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Dezembro
2005 |
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| Sons em
Trânsito 2005: Desafios para o fim do ano |
Cada vez mais os
festivais de "world music" precisam afirmar-se pela qualidade e pela novidade. O
Sons em Trânsito, que já vai na sua 4ª edição, aposta em trazer até nós um cartaz
de nomes sonantes e também uma forte aposta em novos desafios.
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Dia 3 - |
MU
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"Mundanças", o disco de estreia dos MU revelou uma banda cheia
de ideias e com vontade de inovar, de forma divertida, a música de raiz tradicional
portuguesa. Este disco é um dos grande candidatos a revelação do ano e anuncia uma
história de sucesso.
Tondela, Bar Novo Ciclo, Sábado, dia 3, 23:00h |
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CPLP -
Canções Populares de Língua Portuguesa |
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Nuno Guerreiro e Manuel Paulo criaram de raíz um projecto musical
distinto CPLP Canções Populares em Língua Portuguesa. Um encontro único entre
dois músicos de eleição, onde a voz de Nuno Guerreiro desafia o talento musical de
Manuel Paulo. Em palco os dois protagonistas rodearam-se de Massimo Cavalli (contrabaixo)
e Jaume Pradas (bateria), e dois novos talentos da música portuguesa: Raquel Guerra e
Filipe Gonçalves. Em conjunto irão dar nova vida a temas clássicos da música de
língua portuguesa, de Portugal, Brasil, Cabo Verde... Clássicos como Noites da
Madeira de Max, A gente não lê de Rui Veloso, Tristeza de
José Mário Branco ou Poema da farra de Rui Mingas, em novos e requintados
arranjos de Manuel Paulo, na voz de cantores tão talentosos como Nuno Guerreiro, Raquel
Guerra e Filipe Gonçalves.
Sintra, Centro Olga Cadaval, Sábado, dia 3, 23:00h |
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Dia 7 - |
Adiafa |
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Os
Adiafa foram um dos mais curiosos (e merecidos) fenómenos de popularidade na música de
raiz tradicional em Portugal. O projecto tem grande qualidade musical e é bem humorado, o
que fez dele um caso de sucesso. Por isso mesmo é um grupo bastante solicitado para
concertos em todo o país.
Alcaçovas, Monte do Sobral, 4ª Feira, dia 7, 22:00h |
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Dia 8 - |
Djabara (Festival
Etnias)
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Há cerca de dois anos, em 2003, dois dos actuais membros deste
grupo, encontraram-se na coincidência e tiveram uma ideia, ousaram sonhar, traçaram
objectivos, e desenharam, por intuito, um projecto
É assim que nasce, na cidade do
Porto, o som dos MU. A música, essa, apresenta-se tão diversa e alegre quantos os
membros do grupo e é principalmente inspirada nos sons das culturas musicais europeias,
através do uso e da fusão de instrumentos de todo o mundo. Já considerada uma banda de
estilo "roufenho, nómada e circense" é com este mesmo perfil que vêm a
conquistar rasgados sorrisos por onde actuam e a ganhar o concurso de música Folk no
"Arribas Folk" em Sendim, Miranda do Douro. Festivais como o
"Andanças" (em S. Pedro do Sul), o "Intercéltico de Sendim", o
"Danzas sin Fronteras" (em Espanha), entre outros, serviram ainda para promover
o álbum, recentemente editado, "Mundanças", e o êxito esgotante destes
momentos, para reforçar a energia com que continuam a actuar. Traduzem-se em cinco os
rostos deste grupo, com apenas um objectivo: fazer o mundo dançar!
Porto, Contagiarte, 5ª Feira, dia 8, 23:45h |
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Olive Tree (Festival
Etnias)
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Há cerca de dois anos, em 2003, dois dos actuais membros deste
grupo, encontraram-se na coincidência e tiveram uma ideia, ousaram sonhar, traçaram
objectivos, e desenharam, por intuito, um projecto
É assim que nasce, na cidade do
Porto, o som dos MU. A música, essa, apresenta-se tão diversa e alegre quantos os
membros do grupo e é principalmente inspirada nos sons das culturas musicais europeias,
através do uso e da fusão de instrumentos de todo o mundo. Já considerada uma banda de
estilo "roufenho, nómada e circense" é com este mesmo perfil que vêm a
conquistar rasgados sorrisos por onde actuam e a ganhar o concurso de música Folk no
"Arribas Folk" em Sendim, Miranda do Douro. Festivais como o
"Andanças" (em S. Pedro do Sul), o "Intercéltico de Sendim", o
"Danzas sin Fronteras" (em Espanha), entre outros, serviram ainda para promover
o álbum, recentemente editado, "Mundanças", e o êxito esgotante destes
momentos, para reforçar a energia com que continuam a actuar. Traduzem-se em cinco os
rostos deste grupo, com apenas um objectivo: fazer o mundo dançar!
Porto, Contagiarte, 5ª Feira, dia 8, 1:20h |
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Viramundo |
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Caetano
e Jobim de um lado, Godinho e Zeca do outro, são fonte de inspiração para originais
influenciados pela afro-lusofonia e pela bossa transatlântica. Este trio, que transita do
anterior projecto Mossa Nova - repetente no OuTonalidades -, traz-nos o bom
gosto feito música e a proposta de viajar pelo viramundo virado nas rondas das
maravilhas. Com Teresa Gentil Piano; Miguel Cardoso Contrabaixo, baixo
e voz e Rui Silva bateria.
Sever do Vouga, Bar do Centro das Artes e do espectáculo,
5ª Feira, dia 8, 21:30h |
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Dia 9 - |
MU (Festival
Etnias)
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Há cerca de dois anos, em 2003, dois dos actuais membros deste
grupo, encontraram-se na coincidência e tiveram uma ideia, ousaram sonhar, traçaram
objectivos, e desenharam, por intuito, um projecto
É assim que nasce, na cidade do
Porto, o som dos MU. A música, essa, apresenta-se tão diversa e alegre quantos os
membros do grupo e é principalmente inspirada nos sons das culturas musicais europeias,
através do uso e da fusão de instrumentos de todo o mundo. Já considerada uma banda de
estilo "roufenho, nómada e circense" é com este mesmo perfil que vêm a
conquistar rasgados sorrisos por onde actuam e a ganhar o concurso de música Folk no
"Arribas Folk" em Sendim, Miranda do Douro. Festivais como o
"Andanças" (em S. Pedro do Sul), o "Intercéltico de Sendim", o
"Danzas sin Fronteras" (em Espanha), entre outros, serviram ainda para promover
o álbum, recentemente editado, "Mundanças", e o êxito esgotante destes
momentos, para reforçar a energia com que continuam a actuar. Traduzem-se em cinco os
rostos deste grupo, com apenas um objectivo: fazer o mundo dançar!
Porto, Contagiarte, 6ª Feira, dia 9, 1:20h |
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Kátia
Guerreiro
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O seu primeiro álbum, Fado Maior, viria a ser publicado em
2001, através da editora independente Ocarina, o que não impediu que conquistasse uma
galardão de prata por vendas superiores a dez mil cópias. A crítica também aclamou a
sua estreia discográfica, que no ano seguinte viria a ser nomeada para o Prémio José
Afonso, mas o êxito de Katia Guerreiro passou lá para fora tendo Fado Maior
sido publicado na Coreia e no Japão e conhecido posteriormente uma edição internacional
generalizada pela editora francesa LEmpreinte Digitale.
Lisboa, Teatro S. Luiz, 6ª Feira, dia 9, 21:30h |
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Dia 10 - |
Semente (Festival
Etnias)
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Com raízes artísticas de inspiração étnica e experiências
diversificadas na área da música, dança, teatro, malabarismo e capoeira, o projecto
Semente surge em 2001. Sem deixar de assumir as suas raízes, funde elementos tradicionais
e étnicos com referências contemporâneas, tendo como objectivos, através da
divulgação da sua música e dança, divertir, envolver, comunicar e sensibilizar o
público para os laços ancestrais que ligam o Homem à Terra. Dança, cânticos, cor e
muito ritmo são as principais características dos espectáculos dos Semente. O projecto
do grupo Semente consiste essencialmente em ritmos e danças tradicionais Africanos (da
costa oeste, de etnia mandinga) e Brasileiros, com influências contemporâneas da nossa
sociedade. Dançarinas: Dora Borges; Mónica Silva; Teresa Fabião; Eva Azevedo.
Porto, Contagiarte, Sábado, dia 10, 1:20h |
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Kátia
Guerreiro
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O seu primeiro álbum, Fado Maior, viria a ser publicado em
2001, através da editora independente Ocarina, o que não impediu que conquistasse uma
galardão de prata por vendas superiores a dez mil cópias. A crítica também aclamou a
sua estreia discográfica, que no ano seguinte viria a ser nomeada para o Prémio José
Afonso, mas o êxito de Katia Guerreiro passou lá para fora tendo Fado Maior
sido publicado na Coreia e no Japão e conhecido posteriormente uma edição internacional
generalizada pela editora francesa LEmpreinte Digitale.
Lisboa, Teatro S. Luiz, Sábado, dia 10, 21:30h |
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Adiafa |
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Os
Adiafa foram um dos mais curiosos (e merecidos) fenómenos de popularidade na música de
raiz tradicional em Portugal. O projecto tem grande qualidade musical e é bem humorado, o
que fez dele um caso de sucesso. Por isso mesmo é um grupo bastante solicitado para
concertos em todo o país.
Beja, Alter Eco, Sábado, dia 10, 23:00h |
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Kumpa'nia
Al-gazarra |
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Em noite de
festa, a comemorar os 10 anos de actividade da d´Orefeu, surge um concerto de festa! As
músicas com espírito cigano, o humor festivo e uma grande energia em palco, fazem da
Kumpania Al-gazarra um grupo a não perder nesta passagem por Águeda.
Águeda, Sábado, dia 10, 23:00h |
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Dia 12 - |
Sara Tavares |
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"Balancê"
- que apresenta uma visão da intérprete e compositora das raízes cabo-verdianas em
fusão com a cultura pop dos nossos dias. O disco teve edição em Novembro de 2005. Nele
todas as composições são da própria cantora - que também tocou uma boa parte dos
instrumentos. Sara Tavares ficou conhecida do grande público com a sua vitória no
Festival RTP da canção - mas cedo, a cantora soube demarcar-se da melhor forma desse
legado, avançando para uma carreira alternativa. A sua notoriedade viria assim a
transformar-se aos poucos, tendo outro auge com a aparição em dueto com Nuno Guerreiro,
da Ala dos Namorados. Hoje a crítica é unânime em reconhecer-lhe um talento próprio,
confirmado disco após disco.
Lisboa, B.Leza, Sábado, dia 12, 23:00h |
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Dia 15 - |
António
Zambujo |
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O
fadista António Zambujo apresenta quinta-feira dia 15 de Dezembro, no Cine-Teatro Pax
Julia, em Beja, um espectáculo que define como "uma síntese" da sua carreira,
cantando temas do musical "Amália", onde participou, dos seus álbuns e do
cante alentejano. O cantor acompanha-se a si próprio à viola e ainda por Paulo Parreira
(guitarra portuguesa), Luís Pontes (guitarra clássica) e Ricardo Cruz (contrabaixo).
António Zambujo afirmou à agência Lusa "procurar neste espectáculo uma música de
fusão", de modo dar a ideia do trabalho que tem vindo a realizar. "Cantarei
temas do teatro, dos meus dois álbuns e temas do cante alentejano que tenho
pesquisado", explicou. Do musical "Amália" de Filipe La Féria, Zambujo
cantará "Foi Deus" (Alberto Janes), "Fadista louco" (A. Janes) e
"Fado de cada um" (Leonel Neves). Zambujo contou que a sua participação nesta
peça lhe permitiu "um maior à vontade e o aprender a estar em palco". Do cante
alentejano interpretará os temas "Que inveja tens tu das rosas" (tradicional de
Serpa) e "Verão", entre outros.
Beja, Cine-Teatro Pax Julia, 5ª Feira, dia 15, 22:00h |
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Dia 16 - |
Joana
Amendoeira
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"Ao vivo em Lisboa" é o quarto álbum da carreira de Joana
Amendoeira, que neste caso apostou na edição de um registo ao vivo, resultando do
espectáculo realizado a 17 Novembro de 2004, no Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa.
Abrantes, Cine-Teatro, 6ª Feira, dia 16, 21:30h |
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Dia 17 - |
Chuchurumel -
Tapete Voador |
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A
música tradicional portuguesa, ao passar pela peneira Chuchurumel, deixa-se influenciar
por elementos contemporâneos e pelas nossas raízes musicais mais profundas. No Tapete
Voador cruza-se a tradição musical popular portuguesa com o processamento digital do
som, com programações e com a música electrónica. Voam todos juntos, dando assim
origem a um projecto musical ímpar no panorama da música portuguesa.
Lisboa, Galeria Zé dos Bois, Sábado, dia 17, 22:00h |
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Mandrágora
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A fechar o ano em que os Mandrágora editaram o primeiro registo
discográfico, assinalam esse feito com um concerto de "Enterro do Disco" que
serve de prenúncio para a próxima etapa do grupo. Dia 17 de Dezembro, no Porto.
Porto, Passos Manuel, Sábado, dia 17, 23:30h |
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Os Roncos do
Diabo + Sebastião Antunes Trio |
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Roncos
do Diabo, é o nome de um novo grupo que agora se apresenta, no Sábado dia 17 de
Dezembro, no Santiago Alquimista. Os Roncos do Diabo procuram desenvolver um repertório
original e inovador, inteiramente baseado nas gaitas transmontanas e percussões, a cargo
de Tiago Pereira, Daniel Morgado, Victor Félix, André Ventura, Mário Estanislau e João
Ventura. Na mesma noite, actua também no mesmo espaço o grupo Sebastião Antunes Trio
(música folk).
Lisboa, Santiago Alquimista, Sábado, dia 17, 22:00h |
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Grupo Vocal
Trítono |
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No
dia 17 de Dezembro, Évora recebe um espectáculo de fusão do Jazz com Espirituais
Negros, pelo grupo vocal Trítono.
Évora, ex-celeiros EPAC, Sábado, dia 17, 22:00h |
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Dia 19 - |
Chuchurumel -
Tapete Voador |
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A
música tradicional portuguesa, ao passar pela peneira Chuchurumel, deixa-se influenciar
por elementos contemporâneos e pelas nossas raízes musicais mais profundas. No Tapete
Voador cruza-se a tradição musical popular portuguesa com o processamento digital do
som, com programações e com a música electrónica. Voam todos juntos, dando assim
origem a um projecto musical ímpar no panorama da música portuguesa.
Lisboa, CCB - Espaço 7 às 9, 2ª Feira, dia 19, 19:00h |
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Dia 20 - |
Kimi Djabaté |
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Obrigatório
para quem gosta de música afro-mandinga. Kimi Djabaté é oriundo da aldeia de Tabato, na
Guiné Bissau e Canta em língua mandinga. É um exímio tocador de balafon - tendo
começado desde os oito anos de idade. O músico guineense vive em Portugal há mais de 10
anos e já Tocou com músicos como Mory Kanté Waldemar Bastos e Manecas Costa.
Ultimamente, Kimi tem-se apresentado ao vivo com o projecto Tama Lá. Foi a partir desta
parceria que Kimi Djabaté aproveitou o balanço e lança o primeiro disco em nome
próprio, com os músicos do Tama Lá - imprimindo à música mandinga um tom de
modernidade.
Lisboa, Onda Jazz, 3ª Feira, dia 22, 23:00h |
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Dia 22 - |
Orquestrinha
do Terror |
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Depois
sua apresentação no Phono 05, na Fonoteca de Lisboa, a Orquestrinha do Terror
apresenta-se esta quinta-feira, dia 22, no Santiago Alquimista. Como refere Luis Rei das
Crónicas da Terra: "Ao enorme caldeirão musical dos balcãs e da música de
casamentos klezmer, fortemente marcada pela dupla de clarinetes soprano e baixo, a
Orquestrinha acrescenta-lhe free-rock e free-jazz da cultura judaica radical da Knitting
Factory. Tratam as suas composições como se de uma banda sonora de um filme policial se
tratasse. Mas toda a densidade do "enredo", evoca também a violência das
imagens do autoritarimo grotesco pintadas a sépia e o
ethnic-brass-punk-kosher-khebab-jazz dos finlandeses Alamaailman Vasarat".
Lisboa, Santiago Alquimista, 5ª Feira, dia 22, 22:00h |
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Dia 28 - |
Kimi Djabaté |
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Obrigatório
para quem gosta de música afro-mandinga. Kimi Djabaté é oriundo da aldeia de Tabato, na
Guiné Bissau e Canta em língua mandinga. É um exímio tocador de balafon - tendo
começado desde os oito anos de idade. O músico guineense vive em Portugal há mais de 10
anos e já Tocou com músicos como Mory Kanté Waldemar Bastos e Manecas Costa.
Ultimamente, Kimi tem-se apresentado ao vivo com o projecto Tama Lá. Foi a partir desta
parceria que Kimi Djabaté aproveitou o balanço e lança o primeiro disco em nome
próprio, com os músicos do Tama Lá - imprimindo à música mandinga um tom de
modernidade.
Lisboa, B.Leza, 4ª Feira, dia 28, 23:00h |
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