|
Destaques |
|
| Espectáculos |
. |
.
| DeCultura
em Amarante: Fado, folk e rtimos africanos |
. |
|
DeCultura levará a diversidade musical até Amarante, pela mão dos
angolanos Parakuka, os portuenses Roldana Folk e uma das maiores vozes do novo fado,
Mariza. Entre os dias 9 e 19 de Agosto, no Parque florestal.
. |
|
.
| À descoberta da Pólvora: Músicas do Mundo
em Oeiras |
. |
|
Como já vem sendo hábito, Oeiras recebe em Agosto vários
concertos na Fábrica Pólvora em Barcarena. Fia na Roca, Filipa Pais, Tucanas e Kepa
Junkera são nomes que vão passar pelo palco do Páteo do Enxuga, aos Sábados à noite,
em
Agosto.
. |
|
.
| Músicas Tradicionais portuguesas em Santulhão |
. |
|
No dia 8 de Agosto irá decorrer o 3º Festival de Música Tradicional
em Santulhão, Vimioso. Como cabeça de cartaz estará o grupo Realejo e ainda o colectivo
Vozes da Terra, Salamander e os Pauliteiros e Gaiteiros de Palaçuolo, de Miranda do
Douro.
. |
|
|
|
. |
| Arquivo |
. |
|
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2003
- Julho
- Junho
- Maio
- Abril
- Março
- Fevereiro
- Janeiro2002
- Dezembro
- Novembro
- Outubro
- Setembro
- Agosto
- Julho
- Junho
- Maio
- Abril
- Março
- Fevereiro
- Janeiro
2001
- Dezembro
- Novembro
- Outubro
- Setembro
- Agosto
- Julho
- Junho
- Maio
- Abril
- Março
- Fevereiro
- Janeiro
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.
2000
- Dezembro
- Novembro
- Outubro
- Setembro
- Agosto
- Julho
- Junho
- Maio
- Abril
- Março
- Fevereiro
. . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . |
. |
|
Canais |
|
|
At-Tambur
Notícias
Recolhas
Instrumentos
Dança
Outros
Sons
Internet
Grupos
Musicais
Agenda |
. |
|
. |
. |
|
. |
. |
|
.
|
. |
|
|
. |
|
Agosto
2003 |
|
............................................................................................................................. |
|
Dia 1 - |
Balbarda (FARPA 2003)
|
|
|
Os
espanhóis Balbarda são um grupo que se dedica a toda a extensão musical da península
ibérica, procurando revitalizar em tons mais contemporâneos temas oriundos de diversas
regiões de espanha. O grupo é constituído por Ana Alcaide no violino; Xurxo Ordóñez
na Gaita charra, galega e serrana, flautas e voz; Jota Martínez na Sanfona, riq,
panderetas e voz; e finalmente Javier Monteagudo na Guitarra acústica, cistro e alaúde
árabe.
Pombal de Ansiães, 6ª Feira, dia 1, 22:00h |
|
. |
|
|
Lenga Lenga
(Intercéltico de Sendim)
|
|
|
Lenga
Lenga é um grupo de Gaiteiros de Sendim que se dedicam sobretudo aos repertórios das
Gaitas de Foles Transmontanas.
Sendim, 6ª Feira, dia 1, 21:00h |
|
. |
|
|
Lelila (Intercéltico de Sendim)
|
|
|
Leilia
são um grupo feminino, essencialmente vocal, habitualmente fazendo-se acompanhar pelo som
de pandeiretas e da gaita de foles. As Leilia editaram recentemente "Madama", um
disco que contou com a colaboração dos Gaiteiros de Lisboa.
Sendim, 6ª Feira, dia 1, 22:00h |
|
. |
|
|
Tejedor (Intercéltico de Sendim)
|
|
|
A
fechar o primeiro dia do Intercéltico, teremos então a presença do grupo liderado pelo
gaiteiro asturiano José Manuel Tejedor, na gaita asturiana, low wistle e flautas - que
neste projecto junta-se aos irmãos Javier Tejedor, no acordeão diatónico, gaita,
percussões e flautas e Eva Tejedor, nas percussões tradicionais e voz - um projecto que
se dedica essencialmente às tradições musicais asturianas.
Sendim, 6ª Feira, dia 1, 23:00h |
|
. |
|
Dia 2 - |
Fía na Roca
(À descoberta da Pólvora em Oeiras)
|
|
|
Fía
na Roca surgiu em 1990 e desde logo conquistaram um lugar de destaque no panorama musical
da vizinha Galiza. Foram, de resto, rapidamente considerados como uma referência num
período efervescente de criatividade e inovação na cena Folk galega. Fía na Roca
assumiram na sua música a sua admiração por outros projectos da folk, do jazz ou do
rock. Em 1993, o primeiro disco colheu excelentes críticas e lançou o grupo numa
carreira dentro e fora das fronteiras da galiza - amadurecida nos dois discos que lhe
seguiram.
Barcarena (Oeiras), Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 2,
22:00h |
|
. |
|
|
Luis Baptis
|
|
|
Luis
Baptis apresenta um novo registo, resultante da gravação de um concerto do ano passado,
apresentado no Centro Cultural de Cascais. "Timbre" é o nome deste disco, que
conta com a produção também de Quim Correia e que se centra quase exclusivamente nos
cordofones portugueses, percorrendo vários temas interpretados pelo Luis Baptis,
utilizando Braguesas, Toeiras, Bandolins e muitos outros instrumentos de cordas.
Trancoso, Sábado, dia 2 |
|
. |
|
|
Bana |
|
|
Bana
apresenta-se em formato acústico, com Paulo de Carvalho, Sara Tavares e uma orquestra a
acompanher vários temas emblemáticos da sua carreira.
Lisboa, Aula Magna, Sábado, dia 2, 21:00h |
|
. |
|
|
Fía na Roca
(À descoberta da Pólvora em Oeiras)
|
|
|
Fía
na Roca surgiu em 1990 e desde logo conquistaram um lugar de destaque no panorama musical
da vizinha Galiza. Foram, de resto, rapidamente considerados como uma referência num
período efervescente de criatividade e inovação na cena Folk galega. Fía na Roca
assumiram na sua música a sua admiração por outros projectos da folk, do jazz ou do
rock. Em 1993, o primeiro disco colheu excelentes críticas e lançou o grupo numa
carreira dentro e fora das fronteiras da galiza - amadurecida nos dois discos que lhe
seguiram.
Barcarena (Oeiras), Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 2,
22:00h |
|
. |
|
|
Hawkes &
Brunet (FARPA 2003)
|
|
|
Hawkes
& Brunet são um duo de guitarra acústica e flauta transversal, formado em 1997,
apresentando um repertório bretão para ouvir e para dançar.
Pombal de Ansiães, Sábado, dia 2, 23:00h |
|
. |
|
|
Balbarda (Intercéltico de Sendim)
|
|
|
Os
Balbarda dedicam-se a toda a extensão musical da península ibérica, procurando
revitalizar em tons mais contemporâneos temas oriundos de diversas regiões de espanha. O
grupo é cosntituído por Ana Alcaide no violino; Xurxo Ordóñez na Gaita charra, galega
e serrana, flautas e voz; Jota Martínez na Zanfona, riq, panderetas e voz; e finalmente
Javier Monteagudo na Guitarra acústica, cistro e alaúde árabe.
Sendim, Sábado, dia 2, 21:00h |
|
. |
|
|
Balbarda (Intercéltico de Sendim)
|
|
|
Luétiga,
da Cantábria, são um grupo que acaba de comemorar os primeiros 16 anos de vida,
trabalhando na revitalização da música da região da Cantábria - utilizando para isso
vários instrumentos como a Gaita de foles, flautas, voz, pandereta, pandeiro, Tambor,
cajón, Requinta, clarinete, flauta travesera, Violino, guitarra e Baixo.
Sendim, Sábado, dia 2, 22:00h |
|
. |
|
|
Dervish (Intercéltico de Sendim)
|
|
|
Dervish
é um grupo que já por várias vezes pisou solo português e serve sempre para atrair
muito e bom público - que certamente encontrará nestes fabulosos irlandeses motivos
suficientes para a viagem.
Sendim, Sábado, dia 2, 23:00h |
|
. |
|
Dia 7 - |
Andarilhos
(FARPA 2003)
|
|
|
Andarilhos
- que se baseiam na etnografia e nos instrumentos tradicionais portugueses - procurando a
fusão dos ritmos tradicionais com outras estruturas rítmicas, além fronteiras. Os
Andarilhos assumem-se, de resto, como um misto de "arruada" - onde intervêm
instrumentos como a gaita-de-foles, caixas, bombos e castanholas - e um espectáculo de
palco, em que a principal aposta está nos cordofones e nas vozes.
Pombal de Ansiães, 5ª Feira, dia 7, 23:00h |
|
. |
|
Dia 8 - |
Realejo (Música Tradicional em Santulhão)
|
|
|
Há
muito que os Realejo, o colectivo oriundo de Coimbra liderado por Fernando Meireles, não
edita entre nós - tendo até à data apresentado dois discos de inéditos:
"Cenários" e "Sanfonia" - ambos muito bem recebidos pela crítica e
pelo público. Ao longo destes anos grupo tem feito um percurso com uma actividade
irregular, mas não é por isso que os Realejo deixam ser ser uma das mais importantes
referências na música de raiz tradicional portuguesa. Já é altura, por isso mesmo,
para um novo registo discográfico... Os Realejo são actualmente compostos por Fernando
Meireles na Sanfona, Bandolim e Cavaquinho; Amadeu Magalhães na Gaita de Foles, Flautas,
Viola Braguesa, Concertina, Bandolim e Cavaquinho; Fernando Araujo no Baixo Acústico
Acoustic, Jorge Queijo na Percussão; Miguel Veras nas Guitarras e Catarina na voz.
Santulhão, 6ª Feira, dia 8, 21:30h |
|
. |
|
|
Vozes da
Terra (Música Tradicional em Santulhão)
|
|
|
"Vozes
da Terra" é um grupo constituído por 12 elementos, na sua maioria da vila de
Vouzela, incluindo elementos das vilas vizinhas (Oliveira de Frades e São Pedro do Sul).
Os instrumentos tradicionais utilizados pelo grupo, desde os de corda até aos de
percussão, servem de base a um leque alargado de temas de todo o país, com
predominância da sua região.
Santulhão, 6ª Feira, dia 8, 22:30h |
|
. |
|
|
Salamander
(Música Tradicional em Santulhão)
|
|
|
Os
Salamander surgiram em Outubro de 2000, pela mão de três elementos que habitualmente
animam as noites do bar Irlandês "O'Gillíns", em Lisboa. Um desses músicos, o
Eduardo Monteiro, faz também parte dos Alambique, e desde há muito que está ligado às
músicas de tradição europeia. Este trio partilha um interesse comum pelas sonoridades
da música irlandesa, francesa, Escandinava e claro, Irlandesa. Em conjunto, este trio
procura transmitir a força musical dos vários instrumentos que tocam: Sanforna, Gaita
Galegas, Guitarra, Bouzouki, percussões, flauta transversal e voz.
Santulhão, 6ª Feira, dia 8, 23:30h |
|
. |
|
|
La Musgaña
|
|
|
Antes
de acturarem os Gaiteiros de Lisboa, sobem ao palco os Espanhóis La Musgaña, um grupo
que fez parte do seu percurso a revolucionar e a modernizar o som folk da música do país
Vizinho.
S. Caetano (Cantanhede), 6ª Feira, dia 8, 21:30h |
|
. |
|
|
Gaiteiros de
Lisboa
|
|
|
Os
Gaiteiros de Lisboa são uma espécie de ícone da irreverência na música de raiz
tradicional portuguesa, sobretudo pelo facto de apostarem na invenção de sons e dos seus
instrumentos - pondo todas as referências às avessas.
S. Caetano (Cantanhede), 6ª Feira, dia 8, 22:30h |
|
. |
|
Dia 9 - |
Luis Baptis
|
|
|
Luis
Baptis apresenta um novo registo, resultante da gravação de um concerto do ano passado,
apresentado no Centro Cultural de Cascais. "Timbre" é o nome deste disco, que
conta com a produção também de Quim Correia e que se centra quase exclusivamente nos
cordofones portugueses, percorrendo vários temas interpretados pelo Luis Baptis,
utilizando Braguesas, Toeiras, Bandolins e muitos outros instrumentos de cordas.
Pinhel, Sábado, dia 9 |
|
. |
|
|
Camané |
|
|
Com
provas dadas no recatado mundo do fado, Camané encontrou o seu lugar com alguma
perseverança, talento e dedicação ao fado que lhe percorre o corpo e invade a alma.
Esta é a forma como Camané está no fado. É, aliás, o modo Camané se entrega ao vivo,
com uma paixão avassaladora pela arte que é a música, na expressão do fado.
Tavira, Fábrica Balsense, Sábado, dia 9, 22h |
|
. |
|
|
Parakuka (DeCultura em Amarante)
|
|
|
O
Semba, a Rebita, O kilapanga, a Txianda, o Mukumbi, são alguns dos variadíssimos ritmos
angolanos, trabalhados e executados com uma sonoridade especial e agradavelmente
acústica, que A Banda Parakuka tem divulgado. São músicos conceituados com vários
caminhos musicais já percorridos mas sempre fiéis às raízes. São 5 elementos que
formam a Banda Parakuka: Carlos Sanches na guitarra e voz, Jorge Kaipas no baixo e voz,
Zeze N'Gambi na Bateria, Galeano Neto na percussão e voz, Toy Vieira no piano e voz.
Amarante, Sábado, dia 9, 22:00h |
|
. |
|
|
Fía na Roca
(À descoberta da Pólvora em Oeiras)
|
|
|
Filipa
Pais editou recentemente "À porta do Mundo" - por muitos considerado um dos
melhores momentos da carreira da cantora, que se celebrizou a partir da sua participação
no projecto "Lua Estravagante" com Vitorino. Nos seus quase 10 anos de carreira
a solo, Filipa Pais foi tendo oportunidade de trabalhar com diversos nomes da música
brasileira, africana e galega - permitindo-lhe construir a maturidade e a sensibilidade
que hoje apresenta neste seu disco.
Barcarena (Oeiras), Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 9,
22:00h |
|
. |
|
|
Urbália
Rurana (Sete Sóis Sete Luas)
|
|
|
O
grupo Urbàlia Rurana foi criado em 1990 para realizar um repertório de música popular
valenciana e mediterrânica. A instrumentação do grupo é exclusivamente ìacústicaî,
no sentido de preservar uma sonoridade popular e étnica de cariz mediterrânico.
V. R. de Stº António, Sábado, dia 2, 22:00h |
|
. |
|
Dia 10 - |
Maio Moço |
|
|
"CantoMaior"
é um disco marcado por uma certa viragem musical e sobretudo pelo forte investimento na
produção - revelando que o projecto liderado por Victor Reino ainda tem muitas e
importantes cartas para dar na música tradicional Portuguesa.
Amoreira Cimeira (Pampilhosa da Serra), Domingo, dia 10,
24:00h |
|
. |
|
|
Mour Eddine
(Sete Sóis Sete Luas)
|
|
|
Extraordinário
cantor e multinstrumentista marroquino de origem berbere, muito apreciado no panorama
internacional da World Music. A sua música junta sons e atmosferas de profunda
espiritualidade aos ritmos arrebatadores da festa ritual, quando as percussões são
protagonistas absolutas: o resultado é uma envolvente cura colectiva para a
mente e para o corpo. Autor de muitas obras musicais nos estilos do deserto e do
Mediterrâneo, fundou vários grupos de música, realizando concertos em vários países
do mundo. Nour-Eddine apresenta agora o seu novo espectáculo baseado na redescoberta da
rica e fascinante tradição tribal e ritual Gnâwa e Jahjûka, com ligações ao sufismo.
V. R. de Stº António, Domingo, dia 10, 22:00h |
|
. |
|
Dia 12 - |
Mandrágora |
|
|
Os
Mandrágora são uma promessa nascida no coração da cidade do Porto - querendo apostar
num estilo que os própris designam de folk, vestido de tons e ambientes que pairam por
paragens incertas e em constante mutação. Está prometida, já há algum tempo, a
aparição em disco - estando, de resto, programada a gravação para próximos tempos.
Mas enquanto esse disco não vê a luz do dia, o grupo vai desvendando os seus mistérios
ao vivo.
Guarda (Mediateca), 3ª Feira, dia 12 |
|
. |
|
Dia 14 - |
Gaiteiros de
Lisboa
|
|
|
Os
Gaiteiros de Lisboa são uma espécie de ícone da irreverência na música de raiz
tradicional portuguesa, sobretudo pelo facto de apostarem na invenção de sons e dos seus
instrumentos - pondo todas as referências às avessas.
Castelo de Vide, 5ª Feira, dia 14, 21:30h |
|
. |
|
Dia 15 - |
Gaiteiros de
Lisboa
|
|
|
Os
Gaiteiros de Lisboa são uma espécie de ícone da irreverência na música de raiz
tradicional portuguesa, sobretudo pelo facto de apostarem na invenção de sons e dos seus
instrumentos - pondo todas as referências às avessas.
Ponte da Barca, 6ª Feira, dia 15, 21:30h |
|
. |
|
|
Carlo Faielo
(Sete Sóis Sete Luas)
|
|
|
O
repertório do ensemble Tammurriata remix, grupo vocal e instrumental criado por Carlo
Faiello, está orientado para composições originais e tradicionais que sabem aproveitar
o espírito da nova música popular napolitana. O espectáculo As Danças de Dioniso é
uma performance concentrada nos ritmos rituais e espectaculares comuns a toda a área do
Mediterrâneo. A exibição decorre numa Babel de sons, línguas, gestos, a fim de evocar
formas de danças libertadoras ligadas à energia dionisíaca.
V. R. de Stº António, 6ª Feira, dia 15, 22:00h |
|
. |
|
Dia 16 - |
Roldana Folk
(DeCultura em Amarante)
|
|
|
Em
"Voar no Fole", o disco de estreia dos Roldana Folk, os samplers misturam-se,
sem rodeios, com os instrumentos tradicionais, levando a cabo uma música de rótulos
difíceis, que pode vir a ser arrumada nas prateleiras da Folk, quanto mais não seja pelo
próprio nome do grupo.
Amarante, Sábado, dia 16, 22:00h |
|
. |
|
|
Terrakota
(Tramagal Intercultural)
|
|
|
A
música dos Terrakota pode ser descrita como uma efervescente fusão de sonoridades
africanas provenientes tanto do continente-mãe, como de todos os destinos migratórios do
povo africano espalhados pelo planeta, sendo todas as influências catalisadas numa
reacção de energias vibrantes e explosivas. O grupo também partilha com os africanos
uma forte paixão pelo reggae, que de uma forma geral, tem em África a dimensão que o
pop/rock tem no Ocidente.
Tramagal, Sábado, dia 16, 22:00h |
|
. |
|
Dia 17 - |
Maio Moço |
|
|
"CantoMaior"
é um disco marcado por uma certa viragem musical e sobretudo pelo forte investimento na
produção - revelando que o projecto liderado por Victor Reino ainda tem muitas e
importantes cartas para dar na música tradicional Portuguesa.
Vale Srª da Póvia (Penamacor), Domingo, dia 17, 22:30h |
|
. |
|
|
Manecas Costa
(Tramagal Intercultural)
|
|
|
Manecas
Costa é um músico que desenvolveu uma sonoridade muito original, sintetizando as raízes
culturais da Guiné-Bissau com as tendências musicais mais actuais. Os resultados têm
sido muito interessantes e têm tido um grande impacto na crítica internaciona e no
público.
Tramagal, Domingo, dia 17, 22:00h |
|
. |
|
Dia 19 - |
Mariza (DeCultura em Amarante)
|
|
|
No
seu novo trabalho, "Fado Curvo" - com produção de Carlos Maria Trindade -
Mariza recupera alguns temas já conhecidos como "Vielas de Alfama" (Max/Artur
Ribeiro) ou a balada coimbrã "Menino do bairro negro" (José Afonso), para
além de "Primavera" (David Mourão-Ferreira/ Pedro Rodrigues), que afirma ser
um dos seus fados favoritos.
Amarante, 3ª Feira, dia 19, 22:00h |
|
. |
|
|
Mandrágora |
|
|
Os
Mandrágora são uma promessa nascida no coração da cidade do Porto - querendo apostar
num estilo que os própris designam de folk, vestido de tons e ambientes que pairam por
paragens incertas e em constante mutação. Está prometida, já há algum tempo, a
aparição em disco - estando, de resto, programada a gravação para próximos tempos.
Mas enquanto esse disco não vê a luz do dia, o grupo vai desvendando os seus mistérios
ao vivo.
Setúbal (Festa da Cerveja), 3ª Feira, dia 19 |
|
. |
|
Dia 23 - |
Tucanas (À descoberta da Pólvora em Oeiras)
|
|
|
São
cinco mulheres, que interpretam com a voz e muitos instrumentos de percussão, temas
inspirados nas tradições portuguesas, africanas e brasileiras. Depois da investigação,
em tons multi-culturais. As Tucanas são elas próprias as compositoras e autoras dos seus
próprios temas, interpretandos à custa de bidons, baterias, cabaças, surdos, djembés,
dumbas, e também o próprio corpo.
Barcarena (Oeiras), Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 23,
22:00h |
|
. |
|
|
Lula Pena
(Sete Sóis Sete Luas)
|
|
|
Lula
Pena tem já os atributos de uma grande cantora: primeiro, o dom da interpretação, que a
habilita a revisitar e literalmente a reinventar algumas das grandes canções do
repertório lusófono... depois, a originalidade do seu olhar: atenta a tudo, Lula captura
emoções... Por último, e acima de tudo, a voz.... grave, carinhosa, tensa, sombria,
sensual, quente, animal, lasciva... em resumo uma daquelas vozes que nunca se esquecem.
V. R. de Stº António, Sábado, dia 23, 22:00h |
|
. |
|
|
Mandrágora |
|
|
Os
Mandrágora são uma promessa nascida no coração da cidade do Porto - querendo apostar
num estilo que os própris designam de folk, vestido de tons e ambientes que pairam por
paragens incertas e em constante mutação. Está prometida, já há algum tempo, a
aparição em disco - estando, de resto, programada a gravação para próximos tempos.
Mas enquanto esse disco não vê a luz do dia, o grupo vai desvendando os seus mistérios
ao vivo.
Stª Maria de Lamas (Noites do Parque), Sábado, dia 23 |
|
. |
|
Dia 24 - |
Camané |
|
|
Com
provas dadas no recatado mundo do fado, Camané encontrou o seu lugar com alguma
perseverança, talento e dedicação ao fado que lhe percorre o corpo e invade a alma.
Esta é a forma como Camané está no fado. É, aliás, o modo Camané se entrega ao vivo,
com uma paixão avassaladora pela arte que é a música, na expressão do fado.
Corroios (Recinto das Festas), Domingo, dia 24, 22h |
|
. |
|
Dia 25 - |
Maio Moço |
|
|
"CantoMaior"
é um disco marcado por uma certa viragem musical e sobretudo pelo forte investimento na
produção - revelando que o projecto liderado por Victor Reino ainda tem muitas e
importantes cartas para dar na música tradicional Portuguesa.
Corroios (Recinto das Festas), 2ª Feira, dia 25, 21:30h |
|
. |
|
Dia 30 - |
Kepa Junkera
(À descoberta da Pólvora em Oeiras)
|
|
|
Kepa
Junkera é o mestre da Trikitixa basca, nada mais do que um acordião diatónico neste
caso tocado com toda a mestria, inultrapassável. Kepa Junkera ganhou fama para lá do
Atlântico com o disco Bilbao 0:00, um disco duplo repleto de estrelas convidadas, ao lado
deste grande mestre. Já por várias vezes Kepa Junkera veio ao nosso país, tendo sido
sempre muito bem acolhido.
Barcarena (Oeiras), Fábrica da Pólvora, Sábado, dia 30,
22:00h |
|
. |
|