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Guto Pires

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Programa
Dia 1, 5ª Feira (S.Tomé e Príncipe) Tonecas
Dia 2, 6ª Feira (Moçambique) José Vidigal
Dia 3, Sábado (Angola) Leleutério Sanches
Dia 4, Domingo (Cabo Verde) Terra Na Son
Dia 5, 2ª Feira (Guiné Bissau) Guto Pires
Dia 6, 3ª Feira (Angola) Yami

Todos os Espectáulos são às 18:30h
exceto o de dia 4, que se realiza às 16:00h
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Lisboa, FNAC - Chiado
Musidança - Festival de Músicas e Danças Lusófonas
FNAC Chiado, 1 a 6 de Novembro de 2001

A FNAC do Chiado vai receber, entre 1 e 6 de Novembro um Festival dedicado à Música e Dança Lusófona, partindo da iniciativa da Associação Baza, um projecto liderado por Firmino Pascoal do projecto Lindú Mona. Guto Pires e José Vidigal são os convidados cabeças de cartaz.

Pelo palco da FNAC vão desfilar vários projectos de S.Tomé e Príncipe, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau e Angola, com nomes como Tonecas, José Vidigal, Eleutério Santos, Terra na Son, Guto Pires e Yami.

Este festival procura realizar a divulgação, o intercâmbio e a aproximação cultural de várias comunidades de raíz lusófona residentes em Portugal - tendo sido escolhido o coração da baixa da cidade de Lisboa como ponto de encontro de culturas, local de todas as misturas.

Nesta primeira edição, será dado maior relevo à música e à dança, pretendendo a Associação Baza prosseguir, em futuras edições, com o alargamento para outras áreas, como é o caso da Literatura, as Artes Plásticas, a Gastronomia e o Artesanato.

Os espectáculos arrancam no dia 1 com Tonecas de S. Tomé e Príncipe, para no dia seguinte dar o lugar a José Vidigal - que inicia a sua carreira musical em Moçambique, onde trava contacto com a música étnica e popular. Em Portugal, é influenciado por outras correntes musicais africanas, pelo jazz e pela música latino-americana.

No dia 3 de Novembro o Músico e Artista Plástico Eleutério Sanches leva-nos de volta à Luanda do antigamente, "às farras, despiques e carnavais e muitas outras formas de diversão que punham em destaque os atributos quentes da beleza africana, ficaram célebres muitos terreiros e quintais dos musseques, do bairro operário, da Maianga, da Luanda rural e burguesa…". Cabo Verde é representado neste Festival pelo grupo "Terra na Son", que sobe ao palco da FNAC no dia 4 de Novembro.

No dia 5, Guto Pires traz-nos a música da Guiné Bissau. No decorrer da sua carreira, tem conseguido definir uma estética musical própria, marcada pela unidade na diversidade polifónica. Esta dimensão, presente na cultura do seu país, é uma herança que o artista faz questão de preservar, abrindo assim, um campo sempre renovado de intervenção para as futuras gerações de músicos guineenses. Guto Pires participa ainda nos projectos musicais “Sons da Fala” e “Orquestra Sons da Lusofonia”, onde desenvolve um trabalho em conjunto com Vitorino, Janita Salomé, Sérgio Godinho, Filipe Mukenga, Tito Paris e muitos outros.

O festival fecha com Yami de Angola, no dia 6 de Novembro, depois de seis dias dedicados às músicas lusófonas, com origem nas várias culturas africanas relacionadas com a língua portuguesa e desenvolvidas no nosso país. Voltar ao Topo

 

 

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