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Destaques |
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| Espectáculos |
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| Cristina Branco: A música de um país à
volta do mundo |
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Ulisses, o novo disco de Cristina Branco, evoca a viagem, a
aventura, a divagação, o amor, a partida, o regresso. O mito de Ulisses podia ter
nascido da Saudade portuguesa, essa nostalgia fatalista tão ligada ao mar e às
incertezas que ele gera.
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| Galandum Galundaina: As gerações da cultura
Mirandesa |
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Os Galandum Galundaina dedicam "Modas i Anzonas" à
música tradicional Transmontana, numa altura em que a vida das gentes se vai modificando
vertiginosamente - mas que não perde as suas ligações à cultura e língua local, ainda
muito viva na região.
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| Dulce Pontes: O encontro entre o Fado e o Tango |
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Um espectáculo que propõe a viagem entre Lisboa e Buenos
Aires onde se cruzam a saudade, a nostalgia, a tristeza, a comoção, a ironia e o grito
da liberdade musical. Participação especial de horácio Ferrer para o encontro de poetas
e músicos, no CCB.
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Fevereiro
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Dia 3 - |
Mandrágora |
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Os
Mandrágora vão dar o seu primeiro concerto do ano de 2005, no dia 3 de Fevereiro, nas
"Quintas-feiras alternativas" do B-Flat, em Matosinhos, pelas 22 horas. Os
Mandrágora iniciaram o seu percurso em 1999, e gravaram recentemente um disco, intitulado
"Mandrágora". Os Mandrágora são: Ricardo Lopes (flauta tenor, percussões);
Filipa Santos (flautas, gaita-de-fole, percussões); Pedro Viana (Guitarra clássica, 12
cordas e baixo eléctrico); Luís Martinho (Guitarra clássica, 12 cordas e baixo
eléctrico) e Sérgio Calisto (Violoncelo, Moraharpa e guitarra folk de 12 cordas).
Matosinhos, B.Flat, 5ª Feira, dia 3, 22:00h |
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Dia 4 - |
Naragonia |
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Os Naragonia são constituídos por Pascale Rubens e Toon Van
Mierlo, dois jovens músicos que se juntaram em Junho de 2003. Pascale começou por tocar
guitarra aos 9 anos de idade. Dez anos mais tarde trocou este instrumento pela concertina.
Toon começou em 2000 a tocar William pipe (gaita Irlandesa), passando de seguida para
outros instrumentos, entre os quais a gaita francesa, o clarinete e a concertina. Toon
ensina com frequência gaita francesa e concertina. O repertório dos Naragonia é
constituído essencialmente por composições de Pascale e Toon. A música do grupo é
variada, não só dado o número de instrumentos utilizados, mas também pela
graciosidade, energia e vivacidade de ambos os músicos. Com música que convida à
dança, os Naragonia já tocaram em vários locais na Bélgica, bem como no Festival
Andanças em S. Pedro do Sul.
Lisboa, Mercado da Ribeira, 6ª Feira, dia 4, 23:30h |
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Dia 5 - |
Refilon (Entrudanças)
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Banda reflexo da génese multicultural do caboverdeano. Fala
a linguagem do Porto Grande, a do vértice árido e mestiço do triângulo
transcontinental de escravos. A linguagem pura dos primórdios da globalização. Da seca,
das saudades do futuro, do amor, da alma mater do povo das ilhas. Da
esperança de voltar a um Cabo Verde puro dono do seu destino. Da sabura
genética do povo das mil línguas, dos filhos do oriente a ocidente. Ao futuro. Dos
vibrantes fios da voz, da guitarra, da pulsante percussão, dedos transportam da alma
pedaços vivos da sua existência para a música dos Refilon, para tocar, os que tocaram e
que tocam, áqueles que ouvem. Do ouvido para a alma.
Castro Verde, Centro Cultural de Entradas, Sábado, dia 5,
22:00h |
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Naragonia (Entrudanças)
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Os Naragonia são constituídos por Pascale Rubens e Toon Van
Mierlo, dois jovens músicos que se juntaram em Junho de 2003. Pascale começou por tocar
guitarra aos 9 anos de idade. Dez anos mais tarde trocou este instrumento pela concertina.
Toon começou em 2000 a tocar William pipe (gaita Irlandesa), passando de seguida para
outros instrumentos, entre os quais a gaita francesa, o clarinete e a concertina. Toon
ensina com frequência gaita francesa e concertina. O repertório dos Naragonia é
constituído essencialmente por composições de Pascale e Toon. A música do grupo é
variada, não só dado o número de instrumentos utilizados, mas também pela
graciosidade, energia e vivacidade de ambos os músicos. Com música que convida à
dança, os Naragonia já tocaram em vários locais na Bélgica, bem como no Festival
Andanças em S. Pedro do Sul.
Castro Verde, Centro Cultural de Entradas, Sábado, dia 5,
23:30h |
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Carmin'Antiqua |
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O
Ensemble CarminAntiqua apresenta a peça Messe de Notre Dame, de Guillaume de
Machaut (séc. XIV). A Missa de Machaut é uma Missa votiva, a quatro vozes, dedicada à
Virgem Maria. Escrita por volta de 1360-1365, deriva ou de uma encomenda para
comemoração solene anual, ou de uma vontade pessoal de enobrecer a missa mariana
semanal, aos sábados, numa capela lateral da catedral, instituída pelo testamento do
próprio compositor. Este tipo de motete, de que Guillaume de Machaut foi um dos primeiros
cultores (na senda de Philippe de Vitry), caracteriza-se por ter uma fundação lenta
o tenor, por vezes associado a um contratenor organizada de modo
matematicamente estrito, com definição prévia de unidades rítmicas e de unidades
melódicas passíveis de repetição, e manipulação desencontrada destes dois níveis de
organização. É a técnica de composição mais especulativa e intelectualmente mais
exigente da época.
Lisboa, Igreja da Madalena, Sábado, dia 5, 16:30h |
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Dia 6 - |
Toques do Caramulo (Entrudanças)
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Um espectáculo musical de energia, criatividade e
comunicação com o público. Os temas são recriações próprias e muito livres,
inspiradas no folclore local da Serra do Caramulo, fazendo a ponte entre a sonoridade rude
da tradição e as cores das novas músicas. Com Luís Fernandes - viola braguesa,
acordeão; Aníbal Almeida - rabeca; Miguel Cardoso - contrabaixo e baixo; Francisco
Almeida - guitarra; Gonçalo Vasques - bandolim; Teresa Almeida - flauta; João André
cajón, percussões.
Castro Verde, Centro Cultural de Entradas, Domingo, dia 6,
22:00h |
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Fomp (Entrudanças)
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Fomp é um grupo de musica e dança folk com uma
constelação de seis jovens músicos de diferentes proveniências musicais, formando uma
excelente combinação sonora e visual entre tradição e inovação. A dança tem uma
enorme importância nas suas apresentações ao vivo, onde a ideia é uma fusão perfeita
entre música e dança. Depois da passagem no palco do Rättvik folklore festival em 2001,
Fomp tem circulado por vários festivais na Suécia, Finlândia, França (St. Chartier),
entre outros. Os fomp são: Magnus Holmstrom (Nyckelharpas), Tomas Lindberg (Cordas),
Knuts Conny Percussão), Kristofer Pettersson (Nykelharpa, Sanfona).
Castro Verde, Centro Cultural de Entradas, Domingo, dia 6,
23:30h |
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Dia 7 - |
Fomp (Entrudanças)
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Fomp é um grupo de musica e dança folk com uma
constelação de seis jovens músicos de diferentes proveniências musicais, formando uma
excelente combinação sonora e visual entre tradição e inovação. A dança tem uma
enorme importância nas suas apresentações ao vivo, onde a ideia é uma fusão perfeita
entre música e dança.
Castro Verde, Centro Cultural de Entradas, 2ª Feira, dia 7,
22:00h |
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Uxu Kalhus (Entrudanças)
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São um projecto de pesquisa de música tradicional portuguesa e
europeia que funde uma linguagem musical mais conservadora com uma linguagem mais actual.
Tem como objectivo a divulgação das danças tradicionais, animando bailes onde estas
são de novo descobertas, muitas vezes ensinadas ao público durante o próprio baile.
Tendo uma abordagem muito própria do mundo da música e da dança tradicional, este grupo
consegue cativar tanto o público mais novo como o mais velho, mantendo vivos certos
aspectos da nossa cultura que merecem ser preservados. As danças e os sons de Portugal e
da Europa são um património inestimável de todos, que Uxu kalhus querem devolver aos
seus donos legítimos: toda a gente. Paulo Pereira sopros; Celina Piedade
acordeão e voz; Vasco Casais guitarra eléctrica e bouzouki; Eddy Cabral
Baixo; Nuno Patrício percussões; Miguel Casais - bateria; Joana Negrão
voz.
Castro Verde, Centro Cultural de Entradas, 2ª Feira, dia 7,
23:30h |
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Dia 11 - |
Dulce Pontes
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Um espectáculo que propõe a viagem entre Lisboa e Buenos
Aires onde se cruzam a saudade, a nostalgia, a tristeza, a comoção, a ironia e o grito
da liberdade musical. Participação especial de horácio Ferrer para o encontro de poetas
e músicos, no CCB.
Lisboa, CCB, 6ª Feira, dia 11, 21:30h |
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Dia 12 - |
Galandum Galundaina
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Os Galandum Galundaina dedicam "Modas i Anzonas" à
música tradicional Transmontana, numa altura em que a vida das gentes se vai modificando
vertiginosamente - mas que não perde as suas ligações à cultura e língua local, ainda
muito viva na região.
Bragança, Teatro Municipal, Sábado, dia 12, 21:30h |
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Carmin'Antiqua |
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O
Ensemble CarminAntiqua apresenta a peça Messe de Notre Dame, de Guillaume de
Machaut (séc. XIV). A Missa de Machaut é uma Missa votiva, a quatro vozes, dedicada à
Virgem Maria. Escrita por volta de 1360-1365, deriva ou de uma encomenda para
comemoração solene anual, ou de uma vontade pessoal de enobrecer a missa mariana
semanal, aos sábados, numa capela lateral da catedral, instituída pelo testamento do
próprio compositor. Este tipo de motete, de que Guillaume de Machaut foi um dos primeiros
cultores (na senda de Philippe de Vitry), caracteriza-se por ter uma fundação lenta
o tenor, por vezes associado a um contratenor organizada de modo
matematicamente estrito, com definição prévia de unidades rítmicas e de unidades
melódicas passíveis de repetição, e manipulação desencontrada destes dois níveis de
organização. É a técnica de composição mais especulativa e intelectualmente mais
exigente da época.
Lisboa, Convento dos Cardaes, Sábado, dia 12, 17:00h |
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Ardeluar |
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Ardeluar
é um projecto que nasceu no Porto há cerca de um ano e meio e cuja música revisita a
canção popular portuguesa. A banda é composta por Sameiro na voz, Andrés Perez nas
guitarras, Eduardo Vieira nas teclas, Filipa Marques no bandolim e violino, Pedro Quesada
no baixo e Joaquim Alves na bateria e percussões.
Avioso (Stª Maria), Tertúlia Castelense, Sábado, dia 12,
22:00h |
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Maria João e
Mário Laginha |
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"Tralha"
é o novo disco de originais de Maria João e Mário Laginha, feito a partir de material
inédito, que estava à espera de uma oportunidade para passar a disco - a
"tralha" é como Maria João designa as ideias em bruto, que pairam pelo seu
espaço criativo.
Angra do Heroísmo, Sábado, dia 12 |
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Dia 13 - |
Maria João e
Mário Laginha |
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"Tralha"
é o novo disco de originais de Maria João e Mário Laginha, feito a partir de material
inédito, que estava à espera de uma oportunidade para passar a disco - a
"tralha" é como Maria João designa as ideias em bruto, que pairam pelo seu
espaço criativo.
Ponta Delgada, Domingo, dia 13 |
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Dia 17 - |
Marc Demuth
& Sofia Ribeiro Duo |
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Este
duo, composto pela voz de Sofia Ribeiro e pelo contrabaixo de Marc Demuth (Luxemburgo),
propõe-nos uma viagem intimista, de pormenor e humor - a partir de trabalhos de
diferentes compositores, passando por estilos tão diversos como o jazz, a pop, a bossa
nova e o fado. Com arranjos adaptados a esta formação peculiar. À mistura temos muita
improvisação e, sem dúvida, a comunicação e a cumplicidade.
Avioso (Stª Maria), Tertúlia Castelense, 5ª Feira, dia 17,
22:00h |
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Dia 19 - |
Dancing
Strings |
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Alexandre
Gabriel & Gonçalo do Carmo são: Alexandre Gabriel (Harpa) e Gonçalo do Carmo (Small
Pipe e Flautas). Os Avalon Ensemble são: Marie Beatriz Lúcio (Voz); Denys Stetsenko
(Violino); Rita Ramos (Violoncelo); Marco Ferreira (Contrabaixo) e Sofia Borges
(Percussão).
Lisboa (Carnide), Teatro Ibérico, Sábado, dia 19, 23:00h |
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Dia 24 - |
Marenostrum |
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Os
Marenostrum lançam o seu segundo álbum de originais Almadrava, com um
concerto a realizar no Santiago Alquimista, no próximo dia 24 de Fevereiro pelas 23:00.
Este colectivo do Sotavento Algarvio parte dos ritmos regionais do Corridinho e do Baile
Mandado para os cruzar com influências da tradição Klezmer, Árabe e Cabo-verdiana.
Será uma noite onde não faltará como convidada a cantora Maria Alice de Cabo Verde e
anuncia-se mais uma vez a célebre Festa até às Tantas a que este grupo já
nos habituou durante as suas actuações. A música dos Marenostrum, apresenta-se em
Alfama, na Rua de Santiago, 19 ao Miradouro de Santa Luzia.
Lisboa, Santiago Alquimista, 5ª Feira, dia 24, 22:30h |
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Pedro
Caldeira Cabral |
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Pedro
Caldeira Cabral desenvolveu, como compositor, um estilo próprio fundado na tradição
solística da guitarra portuguesa, com incorporação de técnicas originais e elementos
resultantes do estudo dos instrumentos antigos das tradições cultas e populares da
Europa Mediterrânica. Como intérprete tem alargado o reportório solístico da guitarra,
fazendo transcrições de obras de Bach, Weiss, Scarlatti, Seixas, entre outros e
apresentando publicamente novas obras originais de autores contemporâneos. Sob a égide
de um instrumento que é peça central na tradição do Fado, Pedro Caldeira Cabral -
reconhecido especialista na guitarra portuguesa - propõe-nos um programa de grande
amplitude cronológica: Desde as danças renascentistas de Alexandre de Aguiar
(c.1520-1578) e do grande Luis de Milán (c.1500-1560), passando pelo universo barroco com
obras de Sylvius Leopold Weiss (1686-1750) e Carlos Seixas (1704-1742), o concerto trará
ainda à ribalta o nome de Carlos Paredes, através de algumas das suas obras mais
marcantes, terminando com um pequeno grupo de peças assinadas pelo próprio Pedro
Caldeira Cabral. Além de Pedro Caldeira Cabral, participam ainda Joaquim António Silva,
na viola.
Guarda, Auditório Municipal, 5ª Feira, dia 24, 21:30h |
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Marenostrum
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Com este novo registo de originais "Almadrava", o
colectivo do sotavento algarvio Marenostrum parte dos ritmos regionais do Corridinho e do
Baile Mandado, para os cruzar com influências da tradição Klezmer, Árabe e
Cabo-verdiana.
Lisboa, Santiago Alquimista, 5ª Feira, dia 24, 23:00h |
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Maria João e
Mário Laginha |
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"Tralha"
é o novo disco de originais de Maria João e Mário Laginha, feito a partir de material
inédito, que estava à espera de uma oportunidade para passar a disco - a
"tralha" é como Maria João designa as ideias em bruto, que pairam pelo seu
espaço criativo.
Portalegre, Cinte-Teatro Crisfal, 5ª Feira, dia 24, 21:30h |
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Dia 25 - |
AGGC &
Avalon Ensemble |
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Alexandre
Gabriel & Gonçalo do Carmo são: Alexandre Gabriel (Harpa) e Gonçalo do Carmo (Small
Pipe e Flautas). Os Avalon Ensemble são: Marie Beatriz Lúcio (Voz); Denys Stetsenko
(Violino); Rita Ramos (Violoncelo); Marco Ferreira (Contrabaixo) e Sofia Borges
(Percussão).
Cascais, Auditório Municipal, 6ª Feira, dia 25, 21:30h |
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Maria João e
Mário Laginha |
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"Tralha"
é o novo disco de originais de Maria João e Mário Laginha, feito a partir de material
inédito, que estava à espera de uma oportunidade para passar a disco - a
"tralha" é como Maria João designa as ideias em bruto, que pairam pelo seu
espaço criativo.
Alcobaça, Teatro Municipal, 6ª Feira, dia 25, 22:00h |
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Dia 26 - |
Cristina Branco
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Ulisses, o novo disco de Cristina Branco, evoca a viagem, a
aventura, a divagação, o amor, a partida, o regresso. O mito de Ulisses podia ter
nascido da Saudade portuguesa, essa nostalgia fatalista tão ligada ao mar e às
incertezas que ele gera.
Lisboa, Teatro S. Luiz, Sábado, dia 26, 21:30h |
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Marenostrum
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Com este novo registo de originais "Almadrava", o
colectivo do sotavento algarvio Marenostrum parte dos ritmos regionais do Corridinho e do
Baile Mandado, para os cruzar com influências da tradição Klezmer, Árabe e
Cabo-verdiana.
Almada, FNAC, Sábado, dia 26, 17:00h |
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Maria João e
Mário Laginha |
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"Tralha"
é o novo disco de originais de Maria João e Mário Laginha, feito a partir de material
inédito, que estava à espera de uma oportunidade para passar a disco - a
"tralha" é como Maria João designa as ideias em bruto, que pairam pelo seu
espaço criativo.
Guimarães, Auditório da Univ. do Minho, Sábado, dia 26,
21:30h |
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Celina
Pereira |
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Que
diferença há entre a voz de Cesária Évora, Ana Firmino, Hermínia ou Celina Pereira?
Todas elas são intensas e carregadas de alma, capazes de interpretar mornas, coladeras
com paixão pela terra, Cabo Verde. Em "Harpejos e Gorgeios" sente-se muito
disto tudo. A par disso, há ainda que reconhecer a coragem de Celina Pereira em quebrar
fronteiras e abraçar a balada coimbrã (O Meu Menino), exibindo o seu gosto pelo fado, ou
o dueto luso-cabo-verdiano em que Carlos Zel canta em crioulo (Bêjo Di Sodáde). Celina
Pereira é por muitas razões uma das grandes vozes da World Music - talvez não tão
divulgada em Portugal como a sua congénere Cesária Évora, mas o reconhecimento
Internacional é uma realidade confirmada nas muitas apresentações para as quais tem
sido convidada.
Castelo Branco, Cinte-Teatro Avenida, Sábado, dia 26, 21:30h |
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Dia 27 - |
Marenostrum
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Com este novo registo de originais "Almadrava", o
colectivo do sotavento algarvio Marenostrum parte dos ritmos regionais do Corridinho e do
Baile Mandado, para os cruzar com influências da tradição Klezmer, Árabe e
Cabo-verdiana.
Cascais, FNAC, Domingo, dia 27, 17:00h |
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Dia 28 - |
Fairport Convention
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Dia 28 de Fevereiro, um dos maiores ícones da folk
britânica visita o nosso país a propósito das Bodas de Prata do Fantasporto. Os
avós do folk metal britânico vêm até ao Porto com a promessa de não deixar méritos
por mãos alheias. Um espectáculo único e a não perder!
Cascais, FNAC, 2ª Feira, dia 28, 21:30h |
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