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| Festival de Música Tradicional Portuguesa |
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Para dar a conhecer as raízes da música tradicional do nosso
país, o Festival de Música Tradicional Portuguesa apresenta, entre 3 e 5 de Fevereiro,
Orquestrinha do Terror, Mandrágora, Mú, Fadomorse, Galadum Galundaina e Frei Fado del
Rei.
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| Zeca Afonso: A fundamental Homenagem |
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O Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães, programou para
24 e 25 de Fevereiro uma fundamental homenagem ao cantautor Zeca Afonso: o programa conta
com com espectáculos, exposições e debates coordenados pelo músico José Mário
Branco.
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| Entrudanças 2006:
Dançar noutro Carnaval |
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Está de regresso o melhor festival alternativo para o período
de Carnaval. É o Entrudanças, que pelo terceiro ano consecutivo se realiza em Castro
Verde e promete muita animação e actividades paralelas de 25 a 28 de Fevereiro de 2005.
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Fevereiro
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Dia 3 - |
Orquestrinha do
Terror (Festival de
Música Trad. Portuguesa)
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Do jazz manouche à música tradicional de leste, sofrendo
influências da música portuguesa que culminam na improvisação jazzística com base em
sonoridades orientais, os Orquestrinha do Terror trazem à Casa da Música aquela que
poderia ser a banda sonora do Festival de Música Tradicional Portuguesa. Juntos desde
2003, os sete músicos fazem de cada tema uma curta-metragem musical retratando viagens e
outros mundos. Os momentos introspectivos contrastam com os eufóricos, do palco à
plateia, numa fusão de sonoridades, linguagens e emoções. A diversidade e abrangência
instrumental dos Orquestrinha do Terror, fortemente marcada pela dupla de clarinetes
soprano e baixo, aliada às diferentes influências artísticas dos seus elementos - desde
o cinema à dança, às artes plásticas, ao circo, ao teatro e à literatura - faz da
música destes jovens lisboetas algo contagiante. Depois de terem disputado a final do
Festival Termómetro Unplugged de 2005, os Orquestrinha do Terror começam 2006 a Norte,
na Casa da Música.
Formação: Bruno
Pernadas - Guitarra clássica e bateria | David Leitão - Guitarra clássica, concertina,
baixo e bateria | Fernando Romão - Clarinete soprano | Ricardo - Clarinete soprano e
clarinete baixo | Tiago Morna - Guitarra portuguesa e baixo | Tiago Gandra - Congas,
bateria, darbuka e pequenas percussões | Baltazar Molina - Darbuka, bendir, pequenas
percussões e baixo
Porto, Casa da Música - Sala 2, 6ª Feira, dia 3,
23:00h |
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Mandrágora (Festival de
Música Trad. Portuguesa)
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Mandrágora é nome de uma planta possuidora de virtudes
fecundantes e afrodisíacas, uma erva medicinal cujo fruto, idêntico a uma pequena
maçã, exala um odor forte e fétido. A raiz da planta tem a forma humana e de acordo com
uma crença popular, a mandrágora grita como gente quando é arrancada da terra. É
também o nome de uma banda de folk do Porto que se estreia na Casa da Música com
«Mandrágora» (Zounds Records). Depois de duas maquetas, o quinteto lançou o seu
primeiro longa duração em 2005 e a criatividade das composições originais, que evocam
a tradição musical portuguesa e exploram o encontro com outras culturas, já fizeram com
que fosse considerado o mais inovador na área do folk em Portugal. Com destaque para
Filipa Santos, uma das poucas gaiteiras a nível nacional, e para o throat-singing
(técnica vocal que permite emitir vários sons em simultâneo) em algumas faixas,
«Mandrágora» regista o cuidado e profissionalismo desta banda que, antes de gravar,
experimentou ao vivo, em Portugal e no Estrangeiro, o poder da sua sonoridade. Uma fusão
de música celta com rock progressivo e experimentalismo, que explica a aproximação
rítmica aos suecos Hedningarna. Com a guitarra acústica e o baixo, as flautas e as
gaitas galegas, os Mandrágora percorrem universos musicais que vão da música
tradicional portuguesa com o seu imaginário popular, às músicas do mundo, recorrendo a
instrumentos como a moroharpa sueca.
Formação: Filipa Santos
- flautas, saxofone, gaita-de-foles | Ricardo Lopes - percussões, flautas,
throat-singing | Pedro Viana - guitarra clássica | Luís Martinho - guitarra 12
cordas, baixo eléctrico | Sérgio Calisto - guitarra 12 cordas, violoncelo,
moraharpa
Porto, Casa da Música - Sala 2, 6ª Feira, dia 3,
24:00h |
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Dia 4 - |
Galandum Galundaina
(Festival de
Música Trad. Portuguesa)
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Com o objectivo de recolher, investigar e divulgar o
património musical, as danças e língua das Terras de Miranda do Douro, nasceu, em 1996,
o Grupo de Música Tradicional Mirandesa Galandum Galundaina e uma Associação Cultural
com o mesmo nome. Ao cruzar as duas gerações de músicos, este grupo assegura a
continuidade da tradição musical desta terra que, durante anos, correu o risco de se
perder. Na visita à Casa da Música, os Galandum Galundaina trazem o segundo registo,
«Modas I Anzonas», composto por melodias tradicionais tocadas com os instrumentos
originais (gaitas mirandesas, sanfonas, bombos, gaitas pastoris, chocalhos, cântaros,
conchas de Santiago 'tcharrascas', castanholas, pandeireta, tamboril, etc), enriquecidas
com timbres, ritmos e harmonias capazes de criar estética e emoção. Além da música
instrumental, o reportório do grupo conta com temas tradicionais para vozes que,
antigamente, eram interpretados nas mais diversas ocasiões do quotidiano mirandês. Para
fazer a ponte da música nostálgica para uma sonoridade viva e com futuro, este grupo
serve-se das raízes e ensinamentos transmitidos pelos familiares e velhos gaiteiros. Os
instrumentos usados são réplicas de outros muito antigos, mantendo o aspecto e a
sonoridade. Os trajes com que o grupo se apresenta ao vivo são de confecção manual e
tradicional à base de burel.
Formação: Paulo Preto -
voz, gaita-de-foles mirandesa, sanfona, flauta pastoril e tamboril | Paulo Meirinhos -
voz, bombo, gaita-de-foles galega, percussões tradicionais | Manuel Meirinhos - voz,
percussões tradicionais, flauta pastoril e tamboril | Alexandre Meirinhos - voz, caixa de
guerra, percussões tradicionais
Porto, Casa da Música - Sala 2, Sábado, dia 4,
23:00h |
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Frei Fado d'el Rei
(Festival de
Música Trad. Portuguesa)
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Saudade, destino, amor, histórias de reinos sagrados e de
caravelas partindo para o mar. Estes são os pontos de partida dos Frei Fado d'el Rei que,
desde 1990, têm vindo a construir uma sonoridade rica em elementos provenientes de
raízes diversas. Mais do que uma súmula premeditada de géneros, a sonoridade dos Frei
d'el Rei funde, harmoniosamente, o imaginário do fado, da música popular e do flamenco.
A estreia discográfica deu-se em 1995, com «Danças no Tempo», depois uma
participação no disco de homenagem a Zeca Afonso, «Filhos da Madrugada». Três anos
mais tarde lançaram «Encanto da Lua» que contou com edição no Japão, Grécia,
Espanha e Israel. O cantor Vitorino, a galega Uxia e Janita Salomé foram alguns dos
convidados neste trabalho. Ainda em 1998, os Frei Fado d'el Rei lançaram a colectânea
«Saudade, Sons dos Oceanos».
E porque é ao vivo que esta formação demonstra a sua força, depois de uma digressão
pelo Brasil, Estados Unidos, Espanha, Holanda e Bélgica, os Frei Fado d'el Rei
registaram, em 2003, o concerto no Mosteiro de Leça do Balio, inserido nas comemorações
dos 1000 anos deste monumento nacional.
Porto, Casa da Música - Sala 2, Sábado, dia 4,
24:00h |
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Dia 5 - |
Fadomorse (Festival de
Música Trad. Portuguesa)
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À música tradicional, que serve de base, adicionaram
funk, rock, hip-hop, filarmónica, cantares tradicionais, jazz e música de intervenção.
«Entrudo», o segundo registo dos Fadomorse (que sucede a «Gritar o Fado») serve de
mote à visita da formação aveirense à Casa da Música. Ironizando com o Carnaval e a
situação de Portugal, «Entrudo» cruza várias estéticas da música moderna com a
música tradicional portuguesa obtendo uma sonoridade inovadora e surpreendente.
Idealizado por Hugo Correia, este projecto venceu, em 2003, o Festival de Música Moderna
da Covilhã e define-se na "urgência do evoluir na lusomusicologia", tanto na
concepção musical, sonora e ideológica, como também na atitude com que se encaram os
espectáculos ao vivo.
Formação: Hugo Correia - voz, guitarra,
guitarra portuguesa, cavaquinho, baixo, violoncelo, sintetizadores, sampling e
programações. Hélder Brazete - Bateria | Jorge Queijo - Percussão e loops | Bruno
Rodrigues - Baixo e Contrabaixo | Rómulo Ferreira - Sintetizadores | David Leão - Flauta
Transversal | Hugo Ferraz - MC | Jorge Loura - Guitarra
Porto, Casa da Música - Sala 2, Domingo, dia 5,
22:00h |
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MU (Festival de
Música Trad. Portuguesa)
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Com o objectivo de fazer o mundo dançar, os Mú
formaram-se em 2003 inspirados nas sonoridades europeias e nas raízes dos diferentes
países. Ao usar e fundir instrumentos tradicionais como o didgeridoo, a tabla, o violino,
o adufe, a viola d'arco e o acordeão (entre outros), o quinteto portuense oferece magia e
animação por onde quer que passe e, na Casa da Música, não vai ser diferente.
Considerada uma banda "roufenha, nómada e circense", os Mu vão apresentar
«Mudanças», o último trabalho que já os levou ao Festival Danzas Sin Fronteras, em
Espanha, ao Intercéltico, de Sendim, e ao Andanças, em S. Pedro do Sul. Os Mu ganharam
ainda o concurso de música Folk no "Arribas Folk" em Sendim, Miranda do Douro.
Formação: Osga - osgofone, didgeridoo,
bombo, tarola, flauta, serrote musical, colheres, ferrinhos, pandeireta, bilha | Nuno -
dholak, pandeiro, ferrinhos, vieiras, tabla, adúfe, recoreco, prato chinês, splash |
Diana - violino, voz, dança | Sophie - acordeão, voz, dança | Sara - contrabaixo
Porto, Casa da Música - Sala 2, Domingo, dia 5,
22:00h |
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Dia 7 - |
Lupanar |
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Depois da apresentação em estreia absoluta do álbum
"Abertura" no Porto, em 2 dias de 4 concertos seguidos, sem descanso, os LUPANAR
voltam à base-Lisboa para o concerto da ressaca pro-activa. Vejam-se, ao vivo, as marcas
da experiência invicta, o fado do norte, e o rock n´roll do futuro.
Lisboa, Bar Onda-Jazz, 3ª Feira, dia 7, 22:30h |
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Dia 10 - |
Marenostrum |
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Este concerto é mais uma oportunidade de assistir à arte
de integrar diferentes influências musicais. Em Almadrava, os Marenostrum acentuam a
utilização dos ritmos algarvios do Corridinho e do Baile Mandado, para os fundirem com
sons do Norte de África, de Cabo Verde e com os trepidantes ritmos Klezmer da tradição
judaica da Europa Central.
Faro, Associação Os Artistas, 6ª Feira, dia 10,
23:00h |
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Ventos do
Oriente, Ventos do Ocidente |
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O espectáculo Ventos do Oriente, Ventos do Ocidente apresenta
em palco e em simultâneo duas áreas de dança até agora distintas, fazendo a união
entre a cultura Ocidental e Oriental. Mostra numa primeira abordagem a antítese de dois
mundos aparentemente distantes, revelando em seguida, através dos movimentos, elementos,
compassos e ritmos, a essência comum, traduzindo-se na convergência de duas culturas.
Sintra, Olga Cadaval, 6ª Feira, dia 10, 22:00h |
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Dia 11 - |
Ventos do
Oriente, Ventos do Ocidente |
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O espectáculo Ventos do Oriente, Ventos do Ocidente apresenta
em palco e em simultâneo duas áreas de dança até agora distintas, fazendo a união
entre a cultura Ocidental e Oriental. Mostra numa primeira abordagem a antítese de dois
mundos aparentemente distantes, revelando em seguida, através dos movimentos, elementos,
compassos e ritmos, a essência comum, traduzindo-se na convergência de duas culturas.
Sintra, Olga Cadaval, Sábado, dia 11, 22:00h |
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Lindu Mona |
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Este concerto marca um certo regresso à África espiritual, onde ainda é
possível escutar os pássaros e os sons da floresta, o tambor e compassos de dança, os
Nzumbi (almas de outro mundo), o dialecto e os instrumentos de música tradicional como o
kissange. Lindú Mona empresta assim o exotismo do seu tambor e da sua voz espalhando nas
suas actuações o perfume ocre de África, as cores rosa das flores e a negritude do
ritmo e da kizomba, a dança. Esta iniciativa está integrada no âmbito do CINEPORT com
apoio do Festival Musidanças e coo-produção da Aktiva, Cooperativa Cultural.
Lagos, Centro Cultural, Sábado, dia 11, 21:30h |
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Dia 16 - |
Dona Maria |
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No próximo dia 16 de Fevereiro, terá lugar em Lisboa no Santiago
Alquimista, a entrega aos Donna Maria do galardão Disco de Ouro, atribuído por vendas
superiores a 10 mil exemplares. Depois de 1 de Outubro no Forum Lisboa, será mais uma
oportunidade para ouvirem músicas do disco de estreia, Tudo é para sempre, e festejarem
com a banda num Showcase que promete.
Lisboa, Santiago Alquimista, 5ª Feira, dia 16,
22:30h |
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Dia 13 - |
Maria Ana
Bobone |
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Com direcção musical de Ricardo Rocha, Nome de mar é
um disco que revela um estilo único no fado, tornando ténues as fronteiras entre o
tradicional e o erudito. A acompanhá-la estarão Ricardo Rocha (guitarra portuguesa),
Carlos Manuel Proença (viola) e Marino de Freitas (baixo acústico).
Porto, FNAC GaiaShopping, 2ª Feira, dia 13, 17:00h |
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Maria Ana
Bobone |
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Com direcção musical de Ricardo Rocha, Nome de mar é
um disco que revela um estilo único no fado, tornando ténues as fronteiras entre o
tradicional e o erudito. A acompanhá-la estarão Ricardo Rocha (guitarra portuguesa),
Carlos Manuel Proença (viola) e Marino de Freitas (baixo acústico).
Porto, FNAC Norteshoping, 2ª Feira, dia 13, 21:30h |
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Dia 21 - |
Viviane |
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"Amores Imperfeitos" é um álbum de canções em regime
acústico com que Viviane se estreia em nome próprio - 15 anos depois dos Entre Aspas
terem dado os primeiros passos e terem ajudado a revolucionar a pop portuguesa. Nas onze
canções de "Amores..." sente-se o sopro de uma voz repleta de maturidade,
adquirida numa já longa e sólida carreira - agora revelada de novo num álbum cujo
imaginário se estende desde a Costa Algarvia até às ruas de Paris - onde os tons
acústicos servem o timbre de Viviane.
Lisboa, Speakeasy, 3ª Feira, dia 21, 23:00h |
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Dia 22 - |
Viviane |
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"Amores Imperfeitos" é um álbum de canções em regime
acústico com que Viviane se estreia em nome próprio - 15 anos depois dos Entre Aspas
terem dado os primeiros passos e terem ajudado a revolucionar a pop portuguesa. Nas onze
canções de "Amores..." sente-se o sopro de uma voz repleta de maturidade,
adquirida numa já longa e sólida carreira - agora revelada de novo num álbum cujo
imaginário se estende desde a Costa Algarvia até às ruas de Paris - onde os tons
acústicos servem o timbre de Viviane.
Lisboa, Frágil, 3ª Feira, dia 22, 23:59h |
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Dia 25 - |
Aldina Duarte |
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Lançado recentemente no mercado, Crua é composto por fados
tradicionais e poemas escritos por João Monge, também produtor musical deste segundo
disco de Aldina Duarte. No dia 25 de Fevereiro, o público lisboeta terá oportunidade de
ouvir a fadista na FNAC Chiado a interpretar ao vivo fados como Deste-me tudo o que
tinhas (Fado Meia-Noite) ou Xaile Encarnado" (Fado da Adiça), entre
outros. A acompanhá-la estarão os músicos Ricardo Parreira (guitarra portuguesa) e
Carlos Manuel Proença (viola).
Lisboa, FNAC Chiado, Sábado, dia 25, 18:30h |
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Maria Ana
Bobone |
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Com direcção musical de Ricardo Rocha, Nome de mar é
um disco que revela um estilo único no fado, tornando ténues as fronteiras entre o
tradicional e o erudito. A acompanhá-la estarão Ricardo Rocha (guitarra portuguesa),
Carlos Manuel Proença (viola) e Marino de Freitas (baixo acústico).
Porto, FNAC GaiaShopping, Sábado, dia 25, 21:30h |
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António
Chainho |
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António Chainho actua em Trio com Fernando Alvim e Isabel Noronha
em Macedo de Cavaleiros, no Centro Cultural, no dia 25 de Fevereiro, a partir das 21:30h.
António Chainho é por muitos considerado um dos maiores interpetres de Guitarra
Portuguesa de todos os tempos.
Macedo de Cavaleiros, Centro Cultural, Sábado, dia
25, 21:30h |
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