Porto
Pablo Milanés
ao vivo em Portugal
Janeiro 2003 Sintra, Cenctro
Cultural Olga Cadaval, dia 18, às 21:30h | Porto, Coliseu, dia 19, às 21:30h
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. . . . . .Pela
primeira vez no mesmo palco - apesar de já terem colaborado em registos discográficos -
o cubano Pablo Milanés e Luis Represas irão actuar juntos, num concerto no Coliseu do
Porto, no próximo dia 19 de Janeiro, um dia depois do cubano actuar em Sintra, no dia 18.
São duas das vozes mais significativas dos universos musicais
cubano e português. Pablo Milanés e Luís Represas vão actuar juntos pela primeira vez
tendo já colaborado em estúdio, mas nunca partilharam o palco. O encontro está
marcado para 19 de Janeiro de 2003, às 21h30, no Coliseu do Porto, num concerto único, e
exclusivo, comemorativo dos 20 anos do Sindicato dos Professores do Norte (SPN). Um dia
antes, o músico cubano irá estar em Sintra, no auditório do Centro Cultural Olga
Cadaval.
A esta distância, o alinhamento do espectáculo ainda é segredo
bem guardado, mas não será de todo arriscado prever que Los Días de Gloria,
Pablo Querido (Milanés), A Hora do Lobo e Código
Verde (Represas) deverão ser os pratos principais, a que se juntarão alguns
inéditos de um e outro. E, claro está, para brindar à imortalidade, esperam-se duetos
como Yolanda e Feiticeira.
De regresso a Portugal, Milanés está já a preparar a segunda
parte do seu mais recente trabalho discográfico, Pablo Querido, no qual
participarão, entre outros, Bob Dylan (Días de gloria), Stevie Wonder
(El breve espacio en que no estás) e Sting (Donde andarán?).
Quanto a Represas, é certo que mantém uma ligação musical com a
pérola das Caraíbas. A comprová-lo, o recente êxito obtido no Teatro Nacional de
Havana, que o diário oficial cubano assinalou assim: Se, de tantas idas e voltas,
Luís se considerava meio cubano, depois do concerto deve sentir-se, com toda a
legitimidade, cubano e meio. Tocado pela graça de uma comunicação sem adornos, visceral
como é, o cantor português provocou uma autêntica vaga de fervor junto do
público.
Os instantes de maior plenitude, certifica Pedro de la
Hoz, foram atingidos com o dueto que protagonizou com Sulén Milanés em
Feiticeira uma das mais intensas canções de amor da actualidade
e com a sempre agradecida Yolanda.