Aldina Duarte
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Baixa da Banheira
Aldina Duarte
Crua, ao vivo
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Março 2006 Dia
11 Baixa da Banheira, Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, 22:00h | Dia 31 Lisboa, MAXIME
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. . . . . . . . Este
concerto marcará a estreia em palco do mais recente trabalho discográfico de Aldina
Duarte "Crua", um disco composto apenas por fados tradicionais, com a
particularidade de ser sido integralmente escrito pelo letrista João Monge.
Com uma carreira alicerçada no amor e no respeito pelas raízes do Fado, Aldina Duarte
nasceu para a arte de ser fadista há dezena e meia de anos, vindo desde essa altura a
praticar com uma dedicação absoluta as técnicas e os códigos deste género musical,
sobretudo em Casas de Fado.
Em "Apenas o Amor", título do seu CD de estreia de 2004, Aldina Duarte
surpreendeu ao revelar com simplicidade chocante uma invulgar capacidade interpretativa e
original assente no fado tradicional e em algumas letras da sua autoria.
Para este novo trabalho "Crua", Aldina Duarte desafiou João Monge para a
construção daquele que seria o primeiro disco da história escrito por um só letrista
para músicas do fado tradicional. Uma cumplicidade que resultou numa entrega absoluta
dessa Voz às palavras escritas de alguém com a mesma visão do mundo.
O fado de Aldina Duarte tem a pureza dos grandes mestres... um fado singular e tocante,
discreto e sem artifícios. "Crua" - é também e apenas isto: voz, guitarra e
viola. Mas esta é uma Voz que comporta tudo em si mesma!
"(
) A textura da voz, a intenção da leitura, a respiração que toma as
rédeas do peito e que respira quando nós nos sustemos, a força telúrica capaz de
devolver à terra tudo o que à terra pertence, o drama e a dádiva, principalmente a
dádiva das coisas simples e eternas da vida, é que me levam mar adentro. Se tudo isto é
fado, tudo isto é Aldina!" João Monge
Aldina Duarte voz | Ricardo Parreira guitarra
portuguesa | Carlos Manuel Proença - viola
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