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Composição |
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.Rui
Vaz: Voz
José Barros: Viola Campaniça |
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Discografia |
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n/d |
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Contacto |
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e-mail: rui.vaz@ip.pt |
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Cantesul |
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Descrição |
Canções de Viola
Campaniça e outas
Modas do Baixo Alentejo
À intenção de organizar um repertório de canções de viola campaniça e outras
modas do Baixo Alentejo, resulta em primeiro lugar, do grande amor pela musica tradicional
e da amizade que liga desde há muitos anos, José Barros e Rui Vaz.A
viola campaniça é um instrumento quase desaparecido do universo da musica tradicional
portuguesa. Outrora expandia-se mais ou menos por todo o Baixo Alentejo, mas hoje em dia
está circunscrito apenas a dois ou três concelhos e a meia dúzia de tocadores. O som
cheio e característico que possuí provem dos seus cinco grupos de cordas duplas, nos
quais a existência de corda de aço e de latão pouco tensionadas, marca a diferença em
relação a outros tipos de viola. O seu uso, hoje praticamente reduzido ao acompanhamento
de canções cantadas por duas vozes, parece ter tido horizontes mais vastos, acompanhando
corais e modas de baile. O recriar de todos estes ambientes, bem como das técnicas
originais e ainda de modas alentejanas esquecidas, ou aligeiradas por versões recentes,
foram o desafio aceite por Rui Vaz e José Barros para montarem uma apresentação em que
a austeridade de meios e a simplicidade são factor importante, e em que o
espectáculo brota da força interior da própria musica. |
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Histórico |
José Barros
Nasceu em Lisboa em 1960. Desde 1976 que se dedica á musica mais ou menos próxima das
raízes tradicionais, participando em diversos grupos. Em 1980 descobre os instrumentos
tradicionais de corda pelos quais se vem a interessar bastante, quer na obtenção de
instrumentos de construção cuidada, quer no seu aperfeiçoamento técnico. Em 1983 funda
o grupo Bago de Milho e em 1986 é também um dos fundadores do grupo
Romanças com o qual grava dois discos até 1992. Na continuação do trabalho
desenvolvido com este grupo, funda o projecto Navegante em 1994, grupo que
dirige, e que depois do 1º disco Navegante em 1994, e do 2º-Cantigas
Partindo-se em 1998,lança em 1999 o 3ª trabalho, agora com o nome José
Barros e Navegante e o título Não Há Heróis.Rui Vaz
Entre o ano de 1954 em que nasceu em Lisboa e o ano de 1976, participou em coros amadores
e em diversas experiências musicais. A partir daí, como membro do Grupo de Acção
Cultural (GAC) interessa-se pelo estudo do canto alentejano e posteriormente pela
gaita-de-foles, bem como de um modo geral pela etnomusicologia, tendo nessa época várias
colaborações com o Museu de Etnologia de Lisboa. Pertenceu ao grupo de percussão
O Ò Que Som Tem, ao grupo Bago de Milho e dirigiu o grupo de
musica tradicional de mulheres Cramol entre 1979 e 1991.Participou como
musico em espectáculos de José Afonso, Fausto, Júlio Pereira, José Mário Branco,
Janita Salomé, Romanças, Navegante, Vozes da Radio
entre outros. Faz parte do grupo Gaiteiros de Lisboa desde 1993, com o qual gravou dois
discos, Invasões Bárbaras e Bocas do Inferno, reconhecidos e
premiados pela crítica. |
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Agenda
2000 |
Abril
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