|
|
|
|
Sérgio
Crisóstomo, José Miguel Gonçalo Carneiro e João Simas |
|
Os At-Tambur actualmente são:
Gonçalo Carneiro Bateria
Margarida Simas Voz
José Miguel Sanfona
e Concertina
João Simas Guitarra
Francisca Sampaio Fins Violino
Luis Sousa Contrabaixo
Tiago Costa-Freire Flautas doces e Didjeridoo
.
e ainda
Celina Piedade Acordeão (participação especial)
Neste disco, o grupo contou com
José Miguel, Gonçalo Carneiro, João Simas, Tiago Costa-freire e Sérgio
Crisóstomo (violino), bem como outros tantos músicos amigos que ajudaram a
criar a riqueza deste disco: a Anabela Fernandes na Voz em D. Fernando e
D.Ângela, André Ventura na Gaita em Arabesca, Celina Piedade
no Acordeão em D. Fernando, José Salgueiro nas Percusões em Jig
Horizonto, D. Fernando, Sanfoneiro e Sonho, o Luis Sousa no Contrabaixo,
a Margarida Simas na Voz em Folhina do Salgueiro e Valsa de 5 Tempos, o Miguel
Esteves: Bodhrán em D. Ângela e Israelita e, finalmente, a Xana Abreu
na Voz em Arabesca.
Os elementos do Som |
Bateria |
|
Bateria
A bateria, com um certo sabor a Jazz, é muito
pouco usual nas formações portuguesas relacionadas com as músicas de raiz tradicional.
Esse é, precisamente, um dos elementos mais inovadores do som dos At-Tambur - que
trouxeram para seu o universo musical a subtileza duma nova energia por via de um dos mais
populares instrumentos da actualidade, que atravessa todos os estilos musicais. |
. |
. |
. |
Guitarra |
|
Guitarra
A guitarra clássica pode
se transformar num dos mais versáteis instrumentos da música popular - a condizer com a
sua extraordinária flexibilidade harmónica e melódica. Esse é, precisamente, um dos
aspectos que a distingue no At-Tambur, que faz desta guitarra a base de todo o delírio e
fonte da imaginação que povoa a música e os arranjos. |
. |
. |
. |
Sanfona |
|
Sanfona
A sanfona nos At-Tambur assume um papel complementar, criando à sua
volta universos alternativos à audição das melodias dos vários temas do repertório do
grupo. Trata-se de um instrumento de grande beleza (visual e sonora), que por vezes serve
para intensificar as sensações criadas pelas melodias, onde vários acontecimentos se
vão intercruzando. |
. |
. |
. |
Violino |
|
Violino
O violino assume um papel central na sonoridade do grupo, imprimindo
uma forte personalidade à música dos At-Tambur - servindo-se tanto das influências
clássicas como da tradição folk europeia. Realiza, desta forma, uma mistura explosiva
de sabores contemporâneos, clássicos e populares - fazendo coabitar estilos diversos,
alternando emoções eufóricas e contemplativas. |
. |
. |
. |
Flauta |
|
Flautas
As flautas no At-Tambur são endiabradas, virtuosas e imaginativas -
capazes de transmitir todas as sensações de um universo desconhecido e por descobrir. Na
música do grupo, guiam as principais viagens às sensações simultaneamente eufóricas e
contemplativas - pelo grande virtuosismo, precisão e provocação constantes. |
. |
. |
. |
. |
. |
. |
Concertina |
|
Concertina
Previligiando a sua função rítimica e harmónica, a concertina
assume no At-Tambur um papel alternativo aos instrumentos melodicos centrais, onde o
violino e as flautas implicam-se num diálogo vivo e virtuoso. Algumas composições dos
At-Tambur surgiram a partir deste instrumento, servindo de base para a explosão criativa
que se lhe seguiu. |
. |
. |
. |
Contrabaixo |
|
Contrabaixo
O Contrabaixo bate grave e pulsa decidido -
tendo-se criado no At-Tambur uma relação inédita entre a função rítimica e
harmónica da Guitarra clássica e seu cruzamento alternado com o Contrabaixo. Aliando-se
também ao papel da bateria, o Contravaixo assegura uma componente fundamental dos tons de
contemporaniedade da música dos At-Tambur. |
. |
. |
. |
Voz |
|
Voz
A voz e a palavra são encaradas no At-Tambur como instrumentos
muito especiais. O repertório do grupo foi-se construindo em torno de um modelo
instrumental - uma característica pouco usual nas formações neste universo musical -
proporcionando à voz um espaço criativo inédito, revelando-se pela interacção com os
restantes instrumentos, desconstruíndo o modelo "clássico" e mais usual das
canções. |
. |
. |
. |
|
|
|