Maria Antónia Mendes, João Aguardela e
Luis Varatojo (A Naifa)
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Apresentação
A Naifa
A cidade das canções subterrâneas
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Março 2005 Dia 15 Beja, Casa da Cultura | Dia 16 Faro, Grande Auditório da
Universidade do Algarve | Dia 21 Covilhã, Anfiteatro das sessões solenes da UBI | Dia 22 Guarda,
Auditório Municipal
Abril 2005 Dia 01 Arcos de Valdevez, Casa das Artes | Dia 02 Tondela, Auditório da ACERT |
Dia 05 Aveiro, Auditório da Reitoria da UA | Dia 06 Coimbra, Auditório da Escola
Superior de Engenharia | Dia 07 Bragança, Cine Teatro S. José | Dia 08 Maia, Tertúlia Castelense |
Dia 09 Braga, Auditório Calouste Gulbenkian | Dia 16 Portalegre, Convento de S.
Bernardo | Dia 20 Évora, Teatro Garcia de Resende | Dia 21 Vila Real, Aula
Magna da Universidade | Dia 22 Porto, Aud. da Biblioteca Almeida Garrett Palácio de Cristal |
Dia 30 Horta, Cine Teatro Faialense
Maio 2005 Dia 14 Lisboa, CCB | Dia 15 Lisboa, CCB
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Com "A Naifa", o fado popular transforma-se em
pop rebelde. Esta é a forma com que João Aguardela (ex-Sitiados) e Luis Varatojo (Peste
& Sida) desafiam todo o revivalismo do fado. Tudo fica às avessas, com esta nova
canção urbana.
De facto, como se descreve no site oficial deste projecto "A ilusão criada
pela Naifa no início do seu primeiro álbum termina exactamente ao fim do minuto e
quarenta e seis segundos da introdução. Começa então outra realidade a bem
dizer paralela imagina por Luís Varatojo (Peste & Sida, Despe e Siga, Linha da
Frente) e João Aguardela (Siiados, Megafone, Linha da Frente), criada com Maria Antónia
Mendes e Vasco Vaz, que não é doutrinal nem revisionista, mas que usa códigos comuns
para explorar outras formas de inspiração a partir da raiz que é a canção popular de
Lisboa e as palavras de uma nova e activa geração de poetas".
Tal como já vinha acontecendo em anteriores trabalhos, quer de Luís Varatojo e
também de João Aguardela - os dois músicos exploram em "Canções
Subterrâneas" o território da poesia portuguesa, neste caso temperando-a com uma
estética musical urbana e contemporânea.
A Naifa recorre a uma nova geração de poetas, entre os quais se contam valores
estimados e conhecidos como é o caso de Adília Lopes, José Luís Peixoto ou José
Mário Silva e Tiago Gomes. Mas também nomes como Rui Pires Cabral, José Miguel Silva,
Rui Lage, Eduardo Pitta, Ana Paula Inácio, Carlos Luís Bessa e Nuno Moura.
Recorrem também, tal como os próprios músicos descrevem, aos "cânones
do Fado e do experimentalismo electrónico como matéria prima de uma visão de cultura
portuguesa que não se conforma com a colonização de modelos estrangeiros como forma de
vida, e menos ainda com a cristalização a que muitos querem forçar as chamadas músicas
tradicionais".
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Arquivo Agenda
Setembro 2004 Dia 22 Lisboa, Frágil - Bairro Alto, 24:00h | Dia 23 Almada, Incrível
Club, 23:00h | Dia 24 Odivelas, Teatro da Malaposta, 22:00h | Dia 25 Lisboa, Stantiago
Alquimista, 22:00h
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