência da introdução do flamenco, respiram-se os sentimentos
mais profundos da vida das pessoas o amor, a paixão e a esperança.
Cascais, FNAC Cascaishopping, Domingo, dia 15, 17:00h |
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Fernando
Terra |
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Este
é um projecto que mistura influências de culturas antigas -europeias e asiáticas com as
culturas latino-americanas, tais como a Brasileira. As músicas são cantadas em
português, mas está também presente o Sânscrito (Indiano) e o Lorubá (dialecto
afro-brasileiro), alguns elementos em turco e em outras linguas que por não fazer parte
do quotidiano dos músicos, causam grande curiosidade. O resultado é agora apresentado ao
vivo.
Porto, FNAC NorteShopping, Domingo, dia 15, 17:00h |
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Os Chocalhos
(Uxu Kalhus) |
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Os
Chocalhos (Uxu kalhus) são uma das formações de referência do movimento das danças
tradicionais em Portugal, sendo possível aprender e dançar vários estilos de danças
tradicionais portuguesas e europeias - já que o grupo normalmente fornece pequenas
explicações sobre os passos antes de cada tema tocado ao vivo.
Carnide - Lisboa, Domingo, dia 15 |
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Tocandar |
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O
grupo de percursões portuguesas Tocandar surgiu na Marinha Grande, atraindo largas
desenas de jovens, ineteressados nas percussões e na cultura portuguesa. Todos os meses,
o grupo realiza várias apresentações, tendo já passado por alguns festivais no
estrangeiro. Este projecto surgiu pela mão de Paulo Tojeira, um professor da Marinha
Grande, que participou num dos Workshops dos Tocárufar, de Rui Júnior, tendo a partir
daí dinamizado esta ideia na sua região.
Moita (Setúbal), Domingo, dia 15, às 17:00h |
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Dia 19 - |
Dazkarieh
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Dazkarieh
é uma palavra inventada, da mesma forma que também são os locais onde este colectivo
fez as recolhas musicais para a suas criações. Músicas de uma Irlanda que não se sabe
onde realmente existiu, de uma galiza que afinal não é acima do norte de Portugal ou de
uma África que fica provavelmente longe de tudo o que conhecemos. São assim os cenários
de criação dos Dazkarieh: um grupo que se divide por instrumentos, culturas e
sensibilidades em permanente desafio.
Lisboa - Convento do Carmo, 5ª Feira, dia 19, 21:30h |
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Notas &
Voltas - Música Tradicional Portuguesa |
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Fundado
em Setembro de 1997 no seio do Grupo Desportivo do Banco de Portugal, o Notas & Voltas
é um grupo de gente que ama a cultura portuguesa, a sua música tradicional, pelo que tem
sido seu objectivo não apenas a recolha e interpretação de canções populares, como
também a utilização das mesmas como um veículo privilegiado para a reconstituição de
ambientes rurais, porventura apenas existentes no imaginário de cada um de nós.
Vítor Reino [direcção artística]
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 5ª
feira, dia 19, 19h |
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Dia 20 - |
Melian |
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Ao
longo de três anos e meio os Melian aprenderam e ensinaram, foram influenciados e
influenciaram. Após uma série de concertos no Arquipélago da Madeira, os Melian
começaram já a estender-se para outros horizontes.
Sofia Relva: voz, flauta
transversal, flauta barroca, tin whistle, flautas tradicionais húngaras | Tozé Cardoso:
guitarra clássica, guitarra folk, teclados, viola de arame, saz, percussões várias |
Marco Nélson: guitarra eléctrica, guitarra clássica, guitarra folk, teclados, viola de
arame | André Gonçalves: saxofone | Lászlo Szepesi: violoncelo, percussões várias |
David Lobo: percussão, bateria
CCB, Espaço 7 às 9, Feira Vegetariana 2002, 6ª
feira, dia 20, 19h |
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Kátia
Guerreiro |
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Katia
Guerreiro é uma das novas vozes do Fado que se tem vindo a afirmar no panorama musical
português e internacional. O seu CD Fado Maior, editado pela Ocarina, foi um
dos nomeados para o Prémio José Afonso 2002, atribuído anualmente pela Câmara
Municipal da Amadora. "Fado Maior" acaba de esgotar a 3ª edição, atingindo
vendas superiores a 10.000 exemplares, sendo já disco de Prata. Internacionalmente o CD
foi editado na Coreia e Japão e vai ter edição mundial através de L`Empreinte
Digitale, no próximo mês de Novembro.
Cartaxo, 6ª feira, dia 20, 21:30h |
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Cristina
Branco |
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É
o reencontro com o rigor da interpretação e uma cuidada selecção de reportório, de
uma cantora cuja carreira é dedicada ao som do fado e à divulgação das palavras dos
poetas portugueses. Curioso, é o facto de Cristina Branco ter começado por obter
repercussão no estrangeiro, mais precisamente na Holanda e em França e só depois disso
é que se apresenta no nosso país.
Vila Nova de Famalicão, Casa das Artes, 6ª feira, dia 20,
22h |
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Ketama
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Surgidos
no seio da cultura cigana, os Ketama palminharam um percurso desde as tradições musicais
mais profundas até atingirem um estrelato pop e um sucesso global a nível de
embaixadores da música espanhola.
Idanha-a-Nova, Feira Raiana, 6ª Feira, dia 20 |
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Dia 21 - |
José Barros
e Navegante
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Depois
de uma longa história na música popular portuguesa, José Barros e os Navegante vão
eternizar dois espectáculos em Almada através duma gravação ao vivo, revisitando as
histórias musicais que marcaram a vida deste colectivo.
Almada, Fórum, Sábado, dia 21, às 21:30h |
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Dazkarieh
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Dazkarieh
é uma palavra inventada, da mesma forma que também são os locais onde este colectivo
fez as recolhas musicais para a suas criações. Músicas de uma Irlanda que não se sabe
onde realmente existiu, de uma galiza que afinal não é acima do norte de Portugal ou de
uma África que fica provavelmente longe de tudo o que conhecemos. São assim os cenários
de criação dos Dazkarieh: um grupo que se divide por instrumentos, culturas e
sensibilidades em permanente desafio.
Castelo Branco, Sábado, dia 21 |
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Mafalda
Arnauth |
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Mafalda
Arnauth foi uma das primeiras fadistas a ser reconhecida como um novo valor de renovação
desta tradição. Hoje, já com uma carreira consolidada, a fadista prepara-se para editar
o próximo CD, ainda este ano.
Vila Nova de Famalicão, Casa das Artes, Sábado, dia 21, 22h |
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Dia 25 - |
José Mário
Branco
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O
Teatro Garcia de Resende, em Évora, é próximo palco que vai receber esta figura
incontornável da música popular portuguesa e das palavras de ferro - isto, num
espectáculo único, ao vivo e a solo, no dia 25 de Setembro. Como sempre, a não perder.
Évora, Teatro Garcia de Resende, 4ª Feira, dia 25, às
21:30h |
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Dia 27 - |
Luis Baptis
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Luis
Baptis juntou argumentos populares, clássicos e conteporâneos para criar um conceito
atípico no panorama musical português. São vários instrumentos populares de cordas e a
sua combinação num repertório eclético.
Cascais, Centro Cultural, 6ª feira, dia 27, às 19h |
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Trinadus (Festival MPP
da Amadora)
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O
recem editado álbum do grupo Trinadus reúne versões de temas de Artur
e Carlos Paredes e alguns clássicos do fado de Lisboa e Coimbra, a saber: «Guitarras de
Lisboa», «Variações em Mi», «Lisboa ao Entardecer», «Canção de Alcipe»,
«Dança», «Dança dos Montanheses», «Variações sobre o Mondego», «Montanha e
Planície», «Rapsódia de Canções» e «Variações em Ré». Trinadus é Um grupo
instrumental, com a guitarra portuguesa de Paulo Parreira, a guitarra clássica de João
Veiga, o violoncelo de Anne Hermant e o violino de Maria Castro-Balbi.
Amadora, Recreios da Amadora, 6ª Feira, dia 27, 21:30h |
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Kátia
Guerreiro (Festival MPP
da Amadora)
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Katia Guerreiro é uma das novas vozes do Fado que se tem
vindo a afirmar no panorama musical português e internacional. O seu CD Fado
Maior, editado pela Ocarina, foi um dos nomeados para o Prémio José Afonso 2002,
atribuído anualmente pela Câmara Municipal da Amadora. "Fado Maior" acaba de
esgotar a 3ª edição, atingindo vendas superiores a 10.000 exemplares, sendo já disco
de Prata. Internacionalmente o CD foi editado na Coreia e Japão e vai ter edição
mundial através de L`Empreinte Digitale, no próximo mês de Novembro.
Amadora, Recreios da Amadora, 6ª Feira, dia 27, 22:30h |
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Mariza
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Mariza
conquistou o público estrangeiro. "Fado em Mim", o seu disco de estreia, é
também um sério candidato a tornar-se num dos discos mais bem sucedidos da música
portuguesa. Depois de muitos concertos além fronteiras, a consagração ao vivo entre
nós.
Porto, Rivoli, 6ª Feira, dia 27 |
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Tocandar |
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O
grupo de percursões portuguesas Tocandar surgiu na Marinha Grande, atraindo largas
desenas de jovens, ineteressados nas percussões e na cultura portuguesa. Todos os meses,
o grupo realiza várias apresentações, tendo já passado por alguns festivais no
estrangeiro. Este projecto surgiu pela mão de Paulo Tojeira, um professor da Marinha
Grande, que participou num dos Workshops dos Tocárufar, de Rui Júnior, tendo a partir
daí dinamizado esta ideia na sua região.
Marinha Grande - Escola Secundária Eng. Acácio Calazans
Duarte, 6ª Feira, dia 27 |
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Nass
Marrakech
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Finalmente, os Nass Marrakech irão trazer
a música Gnawa, do Sul de Marrocos, até à Aula Magna, no próximo dia 10 de Abril. Já
pela terceira vez em Portugal, agora o grupo - oriundo de Marrocos - irá apresentar entre
nós o seu mais recente CD, "Bouderbala". Os Nass Marrakech são descendentes
dos «gnawa» (escravos provenientes da África Central que chegaram ao Magrebe no séc.
XV) e praticam uma música que entusiasmou o escritor Paul Bowles, quando contactou pela
primeira vez com os rituais e as festas do Sul de Marrocos. O grupo continua a ser um dos
mais destacados representantes deste estilo musical marroquino, não só pela qualidade
dos instrumentistas mas também pela maneira apurada e estudada com que se afastam da
tradição sem nunca a trair.
Lisboa, Parque Mayer, 6ª Feira, dia 27, 23:00h |
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Dia 28 - |
Guto Pires
(Festival MPP
da Amadora)
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Guto Pires, músico natural da
Guiné-Bissau, desde que se fixou em Portugal, no final dos anos 70, participou em
inúmeros projectos, desde os ISSABARY, grupo do qual foi fundador, aos colectivos SONS DA
LUSOFONIA e SONS DA FALA (grupos que integram entre outros, Sérgio Godinho, Vitorino,
Filipa Pais, Rui Veloso, Tito Paris, Dany Silva e Filipe Mukenga). Cantor multifacetado,
criador de temas sobre África e principalmente sobre a sua Guiné-Bissau, Guto Pires é
portador de um vasto curriculum. O seu primeiro CD a solo será lançado em Outubro.
Amadora, Recreios da Amadora, Sábado, dia 28, 22:30h |
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Dazkarieh
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Dazkarieh
é uma palavra inventada, da mesma forma que também são os locais onde este colectivo
fez as recolhas musicais para a suas criações. Músicas de uma Irlanda que não se sabe
onde realmente existiu, de uma galiza que afinal não é acima do norte de Portugal ou de
uma África que fica provavelmente longe de tudo o que conhecemos. São assim os cenários
de criação dos Dazkarieh: um grupo que se divide por instrumentos, culturas e
sensibilidades em permanente desafio.
Lisboa - Parque de Stª Clara - Ameixoeira, Lumiar, Sábado,
dia 28 |
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Tocandar |
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O
grupo de percursões portuguesas Tocandar surgiu na Marinha Grande, atraindo largas
desenas de jovens, ineteressados nas percussões e na cultura portuguesa. Todos os meses,
o grupo realiza várias apresentações, tendo já passado por alguns festivais no
estrangeiro. Este projecto surgiu pela mão de Paulo Tojeira, um professor da Marinha
Grande, que participou num dos Workshops dos Tocárufar, de Rui Júnior, tendo a partir
daí dinamizado esta ideia na sua região.
Marinha Grande - Sport Império Marinhense, Sábado, dia 28 |
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