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Berroguetto

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Programa

Fórum Municipal, 5ª Feira, dia 23 de Maio
(Portugal) Alexandre Bateiras
(Portugal) As Moçoilas

Fábrica Mundet, 6ª Feira, dia 24 de Maio
(Portugal) o Ó que som Tem?
(Galiza) Berrogueto

Fábrica Mundet, Sábado, dia 25 de Maio
(Itália) Officina Zoè
(Suécia) Gjallarhorn

Fórum Municipal, 5ª Feira, dia 30 de Maio
(Curdistão) Ali Akbar Moradi

Fábrica Mundet, 6ª Feira, dia 31 de Maio
(Laz/Turquia) Birol Topaloglu
(EUA) Ulali

Fábrica Mundet, Sábado, dia 1 de Junho
(Brasil)
Marlui Miranda
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Seixal
XIII Cantigas do Maio
As minorias musicais

De 23 de Maio a 1 de Junho de 2002
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Aí está a XIII Edição do Festival Cantigas do Maio, que todos os anos apresenta uma mão cheia de músicas de mundos alternativos, representantes de culturas dos quatro cantos do mundo. Entre 23 de Maio e 1 de Junho, o Seixal é a capital da Música Tradicional.

Este ano, a Associação José Afonso dedica o festival Cantigas do Maio às minorias, sendo este o tema escolhido para a sua XIII edição. Teremos a presença de grupos da Galiza, Suécia, Portugal, Estados Unidos, Brasil, Laz/Turquia e Itália.

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Ir para... Biografias dos grupos participantes
Fique aqui com as biografias dos grupos participantes na XIII edição do Festival Cantigas do Maio, este ano dedicado ao tema "As Minorias".

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Como sempre, as propostas do Cantigas do Maio são alternativas e servem de estímulo para quem gosta de ouvir (e ver) excelentes projectos, com créditos firmados lá fora e que muitas vezes são ainda desconhecidos entre nós.

De Portugal teremos a Guitarra Portuguesa de Alexandre Bateiras, as tradições musicais da serra do Caldeirão por As Moçoilas e também as percursões portuguesas pelo grupo o Ó que som tem?, de Rui Júnior.

Da Galiza teremos o regresso dos Berrogueto, que este ano apresentam o seu novo disco "Hepta". Do sul de Itália, virá um projecto muito curioso, os Officina Zoè, que revela o lado festivo de uma região muitas vezes esquecida pela Europa ocidental.

Da Filândia teremos a presença dos Gjallarorn, uma formação que explora um repertório híbrido na cultura filandesa, em mistura com a vizinha Suécia.

A música curda marca a sua primera presença no Festival Cantigas do Maio, pela mão de Ali Akbar Moradi, um virtuoso no Tambur - instrumento de cordas, considerado sagrado naquela região.

Birol Topaloglu irá trazer até ao Seixal a tradição da região Laz, comum entre a Turquia e a Geórgia. No mesmo dia, o grupo norte-americano Ulaili, constituído por mulheres índias, irá cantar as tradições de uma outra américa, desconhecida.

A fechar o programa musical, do Brasil virá Malui Miranda, dividindo o espectáculo em três partes, percorrendo vários espectros da música brasileira e as suas influências.

Actividades paralelas
Como também vem sendo hábito, o programa principal do Cantigas do Maio é complementado com várias actividades, as mais concorridas a acontecer depois dos concertos, neste caso com a Bandinha d’Alegria, um grupo muito peculiar, cujos membros fazem já parte da chamada "terceira idade".

Estes cinco irmãos Vicente, naturais de Alcobaça, juntaram-se há cinquenta e três anos atrás e fundaram o Conjunto São Vicente. Todos eles eram já naquela altura músicos da Filarmónica de Turquel que tinha sido criada pelo patriarca da família. Começaram por abrilhantar os bailes da terra e localidades vizinhas e com o decorrer dos anos outros músicos se lhes juntaram. Mais tarde, os filhos formados no Conservatório de Lisboa, juntaram-se aos pais e alteraram o nome do grupo que passou a chamar-se “Vicent Band”, sinal dos tempos...

Outras actividades, a acontecer ao longo das tardes dos dois sábados do Festival, vão estar a cargo das Camponesas de Castro Verde, Grupo de Bombos de Santo André, Pauliteiros de Palaçoulo, Bombos e Zés P'reiras e a também a festa das gaitas, bombos e pandeiretas com os galegos Zurrumalla. Voltar ao Topo

 

 

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